quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Andressa Urach assina contrato com a Rede Record

A modelo e apresentadora deve fazer participações no Domingo Show

Andressa Urach assina contrato com a Rede Record

r7.com|Por R7 - http://www.r7.com

 

'Desvio de dinheiro é suprapartidário', afirma senador - Política - Estadão

Petista sugere 'cuidado' ao PSDB, que também comandou a Petrobrás, mas reconhece que PT precisa resgatar história

politica.estadao.com.br

Dinheiro sujo financia carnaval do Rio, admite Neguinho da Beija-Flor em entrevista ao vivo

Será que o Masoquistão é o Brasil ? ? ?

A ECONOMIA DO MASOQUISTÃO, O PAÍS DOS MASOQUISTAS
Leandro Narloch

O Masoquistão, país de dimensões continentais situado abaixo da linha do Equador, é a terra dos masoquistas. O governo dessa estranha nação se esforça para tornar a vida um eterno inferno, enquanto os cidadãos escolhem os políticos que mais os castigam. Hoje falaremos da economia do Masoquistão, área em que esse padrão de comportamento se revela de forma mais patológica.

As empresas estatais do Masoquistão oferecem serviços terríveis, criam rombos no orçamento, estão atoladas em corrupção e de vez em quando abrigam acidentes de trabalho com explosões e morte de operários. Por isso mesmo os cidadãos as consideram orgulho nacional – e são radicalmente contra propostas de privatização. Na campanha eleitoral, candidatos se valem desse tabu para trocar acusações. “Você vai privatizar! Vai nos livrar daquela empresa que nos faz tanto mal!”, diz um candidato. “Pelo contrário, vou reestatizar”, responde o adversário.

Jovens estão entre os defensores mais radicais do sofrimento causado pelas estatais. Enquanto a Justiça e a imprensa revelam escândalos bilionários de corrupção na maior empresa estatal do país, jovens manifestantes tomam as ruas, depredam bancos e queimam carros reivindicando:

- Queremos mais estatais! Lutamos por uma grande estatal do transporte coletivo!

Os políticos com mais sucesso no Masoquistão estão sempre atentos a formas de aumentar a agonia dos cidadãos. Um caso exemplar dessa tendência ocorreu em dezembro de 2013. Em pleno período de férias, quando milhares de pessoas se preparavam para viajar ao exterior, o governo elevou o aumento do imposto para compras internacionais no cartão de crédito. A medida foi considerada urgente para garantir a preocupação dos habitantes mesmo quando estivessem fora do país.

As leis trabalhistas do Masoquistão são conhecidas no mundo inteiro por tirar o incentivo a contratações e empurrar metade dos trabalhadores do país à informalidade. Por isso mesmo, quando o governo pensa em flexibilizar as leis, provoca uma gritaria geral da população. Rapidamente o governo volta atrás; diz que foi um mal-entendido e promete seguir atrapalhando os trabalhadores.

Todos no Masoquistão sabem que poderiam comprar carros, computadores, remédios, máquinas, equipamentos médicos e uma infinidade de produtos muito mais baratos no exterior. Ora, isso seria fácil demais. Para evitar algo que poderia ser considerado felicidade, todos por ali concordam que é preciso elevar barreiras alfandegárias e dificultar a compra de importados. Sem concorrência, as montadoras nacionais produzem carros mais caros, de pior qualidade e com menos segurança que os importados. Tudo o que os habitantes do Masoquistão mais desejam.

É verdade que nem tudo no cotidiano do Masoquistão é sofrimento. Alguns empreendedores até conseguiram facilitar a vida dos moradores, fornecendo a eles comida barata, aparelhos eletrônicos e remédios a doenças antes incuráveis. Se os masoquistenses gostam? Nada. Eles culpam as empresas e o agronegócio por todos os problemas do país. Aprendem na escola a odiar grandes empresas e idolatrar líderes que lutaram contra o capitalismo, empobreceram países e ergueram ditaduras.

Na história recente do Masoquistão, uma presidente se destacou por esculhambar a economia inteira. Aumentou a dívida pública, descuidou da inflação, quebrou contratos e afugentou investidores e empresários que criariam empregos. Foi reeleita com festa pela população.

 

Na carta, escrita em 12 de julho de 1925, Einstein nota que "Deus criou o mundo com muita elegância e inteligência".

Carta em que Einstein diz que Deus criou o mundo será leiloada

economia.terra.com.br

 

"De acordo?"

 

 

Desafios aos novos comandantes [ não consta da resenha do CComSEx ]

Luiz Eduardo Rocha Paiva

Em fevereiro assumem os novos comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, sobre quem recaem, entre outros, dois relevantes desafios. No âmbito da defesa da Pátria, o desafio é implantar e garantir a continuidade do projeto de dotar o Brasil de Forças Armadas (FA) com capacidade de dissuasão extrarregional.  Isto é, FA não necessariamente no nível das que dispõem as potências globais, mas em condições de lhes causar danos irreparáveis se ameaçarem interesses vitais do País.

Esse desafio só será vencido se for desenvolvido um Sistema Conjunto de Defesa Antiacesso, projeto de longo prazo que depende de investimentos elevados e permanentes no aprestamento das FA, indústria de defesa e pesquisa e desenvolvimento científico-tecnológico com alto grau de autonomia.

Tal sistema é composto por subsistemas de mísseis balísticos e de cruzeiro de longo alcance (inclusive antinavio), de defesa antiaérea, de guerra cibernética, de vigilância e contravigilância e de forças conjuntas de pronto-emprego móveis e letais.  Seu propósito é neutralizar uma força agressora ainda longe do litoral ou da fronteira oeste.  O risco de pesadas baixas antes do choque entre forças terrestres enfraquecerá o apoio internacional e o interno no país agressor, configurando a dissuasão extrarregional sem armas de destruição em massa.  O atual Plano de Articulação e Equipamento de Defesa não estabelece a integração dos projetos estratégicos de cada Força num sistema único como o mencionado.

O óbice mais relevante pode ser explicado por meio de analogia com a lei da oferta e da procura.  Se no contexto internacional (mercado) um país não tem ameaças concretas, ou seja, tem uma ampla oferta de paz e resolve contenciosos sem conflitos armados, a procura por meios de defesa terá baixa prioridade, sendo mínimos os investimentos correspondentes.  Assim, as FA precisam convencer a sociedade da existência de ameaças potenciais - e elas existem -, a fim de mostrar que a oferta de paz conferida hoje pelo mercado não será perene e sua escassez, num momento futuro, não será sanada oportunamente pela procura, pois defesa não se improvisa.  Sem mentalidade de defesa, as FA continuarão sendo desviadas para missões secundárias, perdendo a identidade, o espírito guerreiro e o aprestamento para a defesa da Pátria.

O segundo desafio decorre do contexto político nacional e de seus reflexos no futuro das FA.  O partido do governo (PT) e seus aliados radicais pretendem implantar um regime socialista, atuando sob a orientação do Foro de São Paulo e empregando o Programa Nacional de Direitos Humanos, estratégia gramscista para se perpetuarem no poder.  O programa propõe, sob o véu da defesa dos direitos humanos, a criação de espaços de participação e controle social nos Poderes Judiciário e Legislativo, no Ministério Público e nas Defensorias, bem como o cerceamento da liberdade de imprensa.  O Decreto n.º 8.243/2014, ainda não derrubado no Senado, abriu tais espaços ao criar conselhos populares a serem aparelhados pelo PT para impor sua hegemonia à sociedade, objetivo declarado na resolução política emitida pela comissão executiva nacional do partido no final de 2014.

O Executivo promove o enfraquecimento do Legislativo e do Judiciário, desequilibrando os Poderes da União, alicerces da democracia.

As FA são um óbice ao projeto socialista, daí a permanente campanha para desgastá-las, a ser intensificada a partir do relatório faccioso da Comissão da Verdade, pois sua imobilização é fator essencial de êxito do projeto.  A liderança petista e seus aliados tentam cindir a ativa e a reserva militar; deturpar a história do período 1964-1985, satanizando as instituições militares; romper o compromisso das FA com sua história, suas tradições e seus chefes do passado, para convencer a Nação e a juventude militar do surgimento de novas FA e novos quadros profissionais, agora democráticos, e não ditatoriais e autoritários como no passado; e mudar o ensino castrense, inserindo a ideologia socialista nas escolas militares.

Mais que um desafio, trata-se de uma ameaça.  No entanto, os novos comandantes e todos os oficiais-generais são da geração dos anos 1970 e início dos anos 1980, todos os oficiais e praças foram formados com base em valores éticos, morais e cívicos tradicionais.  Comungam ideais pelos quais se dispõem a correr riscos, não se deixam enganar pelos relatórios e revisionismos facciosos da história, nem pela propaganda adversa, e não vão contaminar-se por antivalores materialistas, apátridas e antidemocráticos.

Para reverter a maliciosa campanha de desgaste as FA precisam adotar ações em reforço da autoridade moral da liderança militar, da autoestima e da coesão das Forças, evitando agravar divergências com poderosos segmentos adversos num primeiro momento.  Daí, então, investir no contraditório, de modo a que sua história não seja desvirtuada por seus detratores.  Até o momento não se reverteu a ameaça agindo com franqueza, mas dentro da cadeia de comando.  O mais provável é que, em alguns meses, os comandantes vivam o dilema entre defender publicamente as instituições e, por extensão, a democracia ou permanecer inertes.  É um dilema sem razão de ser, pois o silêncio causaria um dano irreparável à Nação e às instituições, estas, sim, e nesta ordem, credoras da lealdade do soldado.  Será necessário manifestar-se de público, pedindo ou não exoneração antecipadamente, conforme a consciência indicar como condição para preservar a hierarquia e a disciplina.  Aos membros dos altos comandos das FA, dando conhecimento antecipado à liderança política, cabe deixar clara sua lealdade às crenças, aos valores e ideais comuns e às instituições defendidas por seus comandantes.  Seria criado um impasse indesejável?  Sim, mas comandantes e cargos são passageiros e FA são permanentes.

"É uma bênção que em todas as épocas alguém tenha tido individualidade bastante e coragem suficiente para continuar fiel às próprias convicções"

(Robert G.  Ingersoll).

GENERAL DA RESERVA

 

 

 

 

A Vaca tossiu

a vaca tossiu [27jan15]

 

Defesa tem nova Secretária-Geral.  (fonte: http://montedo.blogspot.com.br/)

Eva Chiavon assume Secretaria-Geral do MD

Eva Chiavon é a nova secretária-geral da Defesa (Imagem: Jorge Cardoso-AsCom/MD)

Jaques Wagner empossou nesta segunda-feira a nova secretária-geral do Ministério da Defesa. Eva Maria Cella Dal Chiavon assumiu o cargo em substituição a Ari Matos Cardoso.

Em sua fala, Wagner afirmou que "o Doutor Ari vai carregar consigo a honrosa designação de ter sido o primeiro secretário-geral do Ministério. E a doutora Eva também carregará, quando terminada a sua missão, de ser a primeira mulher secretária-geral da Defesa".

Eva Chiavon foi secretária-executiva em quatro ministérios. Antes de vir para a Defesa, exerceu a função nos Ministérios do Trabalho; Secretaria de Relações Institucionais; Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social; e Planejamento, Orçamento e Gestão. Entre janeiro de 2007 e outubro de 2011, ocupou o cargo de secretária da Casa Civil do Governo da Bahia.

Natural de Chapecó (SC), a secretária geral é graduada em Planejamento Estratégico Público Participativo e Enfermagem e Obstetrícia, com especialidade em Saúde Pública.

Leia mais:A "zero-dois" da Defesa.

Conhecida na Bahia como "madrinha da TWB", Eva Chiavon lembrou que "o campo de atuação e a ação articuladora da Secretaria-Geral permeiam ações governamentais, como por exemplo, as áreas de orçamento, pessoal, ensino, saúde, indústria de defesa e de desenvolvimento e proteção da Amazônia". Salientou a necessidade de continuar a parceria com os outros ministérios na "busca de soluções viáveis que garantam ao Ministério da Defesa as condições objetivas, tanto organizacionais, quanto orçamentárias que a estatura política-estratégica do Brasil necessita".

“Cabe ressaltar que a Defesa, por sua importância, dimensão e impacto na sociedade é um dos setores estruturantes do país, em especial, nas áreas espacial, cibernética e nuclear", finalizou a catarinense.

Saiba mais sobre a TWB, empresa que explorou o  sistema de ferry boat que opera na orla de Salvador,
Com informações do Ministério da Defesa

 

      E os idiotas acreditaram.......

       

       

      Publicado no "alerta total" em 9 de março de 2014p

      Apelo ao comandante do exército brasileiro


      Que ninguém se julgue perfeito neste mundo. A natureza humana é imperfeita. Quem jamais pecou, quem nunca errou, quem nunca se enganou, que atire a primeira pedra! Mas, não há como negar também aquele velho e sábio ditado: - “Errar é humano, mas persistir no erro é diabólico.” Não vamos discutir neste momento o ganho do Exército em termos materiais durante a “era petista”. Para que se tenha uma idéia, existem militares, da ativa e da reserva, que entendem viaturas novas, bóia no rancho e uniforme novo como musculatura satisfatória, sem pensar no mínimo de meios necessários, aqui e agora, para se dissuadir o inimigo mais do que provável.

      Vamos colocar na mesa agora o carteado da liderança, da altivez, do brio, da honra militar, do “siga-me”, do “prossiga na missão”. E aí procuramos divisar a autoridade militar, a chefia, o comando que deve nos conduzir no caminho do cumprimento do dever. Qual o perfil desse comando? Teria ele viés político? Ele se pauta pelo exemplo? Ele admite vilipêndios ao Exército? Essas indagações são para todos nós, velhos e jovens soldados. O comando da Força Terrestre tem acertado ou errado mais? Estávamos melhor, mais unidos e coesos, mais confiantes no porvir do Exército, antes ou depois do sonoro “O EXÉRCITO NÃO VAI FAZER NADA!”?

      A grande realidade é que, a partir desse funesto pecado sacrílego, passamos a persistir no erro de forma diabólica. Um CCOMSEX apático que, particularmente na era petista, ainda não abriu o bico para defender a Instituição de seus algozes detratores. Onde está o alto comando? Onde está nosso comandante? Porque o CCOMSEX não enviou representantes para contraditarem no seminário “O Ensino da Ditadura Militar nas Escolas”, em novembro do ano passado? É verdade! Quem cala consente! Essa então do Exército não se manifestar em assuntos relativos à “CNV” está mais para “dar um boi para não entrar e uma boiada para continuar de fora”! MEA CULPA, MEA CULPA, MINHA MÁXIMA CULPA! Omissão, apatia, indignidade?!

      Os de direito e dever no serviço ainda não se deram conta: o porvir do binômio espírito militar/espírito de corpo de nossas FFAA vai estar traçado após este próximo “31 de março”. Conforme ficarem as coisas após esta data, a aposição de uma estrela vermelha no brasão de nossa Instituições será só uma questão de tempo. Quanto à luta intestina de caráter racial, separatista e fundiário, esta já ensaia seus primórdios, ganhando força a cada dia, com previsão de emprego do Exército absolutamente estapafúrdia, como “gendarmeria” na preservação de reservas de índios incendiários e na contenção de “black blocks” fogueteiros durante a copa do mundo. Comandante! Por favor, coloque um paradeiro nesse descalabro!

      Apelamos neste instante ao Comandante do Exército Brasileiro! Dê-nos alento! Defenda seus subordinados! Impeça que a Força continue sendo humilhada! Reaja com altivez contra nossos detratores! Preserve nossas comendas e condecorações! Prestar continência a quem não merece só faz rebaixar o Exército!

      Comandante! Nosso Comandante! Queremos estar juntos a vossa excelência, ombro a ombro! Todos erram neste mundo de Deus, todos têm o direito de fazê-lo! Agora chegou o momento de corrigir, de retificar o descaminho, de fazer as pazes consigo mesmo! Perceba Comandante, Deus está oferecendo esta oportunidade a vossa excelência!

      Excelentíssimo Senhor General-de-Exército Enzo Martins Peri, seus soldados querem tão somente poder festejar a data do movimento que impediu a “cubanização” da Pátria. Isto, em absoluto, não configura golpe nem tão pouco indisciplina! Não dá para entender: nossos algozes se refestelam no seminário “O Ensino da Ditadura Militar nas Escolas” e o Exército está proibido de comemorar o “31 de MARÇO” nos quartéis. Vossa excelência também não foi revolucionário? Vamos festejar juntos essa efeméride!

      Comandante! Pense bem! Essa é a última oportunidade que o SENHOR DEUS DOS EXÉRCITOS oferece ao General Enzo para que ele ingresse na reserva com a consciência tranquila!

      Paulo Ricardo da Rocha Paiva

      Coronel de Infantaria e Estado-Maior

      Emprego formal em janeiro deve ter pior resultado desde 2009


      Analistas preveem aumento da taxa de desemprego no ano para até 6,3%
      oglobo.globo.com

      Prepare o bolso: Vem aí o pacotão de impostos de Dilma

      #‎TVeja‬: Para sair do vermelho, Dilma vai ressuscitar mais impostos. No governo do PT, com ou sem carnaval, a folia sempre corre solta. Assista:

      Prepare o bolso: Vem aí o pacotão de impostos de Dilma

      veja.abril.com.br

       

      Foto de Ah Manolo.

       

       

      "Tipo assim mm mm mm kkkkk"

       

       

      Novas turmas não serão abertas até regularização dos repasses

      Dívida do Pronatec com o Senac-RS já soma R$ 50 milhões

      Repasses do MEC estão atrasados desde outubro de 2014

      gaucha.clicrbs.com.br

       

      "BEIJA DÓLAR.... a vagabundagem carioca encheu o cu de dinheiro sujo, roubado do povo africano ...e ainda foi escolhida campeã... o Brasil se tornou o maior antro da pilantragem mundial, quiçá inter-planetária... O BRASIL, por essa e outras, está sendo chamado de , IRRELEVANTE.<br /><br />O ESPETÁCULO CARNAVALESCO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,AGRADECE JUNTAMENTE COM OS QUERIDOS AMIGOS LULA,DILMA E OBIANG,A MISÉRIA DA GUINÉ EQUATORIAL,O PREMIO DE MELHOR ESCOLA DE SAMBA DE MAIS UM PAÍS CORRUPTO."

       

      Ver mais

       

      Artigo: "O crime compensa na Sapucaí" Emoticon unsure

      (via UOL Entretenimento)

      "Jogo do bicho, máfia dos caça-níqueis, ditadura africana... Saiba quem financia o Carnaval do Rio: http://bit.ly/1FxCrEY<br /><br />Julio César Guimarães/UOL"

      UOL Entretenimento

      Jogo do bicho, máfia dos caça-níqueis, ditadura africana... Saiba quem financia o Carnaval do Rio: http://bit.ly/1FxCrEY

      Julio César Guimarães/UOL

       

       

      http://yhoo.it/1AKQrKB - O que não falta é dinheiro sujo para financiar o Carnaval...

      "http://yhoo.it/1AKQrKB - O que não falta é dinheiro sujo para financiar o Carnaval..."

       

       

      Fotos inéditas de Angelina Jolie aos 16 anos são divulgadas

      Antes do sucesso em Hollywood, Angelina Jolie tentou a carreira de modelo ainda adolescente. Fotos inéditas do book da atriz aos 16 anos

      entretenimento.r7.com

      Quem reside fora do Brasil também deve declarar Imposto de Renda?

      por SAMY DANA

      Os brasileiros expatriados –que residem legalmente em outro país– precisam apresentar a declaração de saída definitiva do país para deixarem de ser obrigados a enviar a declaração de ajuste anual à Receita Federal.
      Somente ficam livres do compromisso com a Receita aqueles que passarem à condição de "não residentes no Brasil", contando a partir do dia em que deixaram o país com a intenção de permanecer fora por no máximo 12 meses, é o que afirma Bruno Drummond, consultor especializado nas legislações financeiras de Brasil e Estados Unidos.
      Se por algum motivo a declaração de saída for entregue com atraso, a pena vai se equivaler à declaração de ajuste anual (com multa de 1% ao mês ou fração de atraso sobre o Imposto de Renda devido).
      O valor mínimo é de R$ 165,74 e o valor máximo é de 20% do imposto devido. O preenchimento das duas declarações também é bem parecido. A principal diferença é que, na declaração de ajuste, o contribuinte vai declarar todos os seus rendimentos de 1º de janeiro a 1º de dezembro do ano de referência.
      Já na declaração de saída, o contribuinte deverá declarar apenas os rendimentos entre 1º de janeiro e o dia de sua saída do país.
      Outra obrigação fiscal de quem deixa o Brasil é a entrega da comunicação de saída definitiva do país, que deve ser apresentada entre a data da saída e o último dia de fevereiro do ano subsequente. Mesmo aquele que deixou o Brasil temporariamente, mas que completou mais de 12 meses fora, também é obrigado a apresentá-la (contando os 12 meses à frente ou até o último dia do mês de fevereiro do ano seguinte ao da saída).
      Importante destacar que, além de apresentar a comunicação e a declaração de saída definitiva do país, quem se muda do Brasil tem a obrigação de informar a todas as suas fontes pagadoras que passará à condição de "não residente no país".
      Importante entender ainda que, mesmo quando dispensados de entregar a declaração de ajuste anual, alguns contribuintes continuaram sujeitos ao pagamento do Imposto de Renda por receberem rendimentos de fontes locadas no Brasil.
      Nesse caso, a alíquota varia de 15% a 25% e se dará exclusivamente na fonte, além de os rendimentos não se somarem à renda tributável do contribuinte.
      Se o brasileiro retornar ao país e permanecer mais de 184 dias (consecutivos ou não) dentro de um período de 12 meses, a Receita volta a considerá-lo automaticamente como "residente". Neste caso, não é necessário apresentar qualquer declaração à Receita. Todas as informações devidas ao Fisco só precisarão ser elencadas na próxima declaração de ajuste anual, no mesmo prazo válido para os "residentes fixados no Brasil".
      Os bens que o contribuinte possuía voltam para a declaração no mesmo valor informado pela última vez, assim como os bens adquiridos no período que ele residiu fora do Brasil deverão ser informados pela primeira vez na sua declaração de ajuste anual.
      Importante saber também:

      • Brasileiros residentes nos EUA devem declarar à Receita Federal Americana;
      • Americanos que residam no Brasil devem declarar Imposto de Renda à Receita Federal brasileira;
      • A comunicação e a declaração de saída definitiva devem ser feitas pela internet pelo programa Receitanet (que deverá ser instalado em um computador através do site da Receita )

      Fonte: Folha Online - 18/02/2015 e Endividado

       

      Levy diz que Petrobras vai superar problemas no balanço

      por Fábio Turci

      Em NY, ministro disse que prepara novo ciclo de crescimento para o país.
      Governo terá apoio do Congresso para medidas de ajuste, acredita Levy.

      O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que Petrobras vai superar os problemas que enfrenta com a divulgação de seu balanço do terceiro trimestre de 2014 e disse acreditar que a estatal não terá dificuldades com o demonstrativo do ano fechado. A declaração foi feita nesta quarta-feira (18) durante evento a investidores e analistas, em Nova York.
      Levy comentou ainda que a petroleira vai "virar a página", referindo-se às investigações de desvios e irregularidades da operação Lava Jato. "As curvas de exploração e refino da Petrobras mostram crescimento ao longo dos anos. Os gastos da Petrobras sempre foram transparentes", defendeu.
      No fim de janeiro, a estatal divulgou com atraso o balanço do terceiro trimestre, após adiá-lo mpor duas vezes, sem incluir as perdas financeiras com corrupção. Isso levou as ações da companhia a perderem cerca de 10% de seu valor na bolsa brasileira. Na semana passada, a empresa anunciou que irá apresentar seu balanço auditado de 2014 no final de maio, e advertiu que deve reduzir investimentos no futuro.
      Política econômica
      O ministro afirmou também que o país está deixando para trás as medidas anticíclicas (que visam estimular o crescimento em um momento de baixa atividade) adotadas pela equipe econômica anterior.
      Sobre as novas medidas de ajuste do governo, Levy reafirmou o compromisso com o rigor fiscal e com a meta de superávit primário de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) para 2015 – o equivalente a R$ 66,3 bilhões para todo o setor público (governo, estados, municípios e empresas estatais).
      A uma audiência de cerca de 200 pessoas, Levy mencionou que depois de um crescimento sustentado desde o início da década de 2000, o Brasil entrou em estagnação no ano passado e agora prevê um crescimento de 0,5% em 2015, bem abaixo dos 7,5% alcançados em 2010.
      Levy admitiu que a economia brasileira pode ter encolhido em 2014. Na noite desta quarta-feira, o ministério da Fazenda enviou uma nota à imprensa afirmando que a declaração do ministro de que "o crescimento [do país] desacelerou e talvez tenha sido negativo", referia-se ao ano passado, e não a 2015.
      De acordo com a France Presse, o ministro citou o problema das contas públicas, com o primeiro déficit comercial em 14 anos e a necessidade de cortar custos ante o baixo crescimento da economia.
      Em janeiro, Levy anunciou o aumento de tributos sobre combustíveis, sobre produtos importados e, também, sobre operações de crédito. A equipe econômica espera arrecadar R$ 20,6 bilhões em 2015 com as mudanças.
      Segundo o chefe da Fazenda, os empréstimos do Tesouro para o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) não são mais instrumento de política econômica. O banco empresta dinheiro ao setor privado a juros abaixo do mercado. "O BNDES vai buscar outras formas de captar dinheiro", afirmou.
      Cortes de benefícios
      O ministro disse ainda estar confiante de que o governo terá o apoio do Congresso para aprovar as medidas de ajuste fiscal. Recentemente, o governo limitou alguns benefícios sociais por Medidas Provisórias, como seguro-desemprego, abono salarial e pensão por morte.
      Levy justificou as medidas afirmando que os gastos com seguro-desemprego passaram de 0,5% do PIB para 1,1% recentemente. Os reajustes do salário mínimo acima da inflação e os benefícios sociais ajudaram a inflar os gastos do governo, afirmou o ministro.
      Sobre a restrição do acesso à pensão por morte – que deixa de ser integral e passa a ter carência –, Levy observou que a beneficiária poderia retornar ao mercado de trabalho. "Se o marido deixa a esposa jovem com filhos, o benefício ajuda a criar as crianças mas, no futuro, ela teria condições de voltar a contribuir.
      "São questões apartidárias, estou confiante de que vamos conseguir no Congresso [a aprovação da MP]. Precisamos mudar o cenário fiscal. A política fiscal expansionista levou a um aumento na relação dívida/PIB. Mas não têm sido incomuns aumentos assim no mundo nos últimos anos", afirmou.
      Levy citou a Rússia, observando que o corte de impostos foi um dos responsáveis pela queda na arrecadação. "Há uma tendência no mundo de evitar políticas anticíclicas como essa. O que o governo está realizando agora é desfazer algumas dessas medidas anticíclicas [voltar com a Cide, por exemplo] e não criar novos impostos".
      Política monetária
      O ministro disse ainda que a política monetária – de definição dos juros para conter a inflação – vai se tornar mais restritiva (por meio de juros mais altos) mais cedo ou mais tarde, acrescentando que os juros reais sofreram uma queda histórica nos últimos anos. "As expectativas de inflação vêm convergindo de novo para [o centro] da meta [de 4,5% ao ano]".
      Levy, também ressaltou que a relação entre a dívida bruta e Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil subiu recentemente, mas salientou que parte disso se refere ao acúmulo de ativos e que esse aumento não foi incomum quando comparado a outros países.
      Como compromissos e metas de sua gestão, o chefe da Fazenda citou o foco na dívida pública e a aceleração das concessões e PPPs (Parcerias Público Privadas). O ministro mencionou, ainda, a melhora na capacitação da mão-de-obra em nível técnico e superior e da oferta de mão-de-obra, além de mudanças no sistema tributário, tanto em nível federal como estadual.
      Fonte: G1 notícias - 18/02/2015 e Endividado

       

       

       

       

       

       

      Novo site reúne reclamações de consumidores insatisfeitos

      Após a reclamação, a empresa tem até dez dias para responder.
      Mais de 54 mil consumidores já estão inscritos.

      A partir de agora, os consumidores têm mais uma maneira de reclamar de um serviço ruim ou de um produto com problemas. O Governo Federal acaba de lançar o site consumidor.gov, onde o consumidor reclama e a empresa tem até dez dias para dar uma resposta.
      Os depoimentos dos consumidores ficam registrados na rede para todo mundo ver. Em um deles, por exemplo, uma consumidora de Mato Grosso reclama que a máquina de lavar roupas parou de funcionar. Ela pede a solução do problema ou o dinheiro de volta. A empresa respondeu um dia depois e, segundo a consumidora, ela vai ganhar uma máquina nova.
      O site é um meio de resolução de problemas  fácil e simples. O consumidor se cadastra, reclama e aguarda a resposta da empresa, sem precisar procurar o Procon. Para isso, a empresa também precisa estar cadastrada. Mais de 54 mil consumidores já estão inscritos.
      O maior número de reclamações é dos serviços de telecomunicações, com 46% dos registros. Em segundo lugar estão os bancos, com 20%. Depois, defeitos com equipamentos de telefonia e informática (16%), os eletrodomésticos (9%) e as outras reclamações em geral (9%).
      Além de reclamar, o consumidor ainda faz uma avaliação. No caso do setor de telecomunicações, o índice de solução dos problemas, por exemplo, foi de 81%. O tempo médio para uma solução foi de sete dias. A nota dada pelos consumidores ao site foi 3,5, em uma escala que vai de um a cinco.
      O objetivo do serviço é diminuir o número de casos que vão parar na Justiça. Para se ter uma ideia, 70% dos processos que estão hoje nos juizados especiais são de problemas do consumidor. Cada um deles custa, em média, R$ 1.700 para o Governo.
      De acordo com a Secretária Nacional do Consumidor, Juliana Pereira, o programa deu mais poder aos consumidores: “Os meios de comunicação, a internet e a disponibilidade encoraja muito mais o cidadão e o consumidor de se manifestar. Então eu tenho dito para o mercado, que se preparem, porque a era do grito do consumidor chegou, seja o grito do consumidor nos Procons, no juizado, nas plataformas, nas redes sociais. Ele não vai mais arcar com problema e nem com prejuízo”.
      Para assistir a matéria, clique aqui!
      Fonte: G1 notícias - 18/02/2015 e Endividado

       

       

      Inflação alta deve frear criação de vagas no setor de serviços em 2015

      por PEDRO SOARES

      Motor da economia e da criação de empregos nos últimos anos, o setor de serviços já mostra sinais de esgotamento de sua capacidade de gerar postos de trabalho, tendência que deve se agravar neste ano.
      Dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) apontam que o número de postos de trabalho abertos durante 2014, nos diversos ramos de serviços, recuou 11%. No ano passado, os novos empregos somaram 379,2 mil em todo o país, abaixo dos 426,2 mil de 2013. Foi a menor geração de vagas do setor desde 2003.
      Projeção da consultoria LCA, feita a pedido da Folha, aponta que neste ano os empregos formais devem ser ainda mais escassos: a expectativa é que sejam 326,3 mil novos postos em todo o país.
      Segundo Fábio Romão, economista da LCA, o setor de serviços cresceu muito nos últimos anos e se sofisticou, com o acesso de mais pessoas ao consumo –efeito direto do aumento da renda familiar.
      O rendimento, porém, já não se expande com o mesmo dinamismo. Neste ano, esse processo tende a se intensificar –a inflação, que será provavelmente maior, deve corroer mais o poder de compra das famílias.
      Analistas esperam que o IPCA, índice oficial de inflação do país, feche 2015 em torno de 7%, acima do teto da meta fixada pelo governo (de 6,5%) e dos 6,41% de 2014.
      "Será um ano mais difícil. Muitos trabalhadores não terão ganhos reais de salário. É muito complicado negociar reajustes com um inflação na faixa de 7%."

      Editoria de Arte/Folhapress

      Para Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados, o rendimento mais fraco irá forçar mais pessoas a procurar trabalho para compor a renda familiar.
      Esse movimento, afirma, "é normal em momentos de piora da economia como agora" e tende a se agravar porque não serão geradas vagas suficientes para absorver esse grupo que retornará ao mercado de trabalho.
      INDÚSTRIA E CONSTRUÇÃO
      A situação neste ano só não será pior, diz, porque "a indústria já demitiu muito, e esse processo de dispensas no setor deve desacelerar."
      No ano passado, o setor industrial demitiu 184,9 mil pessoas e foi o principal responsável pela retração de 79% do número de postos de trabalho formais abertos –apenas 152,9 mil.
      A projeção da LCA aponta que a indústria deve cortar 75,5 mil empregos neste ano.
      "A indústria já cortou na carne e dispensou muitos trabalhadores. Não há muito mais espaço para enxugamento no setor."
      O mesmo se dará com a construção civil, segundo Romão. Em 2014, o segmento fechou 145,3 mil empregos formais. Pela estimativa da LCA, outras 90,8 mil vagas devem desaparecer neste ano.
      Com o esfriamento da economia, menos projetos de infraestrutura e lançamentos imobiliários são levados adiante, o que afeta o setor.
      Dentre os grandes geradores de postos de trabalho, o comércio também deve sofrer com a freada do emprego.
      A LCA projeta que sejam abertas 110,2 mil vagas neste ano, número inferior ao registrado no ano passado (124,8 mil).
      O setor, assim como o de serviços, tende a ser prejudicado pela alta da inflação, que reduz a renda disponível para o consumo.
      Segundo a Confederação Nacional do Comércio, a perda de fôlego das vendas no setor de serviços e do comércio já começou a provocar reflexos no mercado de trabalho em 2014. A tendência, diz a entidade, deverá se repetir neste ano.
      Fonte: Folha Online - 18/02/2015 e Endividado

      Assessorize Imóveis

      Realizando Sonhos

       

      Assessorize Imóveis - www.rsnoticias.net

      Prime Cia. Imobiliária - Imobiliária em Porto Alegre / RS

       

      Resultado de imagem para prime cia imobiliária

       

      http://www.primeciaimobiliaria.com.br/

      Porque você não deve aceitar uma degustação de TV a cabo

      por SAMY DANA

      Você acaba de contratar a TV a cabo e, assim que o técnico faz a instalação, recebe a notícia de que ganhou os canais premium por 30 dias como cortesia para degustação. Você sabe o que está por trás dessa bondade?
      Parece que é só ganho: você tem um mês para assistir o canal que só tem filmes ótimos e se acostuma com a rotina de jantar e assistir a um filme. Quando acaba o período de teste, você não quer perder o hábito que já se instalou - e acaba contratando um pacote mais caro.
      Muitas mulheres conhecem bem essa situação: você está em uma liquidação na sua loja preferida e descobre que aquele sapato que você tanto desejava está com 70% de desconto. Você pergunta para a vendedora se tem um par na sua numeração e ela responde: "acho que sim, ele estava te esperando!".
      Você já até faz as combinações mentais com todo o seu armário, mas quando a vendedora desce do estoque, ela diz que sente muito, mas que o sapato acabou.
      O sofrimento aqui é conhecido como "efeito dotação": ao visualizar o sapato como seu, a mulher de fato sente como se tivesse a posse daquele par. Quando temos algo, nós tendemos a supervalorizar esse bem. A dor de perder aquele sapato, que quase foi seu com 70% de desconto, mas não foi, é maior do que simplesmente descobrir que algo que você queria não estava disponível: é como perder o seu sapato favorito.
      O efeito dotação é o que está por trás de quando uma família quer vender o apartamento, mas descobre que ninguém valoriza tanto quanto você a reforma que fez com tanto carinho - e que, na sua visão, melhorou muito a planta original do imóvel. O que é nosso tende a ser percebido como mais valioso do que o restante, principalmente se tivemos um esforço grande para conquistar aquilo (a reforma toda ou o garimpo para encontrar o sapato com um descontão).
      A economia comportamental explica que nós nos apaixonamos por aquilo que temos (e por isso é tão difícil abrir mão de todos aqueles blocos de notas e outros brindes que ganhamos em eventos). Além disso, quando pensamos em nos desfazer de algum bem, tendemos a focar mais no que vamos perder do que no que podemos ganhar (espaço, dinheiro com a venda do bem, etc). É isso que os economistas chamam de "medo da perda".
      Nós somos avessos ao risco por natureza. O medo da perda é mais um aspecto deste conceito. E ele é tão forte que se aplica mesmo ao que não temos, mas conseguimos imaginar ter (como o sapato na liquidação).
      É como o colecionador de arte que vai a um leilão: ele pode até estabelecer um valor máximo que pode ofertar por determinada obra, mas se ele se apaixonar e começar a escolher onde pode pendurar o quadro, ele pode resistir à ideia de "perdê-lo" e acaba fazendo lances mais altos que pretendia inicialmente.
      Por isso, na próxima vez que for comprar um móvel para a sua casa, tome muito cuidado com o vendedor que oferecer levar uma mesa de centro para você testar em casa. O risco de você se acostumar com a ideia de ter aquele móvel e a aversão à ideia de perdê-lo podem fazer você comprar uma mesa que não queria.
      Fonte: Folha Online - 19/02/2015 e Endividado

       

      Mercado volta a piorar previsões e já vê queda no PIB e inflação em 7,27%

      Os economistas e instituições financeiras consultados pelo Banco Central pioraram novamente suas expectativas para inflação e PIB nesta semana. Após ver estagnação para a economia brasileira em 2015 na estimativa anterior, o mercado agora aposta em retração de 0,42% no ano, de acordo com o boletim Focus. Para 2016, a taxa de expansão de 1,50% foi mantida.
      Já o IPCA (índice oficial de inflação) deve ficar em 7,27% em 2015, ante estimativa anterior de 7,15%. No próximo ano, a inflação deve recuar para 5,60%, abaixo do teto da meta estipulada pelo governo, que é de 4,5%, com dois pontos percentuais para cima ou para baixo.


      O real deve seguir seu processo de desvalorização em relação ao dólar. Segundo o Focus, o dólar deve encerrar o ano em R$ 2,90, alta em relação à previsão anterior, que era de R$ 2,80. Os economistas esperam que o processo continue também até o final de 2016, quando a taxa chegará a R$ 2,93, aumento em relação à estimativa anterior, de R$ 2,90.
      Os economistas também pioraram a estimativa para a taxa Selic (taxa básica de juros), que deve encerrar 2015 em 12,75%, contra previsão anterior de 12,50%. Atualmente, a Selic está em 12,25%. Para o final de 2016, prevê-se uma Selic de 11,50%, a mesma expectativa anterior. Para a produção industrial, a estimativa passou de avanço de 0,44% em 2015 para retração de 0,43%. Em 2016, a estimativa também recuou, caindo de 2,50% na semana passada para 2,45% esta semana.
      Fonte: Folha Online - 18/02/2015 e Endividado

       

       

       

       

       

       

       

       

       

      Paulistanos usam cisternas caseiras para água da chuva; saiba como fazer

      por PERI PANE

      Parece mentira. Mas, sim, água cai do céu. E é de graça (ainda). De olho nesse recurso natural, um grupo criou o movimento Cisterna Já, depois de coletar sugestões sustentáveis para enfrentar a então iminente crise hídrica, no primeiro semestre de 2014.
      De todas as sugestões, a cisterna (um reservatório de água da chuva) foi eleita a solução mais imediata e barata. "Se você fizer uma cisterna hoje e chover, já começa a captar água. Uma solução em 24 horas", diz a jornalista Claudia Visoni, uma das criadoras do Cisterna Já.

      Luís Pane/Vila Imagem/Folhapress

      O músico Pedro Queiroz Bruschi, 27, que fez sua própria cisterna em casa, no Sumaré

      O músico Pedro Queiroz Bruschi, 27, que fez sua própria cisterna em casa, no Sumaré

      Segundo ela, o movimento busca a disseminação da ideia e o "empoderamento" da população para a coleta de águas pluviais.
      "Também queremos influenciar a política pública. O uso das cisternas deveria ser incentivado pelo governo. Escolas, creches, hospitais já poderiam estar equipados", diz Visoni.
      Na página www.cisternaja.com, há um manual gratuito para a construção de cisternas urbanas, além de contatos de instaladores e informações sobre cursos, oficinas e mutirões.
      O manual disponível no site é de um modelo compacto de captação e armazenamento de água da chuva batizado de minicisterna.
      O sistema foi desenvolvido pelo técnico agropecuário Edison Urbano, 56, e pode ser acoplado em calhas de telhados comuns.
      MONTAGEM
      Para montar uma minicisterna é preciso uma bombona de 200 litros (ou outro tipo de reservatório), tubos de conexão, tela mosquiteiro, cola e ferramentas como serra e furadeira.
      Um vídeo mostra, passo a passo, a montagem de uma minicisterna no site www.sempresustentavel.com, criado por Urbano, que há mais de dez anos desenvolve projetos sustentáveis experimentais de baixo custo.
      De acordo com ele, a minicisterna pode economizar até 50% do uso doméstico da água. O filtro e um sistema de descarte do primeiro fluxo da chuva ajudam a melhorar a qualidade da água armazenada.

      Editoria de Arte/Editoria de Arte

      É importante ressaltar que a água da chuva em cidades como São Paulo não é potável, mas pode ser usada para lavar o quintal, regar as plantas e dar descarga em vasos sanitários.
      Em uma casa popular com uma área de telhado de 25 a 30 metros quadrados, bastam 15 minutos de uma chuva média (de 10 a 20 milímetros) para encher a cisterna.
      EM FALTA
      Difícil é encontrar os reservatórios para armazenar a água. "As bombonas evaporaram do mercado. Até o meio do ano passado, eu comprava por R$ 30. Hoje, não se acha por menos de R$ 90. Alguns lugares vendem por R$ 120", diz Urbano. Agora, o custo da minicisterna varia de R$ 150 a R$ 300.
      "Depois do anúncio da diretoria da Sabesp [sobre o rodízio de cinco dias], a procura aumentou bastante", afirma Marcos Roberto, 43, dono do Lar dos Tambores, na Vila Nova Cachoeirinha (zona norte).
      Lá, as bombonas de 200 litros custam de R$ 80 a R$ 170. Na última terça-feira (3), não havia nenhuma para vender.
      Uma mercearia nas redondezas, que vende galões menores, de 80 litros, também estava com as prateleiras vazias. "Acabei de encomendar 300 peças", afirmou o dono, Evandro de Melo Souza, 40, que no último mês vendeu cerca de 50 unidades.
      COLETIVIDADE
      A despeito do clima de salve-se quem puder, despontam na cidade pequenas ações coletivas.
      Terezinha Camargo da Silva, 59, coordenadora de uma padaria comunitária em São Mateus (zona leste), aprendeu a fazer as cisternas com Edison Urbano e disponibilizou seu quintal para ensinar pessoas da comunidade, além de organizar mutirões.
      Depois de fazer sua própria cisterna em casa, no Sumaré, zona oeste, o músico Pedro Queiroz Bruschi, 27, também resolveu fazer uma oficina em seu quintal para amigos, vizinhos e interessados que viram o anúncio em rede social na internet.
      A ideia vingou. E o músico já conseguiu mais bombonas para fazer outras oficinas abertas no parque Augusta e na favela do Moinho.
      "Nada melhor do que pegar essa situação, que pode ser caótica, desesperadora e agressiva, e reverter para um momento de encontro, de troca e de solidariedade", afirma Bruschi.
      Fonte: Folha Online - 18/02/2015 e Endividado

       

      TIM vai bloquear internet ao fim de dados de plano pós-pago

      A empresa de telefonia móvel TIM anunciou que a partir de 20 de março bloqueará o acesso à internet de clientes que atingirem a franquia mensal de planos pós-pagos. A iniciativa já foi tomada por outras operadoras.
      O bloqueio está em vigor para usuários do Rio Grande do Sul, Pernambuco e da área de DDD 19, no interior paulista. Desde dezembro, os clientes dos planos pré-pago e controle da operadora não podem manter o acesso à internet com velocidade reduzida ao fim da franquia.
      Mesmo sem poder navegar na internet, será possível acessar os aplicativos Meu TIM, de atendimento ao cliente, e Blah, de mensagens.
      Em informativo em seu site, a empresa esclarece que, para restabelecer a conexão, o cliente pode optar por "migrar para um pacote superior ao de sua franquia atual ou contratar um pacote adicional para usar até o final do ciclo de faturamento". Nos dois casos, o usuário deve pagar pelos serviços adicionais.
      Os clientes podem acompanhar o uso de dados por meio de mensagens e devem receber avisos quando consumirem 80% e 100% de sua franquia de dados.
      As operadoras devem avisar os clientes sobre as alterações nos planos de serviços e ofertas com, no mínimo, 30 dias de antecedência, segundo o Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações. A TIM informou, por meio de sua assessoria, que deve iniciar as notificações aos clientes no prazo estabelecido por meio de SMS.
      O corte da conexão ao fim da franquia já acontece em outros países. As operadoras avaliam que o modelo de redução de velocidade após o consumo dos pacotes pode criar uma percepção negativa dos serviços.
      Fonte: Folha Online - 19/02/2015 e Endividado

       

       

      Município de Boa Viagem é condenado a indenizar em R$ 80 mil gari que sofreu acidente

      O Município de Boa Viagem, distante 222 km de Fortaleza, foi condenado a pagar indenização de R$ 80 mil a gari que sofreu acidente enquanto trabalhava. A decisão é do juiz Carlos Henrique Neves Gondim, titular da 1ª Vara da Comarca.
      Segundo os autos (nº 4593-28.2010.8.06.0051/0), no dia 30 de março de 2009, o servidor exercia as atividades de coleta de lixo normalmente, como fazia há 12 anos. Na ocasião, ele seguia para o lixão, pendurado no lado da porta do motorista, quando houve manobra brusca que o fez cair do caminhão. Após a queda, o veículo passou por cima da perna esquerda dele.
      O gari foi socorrido e encaminhado ao hospital local, sendo depois transferido à Santa Casa de Canindé, onde ficou internado por mais de um mês. Apesar de ter recebido tratamento especializado, sofreu infecção na perna, que precisou ser amputada na altura da coxa.
      Abalado psicologicamente e sem qualquer ajuda financeira do Município de Boa Viagem, o servidor recorreu à Justiça. Requereu o fornecimento de prótese, tratamento médico e fisioterápico necessário à adaptação, além de indenização por danos morais e estéticos.
      O ente público apresentou contestação. Alegou que o acidente ocorreu por culpa exclusiva da vítima. Também argumentou que o serviço de coleta era terceirizado, cabendo a responsabilidade à empresa contratada.
      Ao analisar o caso, o magistrado entendeu que o serviço de limpeza não era terceirizado, já que apenas o caminhão era alugado e o gari era servidor efetivo do município. Também destacou que o veículo usado para a coleta era inadequado, porque inexistia local apropriado para o transporte de garis, não sendo possível culpar exclusivamente a vítima pelo acidente.
      Por isso, fixou em R$ 50 mil o valor da indenização por danos morais e em R$ 30 mil a reparação estética. Determinou ainda que o município pague a prótese requerida pelo gari. “Não há outra solução a ser dada, por tudo o que foi exposto, que não seja o deferimento dos pedidos, já que o fornecimento da prótese e do tratamento para sua adaptação ao uso daquela irá resgatar a dignidade do autor, melhorando sua qualidade de vida, para que possa, dentro do possível, levar uma vida normal, mais independente e com maior mobilidade".
      Fonte: TJCE - Tribunal de Justiça do Ceará - 18/02/2015 e Endividado

       

       

       

       

      Shopping de SP fecha banheiro para economizar água

      por INGRID FAGUNDEZ

      Temendo o desenrolar da crise da água, shoppings de São Paulo já têm contratos pré-firmados com empresas de caminhões-pipa e estão indo atrás da abertura de poços artesianos, segundo a Abrasce (associação do setor).
      Tudo para diminuir a dependência do abastecimento público e evitar o racionamento, que afeta as atividades desses espaços.
      O presidente da Abrasce, Glauco Humai, diz que a maioria dos mais de 50 shoppings da cidade capta água de lençóis freáticos e os que não têm essa opção estão fazendo solicitações.
      "A permissão para o poço costumava demorar um ano, dois anos. Pedimos para que a prefeitura agilizasse a outorga, o que está acontecendo. Temos notícias de prazos menores do que um ano."
      Para Humai, há anos as administradoras vêm investindo em tecnologia para diminuir o consumo e o custo do recurso.
      ECONOMIA
      Em 2015, os shoppings começaram a tomar medidas mais extremas para diminuir o consumo de água.
      Na semana passada, o shopping Frei Caneca, na Bela Vista (centro de São Paulo), passou a fechar os banheiros de dois andares nos dias de semana. Os clientes devem ir ao térreo inferior ou ao segundo piso para utilizar os que continuam abertos. Uma placa nas portas explica a medida e orienta os consumidores.
      O horário de operação do ar-condicionado foi reduzido e a água para resfriar o equipamento é captada em lençol freático. Além disso, o Frei Caneca informou que planeja tratar a água de pias e ralos da praça de alimentação para reuso.
      O Pátio Higienópolis (centro) e o Iguatemi São Paulo (zona oeste) diminuíram a limpeza das áreas comuns e captam água de poços artesianos.
      A instalação de vasos sanitários mais econômicos e de redutores de vazão nas torneiras são outras ações que foram tomadas.
      Fonte: Folha Online - 18/02/2015 e Endividado