segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Diretoria do Grêmio consulta Fluminense e tenta acordo por Walter

Tricolor gaúcho pode assumir parte da dívida do clube carioca com o Porto para ter o atacante por empréstimo

Diretoria do Grêmio consulta Fluminense e tenta acordo por Walter

ZHORA.CO

 

 

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Valdoir Silva compartilhou a foto de Cifras.

27 min ·

Foto de Cifras.

 

Foto de Cifras.

 

 

Foto de Cifras.

 

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Hahahaha,  eita poha!

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Na saída da cidade, os bandidos entraram em outra agência e também tentaram explodir os terminais:

Criminosos explodem agência bancária no Vale do Rio Pardo

Bandidos fizeram um morador da região como refém durante a ação

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http://cgn.uol.com.br/…/briga-de-bar-termina-com-um-graveme…

Briga de bar termina com um gravemente ferido

Duas pessoas foram detidas por policiais que atenderam a ocorrência...

CGN.UOL.COM.BR

 

 

 

Confisco de caderneta de poupança mostra que governo perdeu o limite, afirmam deputados - PSDB -...

O confisco da caderneta de poupança de meio milhão de brasileiros e a utilização do recurso para engordar o lucro da Caixa Econômica Federal mostram que o...

WWW.PSDB.ORG.BR

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Onde estão a OAB, a ABI, a UNE e a CNBB...?‏

PUBLICADO EM O GLOBO.COM GI - 31/01/2015 - 01h00:

HTTP://NOBLAT.OGLOBO.GLOBO.COM/ARTIGOS/NOTICIA/2015/01/PERGUNTA-QUE-NAO-QUER-CALAR-31-01-2015.HTML

POLÍTICA

A pergunta que não quer calar

Ruy Fabiano - jornalista

Antigamente, a rapina ao patrimônio público era ação de indivíduos, solitária ou em pequenas quadrilhas. Hoje, é sistêmica e se dá na casa dos bilhões

A ruína do projeto político do PT – e o governo Dilma é sua mais eloquente síntese e tradução - dá-se em meio ao silêncio de entidades da sociedade civil, que, ao longo da história contemporânea, tiveram amplo protagonismo na cena pública.

Onde estão a OAB, a ABI, a UNE e a CNBB, entre outras siglas que se associaram à história da reação popular aos maus governantes? – eis a pergunta que não quer calar.

No momento em que a corrupção sistematizada, comandada de dentro do Estado, apresenta sua conta – Mensalão, quebra da Petrobras, violação da Lei de Responsabilidade Fiscal, falência da economia -, é no mínimo ensurdecedor o silêncio de quem sempre soube falar tão alto em momentos de crise e de má governança.

O final do governo militar deveu-se a uma conjunção de fatores, que se resumem na falência de seu modelo econômico e na falta de representatividade de seu modelo político.

Foram essas entidades que romperam a mordaça da repressão, articularam a sociedade e levaram às ruas o “basta” da população. Exerceram, naquela oportunidade, uma vigilância cívica decisiva para que o país se reencontrasse com a democracia.

Mas essa vigilância, que prosseguiu nos primeiros governos civis – os de Sarney, Collor, Itamar e FHC -, começou a minguar até desaparecer por completo desde a posse de Lula, festejada por elas  como se o país, enfim, tivesse chegado ao Paraíso.

O que se constata é que, a exemplo do que aconteceu com o próprio Estado brasileiro, essas entidades foram mutiladas na sua essência. Transformaram-se em células partidárias, corresponsáveis pelo projeto político em curso, de índole revolucionária.

A lógica revolucionária, como se sabe, é a da ruptura, que começa por dividir a sociedade e a colocá-la em conflito. Promove o caos e depois acena com a ordem totalitária para consertar o que ela mesmo quebrou. O país está em meio a esse processo.

O projeto do PT postula uma “sociedade hegemônica”, que é o avesso de uma sociedade democrática, em que o poder se alterna entre os diversos partidos que se organizam para exercê-lo. Numa sociedade de pensamento único, não cabe a liberdade de imprensa, o que explica a obsessão petista por controlar a mídia.

Esse projeto de poder, gestado no Foro de São Paulo – entidade criada por Lula e Fidel Castro em 1990, para reunir as esquerdas do continente em torno de um projeto único de poder, a Grande Pátria -, já está em estágio mais avançado em países vizinhos, menos complexos que o Brasil.

Temos então a oportunidade de contemplar etapas pelas quais ainda não passamos, mas que, mantidas as ações em curso, fatalmente passaremos. E isso explica as dimensões estratosféricas da rapina petista ao Estado brasileiro.

Não foi o PT que inventou a corrupção, mas nada nem ninguém a elevou ao patamar em que se encontra. E o que temos corresponde apenas a um início de devassa numa única estatal. Como disse Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, o que lá se fez também se fez nas demais estatais, ainda não investigadas.

Antigamente, a rapina ao patrimônio público era ação de indivíduos, solitária ou em pequenas quadrilhas. Hoje, é sistêmica e se dá na casa dos bilhões. Para onde foi esse dinheiro, que se tem por irrecuperável? Se só um gerente, Pedro Barusco, braço direito do Renato Duque, operador do PT na estatal (e que está solto), se dispôs a devolver 100 milhões de dólares, quanto está em jogo?(Grifei)

Não apenas: se o rombo já constatado – e, repito, estamos falando de apenas uma estatal – chega quase a 90 bilhões de reais, pergunta-se para onde foi essa montanha de dinheiro. Ninguém acredita que o dinheiro que Barusco vai devolver era só dele.

A lógica indica que ele era um laranja. O dinheiro, guardado em conta no exterior, serve à causa, assim como os demais 88,6 bilhões que a própria Graça Foster admite não ser o total. O dinheiro é do Foro e serve aos interesses da Grande Pátria, de que falava Hugo Chávez, o projeto de unificação socialista do continente. É dinheiro demais até para um partido com a voracidade do PT. É destinado a um projeto geopolítico – afinal, revolução é verba -, cujos adeptos dominam hoje as principais entidades da sociedade civil.

Daí o silêncio cúmplice com que acompanham os maiores desmandos já registrados na História não apenas do país e do continente, mas do próprio mundo moderno, como registrou o The New York Times. Em que medida esse ideário psicótico afetou as instituições, sobretudo o Judiciário, teremos a oportunidade de ver, nos desdobramentos da Operação Lava-Jato.

Aguarda-se para depois do carnaval a denúncia do procurador geral da República, Rodrigo Janot, e o posicionamento do relator do processo no STF, ministro Teori Zavascki. Eles dirão em que estágio de subserviência e deterioração estão as instituições desta Sereníssima República. (Grifei)

 

 

Popularidade de Dilma cai de 42% para 23%, informa Datafolha.


DataFolha neste sábado, 6, divulgou pesquisa que mostra que a popularidade dapresidente Dilma Rousseff (PT), do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT) tiveram queda considerável

apenas pouco mais de três meses das eleições.


As informações foram publicadas na versão online do jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com a publicação, a queda abrupta da popularidade dos três líderes acompanha o escândalo da Petrobras, a piora das expectativas sobre a economia,

além da possibilidade real de faltar água e energia.


Dos três, a presidente Dilma foi a maior atingida, com uma inversão das opiniões sobre seu governo:

em dezembro passado, tinha 42% de ótimo/bom e 24% de ruim/péssimo na avaliação.


Agora, possui 23% e 44% respectivamente. Já Geraldo Alckmin teve queda de 10%: indo de 48% a 38% de popularidade.


Haddad empatou com Dilma na avaliação negativa,

com 44%, e voltou ao nível atingido em 2013,

com o aumento das tarifas de ônibus.


Para 77% dos entrevistados pelo Datafolha,

Dilma tinha conhecimento da corrupção na Petrobras.


A maioria dos entrevistados (52%)

acredita que a presidente sabia dos desvios e deixou continuar, enquanto outros 25% disseram que ela sabia e nada pôde fazer.


O levantamento Datafolha mostrou ainda que a corrupção está entre os principais problemas do país para a população, atrás apenas da saúde.


Para 21% dos entrevistados, a corrupção

é o maior problema do Brasil, enquanto 26% apontaram a saúde como principal mazela.


De acordo com o levantamento, publicado no site do jornal Folha de S.Paulo, a avaliação regular de Dilma permaneceu estável

em 33% entre dezembro e fevereiro.


Um por cento dos entrevistados não soube responder

ou não respondeu.


A atual avaliação de Dilma é a pior de seu governo e a mais baixa de um

presidente desde Fernando Henrique Cardoso em dezembro de 1999 -46 por cento de ruim/péssimo-,

segundo a Folha.


A pesquisa divulgada neste sábado foi realizada entre 3 e 5 de fevereiro, com

4.000 entrevistados em 188 municípios.


A margem de erro é de dois pontos percentuais.

 


O FINAL É PERFEITO.

O "Aurélio" deve estar se remoendo no seu túmulo...
Parabéns Sr. Hélio Fontes. Seu
texto é fabuloso.
"SUA EXCELÊNCIA, A SENHORA PRESIDENTA DILMA"
Agora, o Diário Oficial da União adotou o vocábulo presidenta nos atos
e despachos iniciais de Dilma Rousseff.
As feministas do governo gostam de presidenta e as conservadoras
(maioria) preferem presidente, já adotado por jornais, revistas e
emissoras de rádio e televisão, afinal os veículos de comunicação têm a
ética de escrever e falar certo.
* * *
Na verdade, a ordem partiu diretamente de Dilma: ela quer ser chamada
de Presidenta. E ponto final.
Por oportuno, vou dar conhecimento a vocês de um texto sobre este
assunto e que foi enviado pelo leitor Hélio Fontes, de Santa Catarina,
intitulado “Olha a Vernácula"
Vejam:
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais.
Por exemplo: o particípio ativo do verbo
atacar é atacante, de pedir é
pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de
mendicar é mendicante.

Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é
ente.
Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a
ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os
sufixos ante, ente ou inte. Portanto, a pessoa que preside é
PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.
Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz a estudante, e
não "estudanta"; se diz a adolescente, e não "adolescenta"; se diz a
paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco
pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada
representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridentanuma capela
ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas
atitudes barbarizantas, não tem o direito de violentar o pobre
português, só para ficar contenta."
Assim ela pareceria mais inteligenta e menos jumenta.

 

PRESIDENTES CASTORES

Aileda de Mattos Oliveira (31/1/2015)

Vontade de trabalhar não falta aos castores. Animais diligentes que constroem represas e diques, verdadeiros engenheiros da natureza, sem empreiteiras, sem intermediários, sem pressão do rei dos animais para levar a melhor parte.

Simplesmente, trabalham e, trabalhando, vão contribuindo com o ambiente no qual vivem, sem degenerar o estado dos riachos, suas tocas, seus lares naturais.

É incrível, quase inacreditável, mas já houve, no Brasil, presidentes castores, que trabalhavam sem alarde, sem transformar o governo na toca da politicalha, sem levar os milhões da ‘gorjetinha’, os milhares da ‘cervejinha’, tão a gosto de políticos de alma denegrida e fétida pelo volume da sujeira moral, vendida a qualquer Mefistófeles de feira, com ares de grande dirigente.

Esses presidentes eram verdes-oliva como a floresta amazônica, e nessa similaridade de cores e de silêncio, trabalhavam como castores na sua faina de construir represas, açudes e outras obras que lhes ditava a vontade política em prol do bem-estar da Nação, que eles próprios, dentro da filosofia que anima o pensamento da caserna, chamavam de “bem comum”.

Hoje, as piranhas, vorazes, invadem o espaço dos castores, usufruem da produção deixada por eles, e por mais que deem vazão a seus instintos destrutivos, são os engenhos desses presidentes, as obras dos seus programas de governo, as benfeitorias sociais que legaram à população trabalhadora, que ainda mantêm o País em funcionamento, que dá à Nação um resquício de soberania, um vestígio de civilização, uma migalha de cidadania.

Se ainda a água corre em nossas torneiras e temos luz para ler, usar a internet e ouvir o manancial de asneiras da governanta desvairada, não sejamos egoístas, rendamos as nossas homenagens aos castores militares que miravam o horizonte, enquanto as tacanhas criaturas mantinham e mantêm as correntes ideológicas, presas às suas já tão pequenas mentes.

O cardume, sedento, assumiu o patrimônio deixado pelos cinco presidentes que puseram mãos à obra em favor do País, porém, não tem dignidade de dizer o nome desses construtores, por não se coadunar com o bando ordinário de predadores o reconhecimento da produção alheia, os direitos autorais de outrem.

Os animais castores foram sendo dizimados pelos que queriam a sua pele e, com ela, embolsar o dinheiro do comércio da venda ilegal, razão da estúpida eliminação dos pequenos engenheiros.

Os presidentes castores também tiveram as suas peles postas a prêmio pela comissão da mentira, oficializada pela grande impostora, a laureada mentirosa, a embusteira, a mestra da impostura, a doutora em ardil, porém, incompetentíssima no leme da Nação.

Quem não gostar dos presidentes castores deve recusar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), pois tem a assinatura do castor “golpista” Médici no documento que o criou em benefício da ingrata população.

Faça isso, deixe o dinheiro na Caixa. A sua presidente saberá usá-lo como pagamento da dieta argentina a que está submetida.

(Dr.ª em Língua Portuguesa. Vice-Presidente da Academia Brasileira de Defesa)

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O tradicional bairro São João não será mais o mesmo. Mas algumas rotinas não podem mudar: ao lado da Sogipa e do Bourbon Assis Brasil e a 100 metros da Benjamin Constant, você vai viver com fácil acesso às principais saídas da cidade e a importantes colégios como o Pastor Dohms e o La Salle São João. Ou seja, uma vida mais prática para o momento que você está vivendo.

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LOCALIZAÇÃO

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  • Escolas
  • Postos de gasolina
  • Bancos
  • Esportes
  • Religião
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Estado Islâmico anuncia em vídeo decapitação de egípcios

Gravação identifica vítimas como cristãos capturados na Líbia - Crédito: Reprodução / CPINTERNACIONAL

Estado Islâmico anuncia em vídeo decapitação de egípcios

 

POLÍCIA

Tiroteio em bloco mata um e deixa outros dez feridos em Paraty

    Polícia divulgou imagem do suspeito de ter cometido os ataques na Dinamarca - Crédito: Ho / Danish Police / AFP / CPINTERNACIONAL

    Autor dos atentados em Copenhague tinha 22 anos

      Veículos ucranianos estacionam em estrada após trégua nos confrontos - Crédito: Anatolli Stepanov / AFP / CP

      Líderes europeus consideram cessar-fogo satisfatório na Ucrânia

        Parlamentares protestam com máscaras - Crédito: Amir Pourman / Isna / AFP / CP

        Deputados usam máscaras para protestar contra poluição no Irã

         

         

        Homens montados em cavalos mostram a cavalgada dos pampas - Crédito: Nelson Almeida / AFP / CP

        CARNAVAL 2015

        Vai-Vai emociona SP com enredo empolgante sobre Elis Regina

          Escolas se preparam para o desfile desta noite no Rio - Crédito: Fernando Frazão / Agência Brasil / CP

          RIO DE JANEIRO

          Escolas levarão de comida mineira ao fim do mundo para avenida

            Victoria Beckham apresentou sua coleção de outono/inverno - Crédito: Jewel Samad / AFP / CP

            MODA

            Victoria Beckham quer levar sua moda para a Ásia

              Sindicato de roteiristas premiam Grande hotel Budapeste e Jogo da Imitação - Crédito: Alberto Rodriguez / AFP / CP

              CINEMA

              Roteiristas premiam "Grande hotel Budapeste" e "Jogo da Imitação"

              Ponte rompe devido às chuvas em Maquiné

              Ponte rompeu devido à correnteza no Rio Forqueta  - Crédito: Brigada Militar / Divulgação / CP

              Ponte rompe devido às chuvas em Maquiné

              Correnteza no Rio Forqueta causou uma morte por afogamento no Litoral Norte

                GERAL

                Jaguarão decide manter Carnaval após morte de jovem

                  Maurício Dal Agnol é liberado da cadeia após decisão de ministro do STF  - Crédito: Acácio Silva / Especial / CP JUSTIÇA

                  Maurício Dal Agnol é liberado da cadeia após decisão do STF

                    Dupla foi presa em flagrante - Crédito: Polícia Rodoviária Federal / DIfulgação / CPPOLÍCIA

                    Preso foragido que usou papel alumínio para esconder tornozeleira

                      Porto Alegre fica quase vazia com feriado de Carnaval - Crédito: Tarsila Pereira

                      GERAL

                      Porto Alegre fica "quase vazia" com feriado de Carnaval

                       

                       

                      Blocos arrastam multidões - Crédito: Fernando Maia / AFP / CPCARNAVAL 2015

                      Rio vive clima de diversão com milhares de foliões nas ruas

                      Walter surge como opção para o Grêmio - Crédito: Fernando Cazaes / Photocamera / CP

                      GRÊMIO

                      Grêmio tenta acordo com Fluminense para ter Walter

                      Titular contra o Caxias, Anderson deve permanecer no time para Libertadores - Crédito: Alexandre Lops / Inter / Divulgação / CP

                      INTER

                      Aguirre encaminha Inter com Anderson no lugar de Vitinho

                       

                       

                      Embaixadores e Imperadores realizam desfiles de luxo e entram na briga pelo título - Crédito: André ÁvilaCARNAVAL 2015

                      Embaixadores e Imperadores realizam desfiles de luxo

                       

                       

                      Mulheres comuns se transformam em princesas para Carnaval  - Crédito: André ÁvilaCARNAVAL 2015

                      Mulheres se transformam em princesas para Carnaval

                      'Odeio Lula, ele faz uma glamourização da ignorância, é um imbecil', diz o ator Lima Duarte

                      'Odeio Lula, ele faz uma glamourização da ignorância, é um imbecil', diz o ator Lima Duarte

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                      A presidente imaginou (ingenuamente) que a vitória obtida nas urnas era mérito seu
                      03/02/2015 - 08h02
                      Marco Antonio Villa, O Globo
                      O governo Dilma acabou. É caso único na história republicana brasileira. Vitorioso nas urnas, duas semanas depois do pleito já dava sinais de exaustão. De um lado, a forma como obteve a vitória (usando da calúnia e da difamação) enfraqueceu a petista; de outro, o péssimo cenário econômico e as gravíssimas acusações de corrupção emparedaram o governo.

                      Esperava-se que Dilma aproveitasse os louros da vitória para recompor a base política e organizasse um ministério sintonizado com o que tinha prometido na campanha eleitoral. Não foi o que aconteceu.
                      Acabou se sujeitando ao fisiologismo descarado e montou um ministério medíocre, entre os piores já vistos em Pindorama.
                      A presidente imaginou (ingenuamente) que a vitória obtida nas urnas era mérito seu. Pobre Dilma. Especialmente no segundo turno, quem venceu foi Lula. Sem a participação direta do ex-presidente, ela teria sido derrotada. Vale sempre lembrar que, em vários comícios da campanha, a candidata foi “representada” por Lula.
                      Mas ela entendeu que a vitória daria uma espécie de salvo-conduto para organizar a seu bel-prazer o Ministério e as articulações políticas com o Congresso Nacional. Ledo engano. Em um mês de governo, já gastou o crédito dado a qualquer presidente em início de mandato.
                      Isolada no Palácio do Planalto, a presidente perdeu a capacidade de iniciativa política. E pior: se cercou de auxiliares ruins, beirando o pusilânime. Nenhum governo sério pode ter na coordenação política Aloizio Mercadante.
                      Na primeira presidência Dilma, ele ocupou três ministérios distintos e não deixou sequer uma simples marca administrativa. Foi um gestor de soma zero. Lula, espertamente, nunca o designou para nenhuma função executiva. Conhece profundamente as limitações do ex-senador e sabe o potencial desagregador do petista.
                      Não satisfeita com a ruinosa escolha, Dilma nomeou para a coordenação política o inexpressivo e desconhecido Pepe Vargas. Não é a primeira vez que a presidente mete os pés pelas mãos ao formar sua equipe política. É inesquecível a dupla Gleisi Hoffmann e Ideli Salvatti, mas naquele momento a conjuntura política e o cenário econômico eram distintos.
                      Assolada pelo petrolão — que pode colocar em risco o seu mandato —, Dilma passou um mês escondida dos brasileiros. Compareceu à posse — que era o mínimo que se poderia esperar dela —, discursou e sumiu. Reapareceu na ridícula reunião ministerial, discursou sobre um país imaginário, brigou com um funcionário e só.
                      Poderia ter aproveitado o tempo para articular a sua base de sustentação no Congresso. Mas não. Delegou aos auxiliares a atribuição presidencial. Ela dá a impressão de que não gosta da sua função, que não tem qualquer prazer no exercício da presidência e que estaria somente cumprindo uma missão (mas para quem?).
                      Como seria de se esperar, foi duplamente derrotada na eleição paras as mesas diretoras da Câmara e do Senado. Na Câmara foi mais que derrotada, foi humilhada. Seu candidato teve quase que o mesmo número de Júlio Delgado e metade dos votos do vencedor.
                      Em outras palavras, ficou a sensação de que o governo tem seguros apenas 25% dos votos dos deputados. Se fosse no final da gestão, seria ruim mas até compreensível. Porém, a nova presidência mal começou. Mais da metade dos parlamentares forma uma maioria gelatinosa, sem forma e que pode a qualquer momento, dependendo da situação política, se voltar contra Dilma.
                      No Senado, a vitória com Renan Calheiros pode ter vida curta. Ainda no ano passado foi revelada uma lista de parlamentares envolvidos com o doleiro Alberto Yousseff e dela fazia parte o senador por Alagoas.
                      Caso se confirme, veremos novamente o filme de 2007: ele deverá renunciar à presidência para, ao menos, garantir o seu mandato. E naquela Casa — agora com uma participação mais qualificada da oposição — também a maioria dos senadores vai, primeiro, pensar em garantir o seu futuro político e depois em defender o governo.
                      Dessa forma, Dilma corre perigo. Sem uma segura base parlamentar, tendo, especialmente na Câmara, um presidente que não reza pela sua cartilha; e com uma pífia coordenação política, poderá ter a curto prazo sérios problemas.
                      De forma mais direta: vai ter de engolir uma CPI sobre a Petrobras. E com o que conhecemos até hoje da Operação Lava-Jato, o seu mandato pode ser abreviado — caso, evidentemente, se confirmem as denúncias envolvendo a empresa, políticos, empreiteiras e o Palácio do Planalto.
                      Lula se mantém em silêncio. Estranho, muito estranho. Por quê? Ele, que sempre falou sobre tudo, mesmo quando não perguntado, agora está homiziado em São Bernardo do Campo. Medo? Teria vergonha da compra da refinaria de “Passadilma”?
                      E o projeto mais desastroso da história do Brasil, a refinaria de “Abreu e Lulla”? Como explicar que tenha custado dez vezes mais do que foi orçada? Conseguiria responder sobre a amizade com Paulo Roberto Costa, mais conhecido como “Paulinho do Lula”? O silêncio é uma forma de confissão? Afinal, foi durante a sua presidência que foram gestados estes escândalos.
                      Teremos um 2015 agitado, o que é muito bom. Nunca um governo na História da República esteve tão maculado pela corrupção, nunca. O que o Brasil quer saber é se a oposição estará à altura da sua tarefa histórica.
                      Se não cometerá os mesmo erros de 2005, no auge da crise do mensalão, quando não soube ler a conjuntura e abriu caminho para a consolidação do que o ministro Celso de Mello, em um dos votos no julgamento do mensalão, chamou de “projeto criminoso de poder.”

                       

                       

                       

                      O EXONERADO

                      Jacornélio M. Gonzaga (*)

                               Consultando o “pai dos petralhas”, tem-se que Exonerado, do latim exonerare, é aquele que foi dispensado de um trabalho; que foi demitido ou destituído. É um adjetivo ou flexão do verbo exonerar, sendo que este é um:

                               - verbo transitivo direto.

                                         1. Destituir de emprego; demitir:

                                                  A presidanta, num rompante de estupidez, exonerou o garçom do Gabinete Presidencial.

                                         2. Tirar ônus a; desobrigar, dispensar, desonerar.

                                                  Quem assistiu à cena exonerou o garçom de qualquer culpa.

                               - verbo transitivo direto e indireto.

                                         3. Desobrigar, isentar, dispensar, desonerar:

                                                  Na qualidade de presidanta, exonerei-o da incumbência de servir-me.

                               - verbo pronominal.

                                         4. Desobrigar-se, isentar-se, demitir-se, desonerar-se.

                                                  Diante da imbecilidade presidencial, exonero-me de qualquer erro que venha a acontecer,

                               Portanto, exonerado é aquele ganhador do “bilhete azul” ou o que “pediu as contas”; e, a ação ou efeito de exonerar chama-se exoneração, que além do sentido de ser dispensado de um trabalho, tem o de não faltar a um compromisso e/ou obrigação. São sinônimos de exoneração: demissão, deposição, desobrigação, destituição e isenção.

                               A vida nos mostra que a exoneração tem a mesma idade da Bíblia. Pelo que se sabe, pode-se considerar que o primeiro a seu atingido por um ato de demissão foi Adão, o Administrador do Paraíso, dispensado ex-ofício de suas funções por não saber conduzir seus subordinados, segundo as Normas Gerais de Ação que regiam o Jardim do Éden.

                      Esse tipo de afastamento também se tornou algo corriqueiro nas Forças Armadas.

                      Um fato não explorado pela história é a exoneração, por incompetência, do Capitão James Hook, Comandante do navio "Jolly Roger", que além de não conseguir restabelecer a ordem na Terra do Nunca, infestada de delinqüentes juvenis, verdadeiros “trombadinhas”, ainda acabou perdendo a mão esquerda, substituída por uma prótese superfaturada.

                               No Brasil, o primeiro político a ser exonerado, logicamente foi o primeiro a ser nomeado e, a primeira nomeação foi a de Governador-Geral. Interessante que alguns aspectos de sua designação ficaram escondidos sob as brumas do esquecimento histórico.

                               D João III, o Piedoso (1502-1557) estava muito preocupado com o Brasil, as Capitanias Hereditárias não tinham dado certo (os donatários só queriam a grana da coroa, prestação de contas com notas fiscais falsas, desvio das verbas de saúde e educação para aporte em campanhas políticas, edis e alcaides corruptos, etc...). Mas o Rei estava determinado, tinha que consolidar o domínio português no litoral da nova terra, sob um governo central em Pindorama, mas começar por onde?

                               Carlos V, rei da Espanha e imperador da Alemanha, seu cunhado, durante um papo informal, depois de derrubar quase um barril de vinho, deu-lhe a dica: “consulte um tal de Nostradamus (1503-1566), vidente que atualmente está dando consultas em Saint-Rémy-de-Provence, no sul da França”.

                               Com a concordância de João III, um emissário foi enviado atrás do Jucelino Nóbrega da Luz, da época, tendo voltado com o seguinte conselho, pago a peso de ouro:

                      Na terra dos grandes políticos

                      Construa a cidade na grande baía

                      Que também abrigará medíocres

                      Da Águia ao Jacu

                      Cuidado com a hora que divide o dia

                      Não haverá vontade de trabalhar

                      Lá crescerá o PT

                      E vocês poderão tomar

                               Após a consulta aos inúmeros sábios portugueses existentes, chegou-se à brilhante conclusão que o local indicado era a Capitania da Baía de Todos os Santos. E lá se foi Tomé de Souza, nomeado em 7 de Janeiro de 1549, como primeiro governador-geral do Brasil, recebendo Regimento para fundar, povoar e fortificar a cidade de Salvador.

                               Durante a viagem ao Brasil, Tomé de Souza tomou conhecimento da previsão de Nostradamus. Não entendeu nada, ainda mais sobre o tal PT, mas, assim que chegou, mandou que o ouvidor-geral Pero Borges e o provedor-mor da Fazenda, António Cardoso de Barros, fizessem uma viagem de inspeção às capitanias de Ilhéus, Porto Seguro, Espírito Santo e São Vicente.

                               Pero Borges, em fevereiro de 1550, escreveu de Porto Seguro ao governador uma carta, horrorizado com o que vira: “bem parecia terra desamparada da vossa justiça”. Solicitou que houvesse mudança dos ouvidores, tendo em vista que os que lá estavam eram ineficientes e não apareciam no local de trabalho.

                               Quanto aos tabeliães de Ilhéus e Porto Seguro, Pedro Borges os achara sem cartas de ofícios, nenhum tinha livros de querelas, nenhum tinha regimento, alguns serviam sem juramento. Escreveu: “e porque isto é uma pública ladroíce e grande malícia, porque cuidavam que lhe não haviam de tomar nunca conta, viviam sem lei nem conheciam superior, procedo contra eles porque me pareceu pecado no Espírito Santo passar por isto”.

                               Reclama ainda o ouvidor: “Há nesta terra muitos homens casados lá no Reino os quais há muitos dias que andam cá e não granjeiam muitos deles ou os mais fazendas, senão estão amancebados com um par ao menos de gentias, fazem pior vida que os mesmos gentios, a estes é por bem por serviço de Nosso Senhor e por na terra que se agora começa a povoar não haver tanto gênero de pecados públicos que os manda ir para suas mulheres, não sendo deles degredados ou que mandam eles por elas. V. A. mande prover”.

                               Em função da situação existente na colônia, o Rei de Portugal, D. João III, mandara perdoar “todos os crimes cometidos antes da chegada do governador-geral, não havendo parte que acuse e residindo o criminoso algum tempo nas povoações”. A primeira anistia no Brasil não abrangia cinco situações: heresia, sodomia, traição, moeda falsa e morte de homem cristão.

                               Tomé de Souza, homem inteligente, baseado nos informes transmitidos por Pero Borges, conseguiu entender quase por completo a vidência de Nostradamus: associou corretamente incomPeTência, ladroice, desmandos e outras coisas ruins ao PT; que os petistas não trabalham nem antes, nem depois do meio-dia. Só não entendeu o trecho dos grandes e medíocres políticos, da Águia ao Jacu, mas seguramente entendeu aonde que iam tomar sob o jugo do PT.

                               Tomé de Souza respeitou a ANISTIA, colocou a cambada para trabalhar e explorou a nova terra. No entanto, queria mesmo era voltar à Corte. Seu desejo foi atendido e, quatro anos após sua chegada foi exonerado (1553). Retornou a Portugal onde ocupou outros importantes cargos públicos.

                               Continuando nas exonerações, confesso aos amigos que, dentre as minhas saudáveis manias, encontra-se a de ler o Diário Oficial da União, do qual sou assinante há vários anos e, no do dia seis de fevereiro de 2015, fui surpreendido por uma portaria do comandante do Exército:

                      PORTARIA Nº 50, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2015

                      O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no art. 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e de acordo com o art. 8º, inciso II, letra b) da Portaria do Comandante do Exército nº 1.008, de 29 de agosto de 2014, resolve

                      EXONERAR, ex officio,

                      o General de Brigada R/1 (015495371-5) PAULO CHAGAS de Prestador de Tarefa por Tempo Certo como Gerente do Projeto "Força da Nossa Força" do Departamento-Geral do Pessoal.

                      Gen Ex ENZO MARTINS PERI

                               Perguntei-me: o que esse General fez de tão grave para ser exonerado, com poucos meses de nomeação (Portaria nº 1314, de 27 de outubro de 2014). Fui ao oráculo Google e lá encontrei algumas pistas:

                               - O General desagradou ao ministro petista Jaques Wagner cobrando sua esdrúxula e provocante posição de trocar o nome de uma escola – de um General para o de um terrorista mundialmente famoso;

                               - O General desagradou ao ministro petista ao cobrar o porquê de sua posição antagônica aos militares, já que havia se voluntariado ao exercício de sua atual petralha função;

                      Devido à minha incapacidade de raciocínio, fiquei com algumas dúvidas:

                               - Se o JW não é elo na cadeia hierárquica, Como é que ele pode mandar exonerar o Gen Chagas?

                               - Se o JW não mandou (pediu, insinuou, ficaria contente se tal acontecesse, etc), será que houve frouxidão ou concordância, por parte do Gen Pery, de que o General estava errado em questionar o político petista?

                               - Se a exoneração foi uma interpretação do Ex Comandante do EB, terá sido o último ato de um “acomodador”, pensando talvez no conselho de Administração da Petrobrás?

                               Assunto morto! Ficam as verdades: o exonerado foi exonerado; a exoneração de Dilma se aproxima, será igual à de Collor; e, Jaques é apenas um petista, nada mais que um petista.

                               Um encômio a Tomé de Souza que, mesmo não imaginando a grandeza de Rui, a Águia de Haia, nem a mediocridade de Jaques, o Jacu da Babilônia, soube muito bem adivinhar a rima contida no alerta de Nostradamus.

                      (*) Jacornélio foi exonerado do comando do V Exército de Campanha, do 101º BI Ref e do 84º BI, por falta de tato. Jacornélio não teme que o JW o demita da presidência do FUNPAPOL (Fundo Nacional dos Anistiados Políticos) porque já foi destituído pelo Vacareza.

                      FUNPAPOL (Fundo Nacional dos Anistiados Políticos) é um dos maiores fundos de investimento da era lulopetralha.

                      Revisão: Paul Essence e Paul Word Spin (in memoriam).

                      Brasília, 11 de fevereiro de 2015.

                       

                       

                       

                       

                      Quanto mais dura é a batalha, mais doce é a vitória

                       

                       

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                      REGIME MILITAR - PERÍODO ENTRE 1964 E 1985 // Gen Rocha Paiva‏

                      REGIME MILITAR - PERÍODO ENTRE 1964 E 1985

                      O regime militar era de exceção como os próprios Presidentes reconheciam ao manifestarem a necessidade de redemocratização.  Autoritário sim, por limitar as liberdades democráticas, mas não totalitário, que as eliminaria.

                      Havia partido de oposição - o MDB - que tinha espaços na mídia e disputava eleições livres. A bandeira do MDB erademocracia já, enquanto a do partido de governo, a ARENA, era a redemocratização gradual e segura. Periódicos, músicas de protesto, festivais da canção, grupos e peças teatrais criticavam o governo e livrarias vendiam obras de linha marxista-leninista. Ou seja, havia liberdades impensáveis em regimes totalitários ou ditaduras.

                      A redemocratização veio a partir de 1978, não por obra da esquerda revolucionária já desmantelada. É um engano considerá-la vitoriosa porque antigos militantes ocupam, hoje, posições importantes na sociedade. Eles não chegaram ao poder pela força das armas e sim como cidadãos com plenos direitos assegurados na anistia concedida pelo próprio governo em 1979. Abandonaram a luta armada, derrotados, e se submeteram às normas democráticas, reintegrando-se à sociedade na forma da lei, em pleno regime militar e como exigiam a Nação e o governo.

                      Nos anos 1960 e 1970, a ideologia da luta armada no Brasil era a de Estados totalitários como URSS, China e Cuba responsáveis pelas maiores violações aos direitos humanos. Se a esquerda radical tupiniquim conquistasse o poder, cometeria as mesmas atrocidades ocorridas em suas matrizes. Daí a incoerência da Presidente Dilma quando homenageia, em discursos, antigos companheiros de luta armada, dizendo que eles lutavam por liberdade e democracia. O conceito da Presidente a respeito de liberdade e democracia parece continuar o mesmo de quando pertenceu a organizações  armadas revolucionárias ao lado de Lamarca, Franklin Martins, José Dirceu e outros notórios  "aficionados pela democracia". Eis aí algo que deveria preocupar à sociedade como um todo, particularmente, à mídia, às Igrejas, aos Poderes da União e às Instituições do País.

                      É hipocrisia a condenação dos governos militares, por excessos na reação à luta armada, feita por militantes radicais e sucessivos governos que idolatram ditaduras e lideranças criminosas como a de Cuba; que concedem asilo a terroristas estrangeiros condenados, mas devolvem fugitivos da ditadura cubana; e que financiam e confraternizam com o movimentos ditos sociais, cujas ações resultam, impunemente, em invasões, destruições e mortes.

                      O Brasil tornou-se uma democracia, aspiração da sociedade, da oposição legal e dos governos militares, e não um país comunista escravizado por um partido único, objetivo da esquerda revolucionária, que não teve o reconhecimento de nenhuma democracia de que lutasse por liberdade ou representasse parcela do povo brasileiro.

                      Porém, como eles não desistiram e só mudaram os métodos, é preciso manter a vigilância e a disposição para combate-los e vence-los com os meios legais que se fizerem necessários.

                      General da Reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva.

                       

                       

                      Imprudência:

                      Jovens morrem afogados em praia e rio do Litoral Norte

                      ZHORA.CO

                       

                      ...

                       

                       

                      Foto de Humorcegão.

                       

                       

                      Foto de Humorcegão.

                       

                       

                      LULA E JOÃO SANTANA SERÃO A SOLUÇÃO PARA DILMA?




                      PRESIDENTE AGENDA AUDIÊNCIA COM MARQUETEIRO JOÃO SANTANA PARA A PRÓXIMA SEXTA-FEIRA (13!)]


                      E SÓ AGUARDA ACERTO DE DATAS PARA TER REUNIÃO LONGA COM LULA.

                      A INTENÇÃO É OBTER "CONSELHOS" PARA, ATÉ MESMO, MUDAR ESTRATÉGIA DO GOVERNO.


                      VELHOS COMPANHEIROS FARÃO A DIFERENÇA?


                      O DESPERTADOR DAS PESQUISAS SOOU FORTE NO PALÁCIO DO PLANALTO – E MUDANÇAS COMEÇAM A ACONTECER.


                      DIANTE DA BAIXA ABRUPTA NA POPULARIDADE DO GOVERNO, A PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF ESTÁ DISPOSTA A TRAZER MAIS PARA PERTO UMA DUPLA QUE SEMPRE A AJUDOU NAS HORAS MAIS DIFÍCEIS.


                      A PARTIR DESSAS "CONVERSAS", A PRESIDENTE QUER DEFINIR UMA NOVA ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO DOS ATOS DO GOVERNO.


                      NA FESTA DE 35 ANOS DO PT, EM BELO HORIZONTE, NA SEMANA PASSADA, DILMA E LULA COMBINARAM UM ENCONTRO PARA UMA AVALIAÇÃO PROFUNDA DO QUADRO POLÍTICO.


                      NÃO HAVIA MESMO CONDIÇÕES, NO AGITO DA COMEMORAÇÃO, PARA UMA CONVERSA RESERVADA.


                      O MAIS IMPORTANTE, PORÉM, FOI A INICIATIVA COMUM, DA PRESIDENTE E DO EX, SOBRE A NECESSIDADE PREMENTE DE UM ENTENDIMENTO MAIS PRÓXIMO ENTRE ELES.


                      DEPOIS DA VITÓRIA ELEITORAL, DILMA E LULA NÃO ESTIVERAM MAIS JUNTOS.


                      O MARQUETEIRO SANTANA, POR SUA VEZ, ENCONTROU-SE COM A PRESIDENTE APENAS PARA AJUSTAR O DISCURSO DE POSSE.


                      DAS REUNIÕES EM SEPARADO, COM O EX-PRESIDENTE E O MARQUETEIRO, (QUE DILMA QUER FAZER AGORA), O RESULTADO PODERÁ SER O ESTABELECIMENTO DE UM MÉTODO DE DIÁLOGO ENTRE ELES.


                      O GOVERNO ESTÁ ACELERANDO A CONFECÇÃO DE UM PACOTE ANTI-CORRUPÇÃO.


                      A DIVULGAÇÃO DESSA INICIATIVA JÁ SERÁ ASSUNTO PARA A REUNIÃO DE SEXTA COM JOÃO SANTANA.


                      DE LULA, CERTAMENTE DILMA OUVIRÁ O "CONSELHO COSTUMEIRO" DE QUE PRECISA SAIR MAIS DO PALÁCIO DO PLANALTO: GIRAR PELO PAÍS E AUMENTAR, PELAS MAIS DIFERENTES MANEIRAS, SUA EXPOSIÇÃO NA MÍDIA.


                      A PESQUISA DATAFOLHA, QUE INDICOU UM AUMENTO DE 19 PONTOS PERCENTUAIS NOS ÍNDICES DE RUIM E PÉSSIMO DA GESTÃO DILMA, 'CHOCOU' O NÚCLEO DURO DO GOVERNO.


                      A SUPERAÇÃO DESSA SITUAÇÃO, AVALIA-SE AGORA, PASSA PELA REAGLUTINAÇÃO ENTRE DILMA E LULA.


                      A DIFICULDADE REAL É A DE QUE O EX-PRESIDENTE TEVE SEUS PLEITOS PRETERIDOS PELA PRESIDENTE NA MONTAGEM DA EQUIPE ECONÔMICA.


                      MESMO ASSIM, O ESPAÇO PARA AMBOS VOLTAREM A PENSAR JUNTOS VOLTOU A FICAR ABERTO NO ENCONTRO EM BELO HORIZONTE.


                      NO ENCONTRO DO PT, LULA INFORMOU AOS PRINCIPAIS CACIQUES DO PARTIDO QUE SERÁ CANDIDATO A PRESIDENTE EM 2018.


                      ELE SÓ PODERÁ ALCANÇAR ESSE OBJETIVO SE A ADMINISTRAÇÃO DILMA SE RECUPERAR.


                      O "SUSTO" DO PT FOI QUE DILMA CAIU MUITO VELOZMENTE.


                      AGORA, PARA ESCALAR NOVAMENTE A LADEIRA DA POPULARIDADE,

                      DILMA VAI PRECISAR DE SEUS VELHOS COMPANHEIROS LULA E SANTANA.


                      SERÁ QUE "CONSELHOS" IRÃO RESOLVER A DIFÍCIL SITUAÇÃO DE DILMA E A "COMPLICADA" CANDIDATURA DE LULA EM 2018?


                      (Brasil 247 conteúdo)