sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Download de Livros

Aqui você encontra disponível para download centenas de livros totalmente gratuitos, são clássicos da literatura brasileira, portuguesa e mundial.


A página é constituída por livros que já tiveram seus direitos autorais expirados e que podem ser distribuídos e baixados livremente.

Os autores e seus respectivos livros para download:


Adolfo CaminhaA Normalista, Bom-Crioulo, Tentação.

Alexandre Dumas Filho
A Dama das Camélias.

Alexandre Herculano
A Harpa do Crente, A Morte do Lidador.

Almeida Garret
Folhas Caídas, Viagens na Minha Terra.

Alphonsus de Guimarães
Poemas.
Aluísio Azevedo
A Mortalha de Alzira, Aos Vinte Anos, Casa de Pensão, Livro de uma Sogra, O Cortiço,
O Mulato.
Álvares de Azevedo
Poemas Malditos, Noite na Taverna, Macário, Lira dos vinte anos.
Apolinário Porto-Alegre
O Vaqueano.
Artur Azevedo
Nova Viagem à Lua, A Capital Federal, Amor por Anexins, A Casadinha de Fresco,
Abel e Helena, A Filha de Maria Angu, A Jóia, A Princesa dos Cajueiros, A Pele do Lobo,
O Liberato, O Rio de Janeiro em 1877, Uma Véspera de Reis.
Bernardo Guimarães
A Escrava Isaura.
Camilo Castelo Branco
Coisas que só eu sei.
Casimiro de Abreu
Carolina.
Castro Alves
Espumas Flutuantes, O Navio Negreiro, Poesias Coligidas.
Cláudio Manoel da Costa
Poemas.
Cristóvão Falcão
Crisfal.
Cruz e Sousa
Broquéis, Faróis, Últimos Sonetos.
Domingos Olímpio
Luzia-Homem.
Eça de Queirós
A Cidade e as Serras, Alves e Cia, O Crime do Padre Amaro, Os Maias,
Singuralidades de uma Rapariga Loura, O Primo Basílio, A relíquia, Cartas D' Amor, O Mandarim.


Euclides da Cunha
À Margem da História, Contrastes e confrontos, Os Sertões, Peru versus Bolívia.
Ezequiel Freire
Pedro Gobá.
França Júnior
Ingleses na Costa, Como se Fazia um Deputado.
Franklin Távora
O Cabeleira, O Sacrifício.
Georg Büchner
Woyzeck, Leonce e Lena.



Gil Vicente
Auto da Alma, Auto da Barca do Inferno, Auto da Feira, Auto da Índia, Auto de Mofina Mendes, Farsa de Inês Pereira, O Velho da Horta.
Gonçalves Dias
I Juca Pirama, Primeiros Cantos.
Gregório de Matos
A Nossa Sé da Bahia, O Burgo, Os Homens Bons, Pessoas Beneméritas, Seleção de Obras Poéticas I,Seleção de Obras Poéticas II.
Ingles de Souza
O Missionário.
João Simões Lopes Neto
Contos Gauchescos, Lendas do Sul.
Joaquim Manuel de Macedo
A Luneta Mágica, Amor e Pátria, O Primo da Califórnia, A Moreninha.
José de Alencar
A Pata da Gazela, A Viuvinha, Cinco Minutos, Diva, Encarnação, Iracema, Lucíola, O Guarani, Senhora,Sonhos D'oro, Til, Ubirajara.
José de Anchieta
O Auto de São Lourenço, Feitos de Mem de Sá.
Júlio Dinis
As Pupilas do Senhor Reitor.
Júlio Ribeiro
A Carne.
Lima Barreto
A Nova Califórnia, Clara dos Anjos, Histórias e Sonhos, Javanês e Outros Cantos, Marginália, Miss Edith e Seu Tio, Numa e Ninfa, O Homem que Sabia Javanês, O Subterrâneo do Morro Castelo, O Triste Fim de Policarpo Quaresma, Os Bruzundangas, Recordações do Escrivão Isaías Caminha, Um Músico Extraordinário.
Lindolfo Rocha
Maria Dusá.
Luís de Camões
Canções e Elegias, Os Lusíadas, Redondilhas, Sonetos.
Lycurgo José Henrique de Paiva
Flores da Noite.
Machado de Assis
A Carteira, A Igreja do Diabo, A Mão e a Luva, A Semana, Balas de Estalo, Bons Dias, Casa Velha, Conto de Escola, Contos Fluminenses, Crisalidas, Dom Casmurro, Esaú e Jacó, Falenas, Frei Simão, Helena, História de Quinze Dias, Histórias Sem Data, Idéias do Canário, Marcha Fúnebre, Memorial de Aires, Memórias Póstumas de Brás Cubas, Notas Semanais, O Alienista, O Diplomático, O Enfermeiro, Ocidentais, Páginas Recolhidas, Papéis Avulsos, Quincas Borba, Relíquias de Casa Velha, Suje-se Gordo!, Várias Histórias.
Manuel Antonio de Almeida
Memórias de um Sargento de Milícias.
Manuel Botelho de Oliveira
À Ilha de Maré.
Manuel de Oliveira Paiva
Dona Guidinha do Poço.
Mário de Sá-Carneiro
A Confissão de Lúcio.
Martins Pena
As Casadas Solteiras, O Juiz de Paz da Roça, O Namorador, ou a Noite de São João, O Noviço, Os Irmãos das Almas, Quem Casa, Quer Casa.
Murilo Araújo
Carrilhões.
Padre Antonio Vieira
Sermão da Sexagésima, Santo Antônio, Bons Anos, Sermão I - Maria Rosa Mística, Sermão II - Maria Rosa Mística, Sermão III - Maria Rosa Mística.


Pero de Magalhães Gândavo
História da Província de Santa Cruz, Tratado da Terra do Brasil.
Qorpo Santo
Certa Entidade em Busca de Outra, Mateus e Mateusa, Um Assovio, Um Credor da Fazenda Nacional.
Raul Pompéia
As Jóias da Coroa, O Ateneu.
Roberto Gomes
A Casa Fechada.
Sun Tzu
A Arte da Guerra.
Tomaz Antonio Gonzaga
Cartas Chilenas, Marília de Dirceu.
Visconde de Taunay
A Retirada da Laguna, Entardecer, Inocência.


História Licenciatura

1473: Nasce Nicolau Copérnico

Em 19 de fevereiro de 1473 nasce Nicolau Copérnico, que descreveu o sistema heliocêntrico, segundo o qual o Sol é o centro do sistema solar e a sucessão de dias e noites deve-se à rotação da Terra sobre o próprio eixo.



Não foi fácil para o papa Gregório 16 pegar na pena para admitir um grande erro de seus antecessores. A verdade era evidente demais e não podia continuar sendo negada.

De revolutionibus orbium coelestium libri VI (Das Revoluções dos Mundos Celestes) havia sido publicado no ano da morte de Copérnico, e quase 300 anos depois, em 1835, foi retirado pelo Papa do index de obras blasfemas da Biblioteca do Vaticano. Nicolau Copérnico tentava provar em seu livro a teoria de que o Sol era o centro do sistema solar.

Natural de Torum, hoje território polonês, Copérnico ficou órfão cedo, sendo criado por um tio. Em 1491, ingressou na Universidade de Cracóvia para cursar Medicina. Também estudou Filosofia, Matemática e Astronomia e se interessou pelo Humanismo.

Viajou para a Itália em 1497 para aprender os clássicos gregos e o Direito Canônico em Bolonha. Voltou à Polônia em 1501 e ordenou-se padre, mas permaneceu pouco tempo no país, como cônego da Catedral de Frauenburg.

Observação dos corpos celestes

Em 1506, construiu um pequeno observatório e começou a estudar o movimento dos corpos celestes. A partir dessas observações, escreveu o Pequeno Comentário sobre as Hipóteses de Constituição do Movimento Celeste, que só se tornou público em 1530, apesar de ter sido escrito muito antes, por volta de 1507.

Copérnico demorou a divulgá-lo por receio da reação da Igreja Católica, a qual respeitava e temia. De volta à Itália, frequentou as universidades de Pádua e Ferrara. Em Bolonha, aprofundou suas observações astronômicas.

Em 1543, pouco antes de morrer, na cidade de Frauenburg (hoje Polônia) apresentou o sistema cosmológico com os princípios do heliocentrismo na obra Das Revoluções dos Mundos Celestes. Ao afirmar que a Terra se move em torno do Sol, refutou o sistema de Ptolomeu e a idéia que o homem da época fazia de si mesmo: feito à imagem e semelhança de Deus e, portanto, centro do Universo.

Embora não seja criador do heliocentrismo (defendido poucos anos antes por Nicolau de Cusa e, na Antiguidade, por Aristarco de Samos), Copérnico foi o autor do primeiro tratado de astronomia heliocêntrica capaz de rivalizar com o Almagesto de Ptolomeu, que vinha regendo a astronomia há quase 14 séculos, com o aval da Igreja Católica.

Temor da reação da Igreja

Copérnico demonstrou o duplo movimento dos planetas, em torno de si mesmos e em torno do Sol, concepção que seria fortalecida pelas observações de Galileu Galilei no século seguinte, e permitiria a emancipação da cosmologia em relação à teologia. Para ele, o movimento dos planetas era circular e uniforme.

Em 1609, Johannes Kepler descobriu as órbitas planetárias elípticas. Temendo represálias por parte da Igreja Católica, na época abalada pela Reforma Protestante, Copérnico relutou em publicar seu trabalho, só o permitindo após os apelos de um discípulo, o matemático Rethicus.

Tentando amortecer o impacto que causaria, o livro foi dedicado ao papa Paulo 3º e continha um prefácio afirmando que ele não apresentava nada de novo e servia apenas para facilitar o uso das tábuas planetárias.

Isso colocou em dúvida por muitos anos a reputação de Copérnico, mas Kepler, em 1609, descobriu que o prefácio provavelmente não foi visto pelo matemático. Somente em 1687, Isaac Newton conseguiu provar, através da física, que o movimento dos planetas em torno do Sol é consequência do fenômeno gravitacional.


Autoria Jens Teschke
Fonte:DW

História Licenciatura

 

Czarismo

A Rússia ainda permanecia medieval até meados do século XIX, seu governo autocrata, era controlado por imperadores (czares) que concentravam toda a autoridade. Governando com bases no Absolutismo, o Czarismo impunha ao país um regime de opressão e domínio.
O Czarismo russo entrou no século XX trazendo uma herança antiga que, no plano político, mostrava a existência de um governo autocrata, o qual, ao lado de algumas atitudes paternalistas, excluía o povo de forma total da direção do país. A máquina estatal era desorganizada, com seus cargos preenchidos de acordo com a posição social dos indivíduos, e não segundo sua capacidade. Imperavam a corrupção e os desmandos, havendo, enfim, uma anarquia administrativa. Mais grave do que tudo isso era incapacidade da dinastia Romanoff, há três séculos no poder, de ver tal situação e mostrar disposição de melhorá-la.
Dos 150 milhões de russos existentes em 1914, cerca de 127 milhões eram camponeses. No entanto, apesar de ser a grande maioria da população, o campesinato não tinha direitos, nem terras. Servilizado até 1861, o camponês russo recebeu então menos terra do que utilizava antes da emancipação e pagava por ela mais do que a renda obtida.
Além do problema da posse de terra, havia a inquietante pobreza dos camponeses: em 1880, cerca de um quarto deles não possuía sequer um cavalo. O czar forçava-os a exportar grande parte da produção, a fim de garantir divisas, o que acontecia à custa do consumo interno, o que resultou em subalimentação e elevado índice de mortalidade (em 1880, esse índice era 35 por mil).
A partir de 1890, o Czarismo conheceu uma rápida industrialização, graças principalmente a capitais estrangeiros, que vinham em especial da França, interessada na aliança russa contra a Alemanha. Por esta razão, por volta de 1914 ocorreu um empréstimo francês à Rússia da ordem de 400 milhões de libras. O desenvolvimento econômico, portanto, se deu sobre bases inconsistentes, já que a burguesia russa era fraca e não tinha condições de dirigir o processo de industrialização, nem mesmo havendo um mercado consumidor de vulto, devido ao baixo nível de poder aquisitivo do povo. No entanto, essa industrialização teve um resultado importante, criando um proletariado que, em inícios do século XX, estava na casa dos dois milhões.
Enquanto nessa época os operários da Europa Ocidental tinham vários direitos, seus colegas russos não podiam fazer greves nem se organizar em sindicatos. Na falta de uma pequena e média burguesia, existiam apenas grandes fábricas, do governo ou de nobres ricos, onde trabalhavam muitos operários. Esta concentração, sob condições difíceis — em 1899 os tecelões de São Petersburgo trabalhavam 14 horas por dia — criou um espírito de união e um campo fértil para ideias revolucionárias. Daí se formarem, quando da Revolução de 1905, os sovietes, associações espontâneas de trabalhadores, mais tarde compostas de operários, camponeses e soldados.
A crise do Regime Czarista
Desde 1869, com a tradução russa de O Capital, de Marx, as ideias revolucionárias ganhavam cada vez mais terreno. Assim, em 1898 foi fundado, por Plekhanov, o Partido Social Democrata, de linha marxista, e em 1900 apareceu o Partido Social Revolucionário, que, ao contrário do anterior, acreditava ser possível a instalação do socialismo sem passar pelo capitalismo.
Enquanto se mantinha a política repressiva, a oposição se reforçava: a oposição liberal e constitucional, liderada por Miloukov, representava a ideologia burguesa; a oposição re­volucionária dividia-se entresocialistas revolucionários e socialis­tas democratas (marxistas) — com Lênin e os bolcheviques desejosos de acelerar o processo revolucionário através da pro­paganda e da agitação, impondo-se sobre os mencheviques.
Com a intenção de bloquear a maré revolucionária e apa­ziguar a opinião pública, assegurando o czarismo, o ministro Plehve levou a Rússia à expansão territorial para o Pacífico, com a conquista do porto Arthur (Coréia).
Como essa região também se constituía numa meta para o imperialismo japonês, uma guerra tornou-se inevitável — sobretudo porque uma pequena vitória talvez pudesse conter o descrédito ao regime.
A Revolução de 1904-1905
"Se o czar vencer o Japão, o povo russo será vencido" — as palavras de Plekhanov, líder menchevique, denotam a impo­pularidade da guerra, que foi denunciada como uma aventura. Além de agravarem os encargos e as dificuldades materiais, as derrotas abalaram o exército e denunciaram a incapacidade governamental, suscitando inúmeras manifestações.

Czar Nicolau II
Em julho de 1904, Plehve foi assassinado; em novembro do mesmo ano, os poloneses manifestaram-se, e os liberais re­clamaram reformas. O czar improvisou algumas mudanças, mas nada de substancial foi feito, acirrando as oposições. Em consequência, os reservistas se amotinaram e eclodiram revol­tas camponesas, além de inúmeras greves em Petrogrado. O Domingo Vermelho (22 de janeiro de 1905), nascido de uma manifestação popular organizada pelo sacerdote da Igreja Ortodoxa Russa Pope Gapone, teve um saldo de mais de nove­centos mortos.
A amplitude do movimento fez que o czar aceitasse um acordo, que seria uma Constituição. A marinha-de-guerra no mar Negro, a única que ainda não se manifestara, foi abalada pelo motim do encouraçado Potenkin. Em outubro, os men­cheviques e bolcheviques se aproximaram, formando os sovietes, e tentaram realizar uma greve geral, em Petrogrado. Nicolau II, aconselhado por ministros, publicou o Manifesto de Outubro, prometendo uma assembleia eleita e liberdades públicas; ainda propunha a autonomia e o sufrágio universal para a Finlândia.
Assim mesmo houve poucas mudanças, e os socialistas exploraram a situação: em dezembro tentaram uma nova greve geral em Moscou. Mas o Manifesto de Outubro dividira os oponente e as tropas retornadas da Manchúria reforça­ram a repressão com a ajuda de grupos conservadores, cha­mados "bandas negras". A calma retornou pouco a pouco, depois de uma verdadeira ação revolucionária.
As Transformações do Regime
O Manifesto de Outubro e as Leis Fundamentais de 1906 orientaram as transformações do czarismo. Criou-se uma Duma (assembleia legislativa), eleita por várias categorias soci­ais, que votaria as leis e o orçamento, mas não poderia mudar os ministros; ao czar caberiam os direitos de veto e de dis­solução. Em 1906, Nicolau II passou a ser assessorado pelo Conselheiro Stolypin, possuidor de forte personalidade e adep­to do autocratismo.
Nas primeiras eleições, os constitucional-democratas (ou K-D), liberais partidários do parlamentarismo e do sufrágio universal, venceram os outubristas (satisfeitos com o mani­festo) e os conservadores. Stolypin então dissolveu as Dumas de 1906 e 1907, e os K-D tentaram provocar uma sublevação. Em resposta, o governo modificou o sistema eleitoral, com o objetivo de enfraquecer a representação da burguesia: os conservadores e os outubristas dominaram a terceira Du­ma, "Duma dos senhores", colaborando com o governo.
A partir de 1907, a retomada das exportações de ce­reais e os investimentos estrangeiros permitiram que se transpusessem os ônus da desorganização financeira, estabili­zando os propósitos da terceira Duma e do ministro Stolypin. Os liberais passaram a contar apenas com as simpatias es­trangeiras, consideradas como meios para se efetuar uma transformação no país.
Os mencheviques e os bolcheviques se separaram. Os pri­meiros acreditavam na durabilidade do regime e em sua evolu­ção para uma democracia política que resultaria numa revolu­ção social; por isso deveriam participar das eleições e aliar-se aos K-D. Para Lênin, líder dos bolcheviques, 1905 mostrara a possibilidade de se explorar a insatisfação dos camponeses em proveito do partido, para que esse tomasse o poder antes que a burguesia liberal se recuperasse ou antes que grandes trans­formações alterassem o quadro social do campo.
Apesar da repressão, pequenos grupos ainda se agitavam, e Stolypin foi assassinado em 1911. 0 governo então cercou-se de conselheiros medíocres ou mesmo incapazes, como Rasputin.
Em 1914, a Rússia reativou sua expansão na Ásia — opondo-se claramente ao Japão e à Inglaterra — e também nos Bálcãs. Contudo as condições do exército e da economia não eram suficientes para sustentar uma guerra que, segun­do Lênin, criaria uma situação revolucionária capaz de se transformar em guerra civil. Stolypin teria dito que "só a guerra pode assegurar o triunfo da revolução; sem guerra, ela é impossível".
O fim do czarismo e o nascimento da URSS
A guerra agravou todas as dificuldades. As ofensivas das tropas da Tríplice Aliança sobre o exército russo, mal armado e mal dirigido, resultavam em verdadeiros desastres.
Os efeitos dessas derrotas faziam que o povo sonhasse com a assinatura de uma paz separada — mas o governo czarista, inacessível a críticas, progressivamente afastou-se da opinião pública, e a inflação, entre 1914 e 1917, arrasou o país.
Esse estado de coisas provocou manifestações e greves, que só em janeiro e fevereiro de 1917 abrangeram mais de 676 000 trabalhadores. As tropas enviadas para dispersar os manifestantes uniam-se a eles; a autoridade do governo acabara-se. A Revolução Russa de 1917 marcou o fim do Czarismo e o início da União Soviética.
Por: Renan Bardine
Fonte: http://www.coladaweb.com/historia/czarismo

 

História Licenciatura

SINGAPUR GARDENS BY THE BAY (CVT)

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Jovens destroem banheiro químico em bloco no Rio de Janeiro

Parte do público aplaudiu: http://glo.bo/1zrkAs8
 
Ato de vandalismo foi registrado por uma câmera durante o Carnaval. Oito jovens pulam nos banheiros e chegam a quebrar o teto.
g1.globo.com

Documentos indicam: Roberto Marinho foi um dos principais articuladores da ditadura militar no País

Documentos indicam: Roberto Marinho foi um dos principais articuladores da ditadura militar no País

noticias.r7.com

 

A Ucrânia implora por socorro: onde está o resto do mundo?

Kiev pede envio de forças de paz à Ucrânia; separatistas se opõem

Logo depois de anunciar a conquista de Debaltsev, os separatistas indicaram que retiravam as armas pesadas do front

br.noticias.yahoo.com

 

Vem cá conhecer a (polêmica) "Teoria da Idiotice Masculina"

(via UOL Mulher)

Homens são mais idiotas do que as mulheres, diz estudo - Comportamento - UOL Mulher

mulher.uol.com.br

 

 

 

O mundo é um grande escândalo, não é mesmo?

Justiça quer saber se HSBC ajudou a camuflar origem do dinheiro da Petrobras

HSBC de Genebra abriu conta e recebeu o depósito de dinheiro em sua sede suíça proveniente de propinas no caso da Petrobrás

br.noticias.yahoo.com

Prefeito sanciona tarifa de ônibus a R$ 3,25 em Porto Alegre

Novo valor passa a valer a partir do próximo domingo