terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Governo pode fazer campanha pela redução do consumo de energia

por JULIA BORBA

O ministro Eduardo Braga (Minas e Energia) comentou nesta segunda-feira (9) o resultado da pesquisa Datafolha, que revela apoio de 65% da população para uma "adoção imediata" do racionamento de energia.

Segundo Braga, o governo fará uma campanha pela redução do consumo caso essa necessidade se confirme.

"Todos nós não queremos falta de energia", disse. "Se tivermos a necessidade em função de ritmo hidrológico, em função de chegarmos no momento da necessidade de haver alguma referência a esse tema, não teremos nenhum problema em fazê-lo", disse.

O ministro defendeu, porém, que antes de tomar qualquer medida, o governo seguirá trabalhando "firme para que tenhamos alternativa de energia vinda do Norte, Sul e Sudeste para bastecer a nossa ponta de carga".

A chamada "ponta" é o momento mais sensível do dia, em que há maior consumo de energia em todo país.

Nos últimos anos, principalmente por causa do forte calor e uso intenso do ar-condicionado, esse horário passou a ocorrer entre 14 horas e 19 horas e não mais entre às 18 horas e 21 horas.

Braga defendeu que o governo está "analisando a questão energética permanentemente" e que nesta terça-feira (10) haverá uma nova reunião para discutir as vantagens de prorrogar o horário de verão por mais um mês.

Sem entrar em detalhes, o ministro disse apenas que recebeu mais cedo alguns números novos que podem ajudar a decidir sobre a adoção da mudança.

A expectativa é de que a definição da prorrogação do horário de verão saia até o próximo dia 12.
Fonte: Folha Online - 09/02/2015 e Endividado
 
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correiodoestado.com.br|Por http://www.dothnews.com.br
 
 

Governo Dilma aperta o cinto do contribuinte sem apertar o próprio

Desde o fim do ano passado, a nova equipe econômica do Governo Dilma vem anunciando uma série de medidas pouco populares para tentar diminuir o rombo nas contas públicas, incluindo a elevação de tributos e o ajuste nas regras para o acesso ao seguro-desemprego, pensões e auxílio doença. As práticas, que destoam das promessas da presidenta durante a campanha eleitoral, pesam no bolso do contribuinte, enquanto o Governo não dá sinais claros de que passará a tesoura nos próprios gastos para alcançar a meta de poupar 66,3 bilhões de reais. "O que eles fizeram foi apertar o cinto da classe média ao invés de apertar o próprio cinto. Chega a ser incoerente o ajuste na receita com aumento de impostos diante da gastança do Governo nos últimos anos", afirma o professor de economia do Ibmec, Alexandre Espírito Santo. ‪#‎ADComunicação‬
 
Economistas defendem redução das despesas públicas para cumprir o ajuste fiscal prometido, que até agora só alcançou a população ao aumentar os tributos
brasil.elpais.com|Por Ediciones El País
 
E como acalma! Quem concorda?

‪#‎vivamais‬ ‪#‎dinheiro‬


Consumidor mais pessimista e racional corta supérfluos e afeta a composição dos estoques no varejo, avalia o Sincovaga

Empresários devem oferecer um mix adequado ao perfil de seu público; demanda por importados deve cair
 Um dos maiores desafios do comércio varejista de gêneros alimentícios é ajustar os estoques em variedade e quantidade para atender o público de forma ideal e ao mesmo tempo evitar encalhes, lidando com margens apertadas. Com um cenário pessimista de desaceleração econômica, inflação em alta, queda no consumo e elevação de juros, porém, este “ajuste fino” torna-se ainda mais complicado.

Públicos muito ricos tendem a ter menor sensibilidade aos preços, mesmo em momentos de crise, mas não chegam a ser insensíveis. Públicos muito pobres consomem apenas o essencial. O dilema da escolha de mix e quantidade de produtos disponíveis nas gôndolas dos supermercados está justamente no atendimento da classe média, que no Brasil tem um conceito muito amplo, na opinião de Alvaro Furtado, presidente do Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo).

“A classe média, principalmente a emergente, tende a ser perdulária em momentos de otimismo, e conservadora ao extremo quando a crise aparece. É um público muito sensível aos preços e às crises”, diz o especialista.

Nos supermercados, de forma geral, a elasticidade da demanda por produtos essenciais é baixa, ou seja, o consumidor se vê obrigado a comprar, mesmo com preços subindo. Pode mudar de marca, reduzir a quantidade, mas acaba comprando. Produtos de luxo ou supérfluos tendem a ser os primeiros preteridos pela classe média.

Para o presidente do Sincovaga, o consumidor este ano vai deixar em segundo plano itens de luxo como bebidas alcoólicas e latarias importadas e doces finos e priorizar o essencial. Isso exigirá mais habilidade dos empresários em conhecer o público de sua loja, ajustar o mix para atender mais clientes e não deixar o dinheiro parado no estoque ou pagando juros exorbitantes. “Em 2015, a atenção aos detalhes será fundamental, mais do que nos momentos de atividade econômica acelerada que já vivemos”, completa Furtado.
Fonte: maxpressnet.com.br - 06/05/2015 e Endividado
 
 

Garoto tira onda de paulistas e "ostenta" água no Acre

 
economia.estadao.com.br
 
O principal reservatório de São Paulo opera com 6,1% nesta terça; outros quatro também tiveram alta e Rio Grande ficou estável.
 
 

Governo prepara pacote trabalhista que deve somar R$ 10 bi, diz ministro

O governo federal prepara mais um pacote envolvendo programas trabalhistas que deve somar, entre aumento de arrecadação e corte de gastos, R$ 10 bilhões neste ano.

Em visita à sede da Força Sindical, em São Paulo, o ministro do Trabalho, Manoel Dias, afirmou hoje que entre as medidas estão o aumento de fiscalização nas empresas e a redução de despesas com programas relacionados à saúde do trabalho. Os detalhes das ações devem ser anunciados até março.

Apesar de procurar reduzir despesas em mais programas trabalhistas, o ministro afirmou aos sindicalitas que não vai haver redução de investimentos em benefícios sociais. Na sede da central sindical, Dias ouviu muitas críticas relacionadas a regras que já foram alteradas, como a de concessão do seguro-desemprego.

Segundo Dias, cerca de R$ 2,7 bilhões seriam obtidos com o incremento da fiscalização eletrônica. Esse tipo de ação aumenta o universo de empresas fiscalizadas, coibindo inadimplência e fraude no pagamento de contribuições, como o FGTS. A fiscalização eletrônica foi lançada em abril do ano passado. Na ocasião, o ministério informou que ela se restringiria ao pagamento do FGTS. Depois, seria expandida para o cumprimento de cota de aprendizes, dimensionamento de serviços especializados em segurança, prevenção de acidentes de trabalho, etc. O governo estima que só no FGTS a sonegação seja de 7% a 8% dos valores pagos, que somaram R$ 94 bilhões em 2013, no dado mais recente disponível.

Segundo Dias, a fiscalização eletrônica também deve ajudar a elevar a cobrança de multas das empresas que desrespeitam as regras trabalhistas.

O ministro ainda afirmou hoje que outros R$ 2,6 bilhões viriam da formalização de 500 mil trabalhadores. Segundo ele, existem hoje cerca de 14 milhões a 15 milhões de trabalhadores nessa situação. Ele não detalhou como vai colocar todo esse contingente no mercado formal. Em outra frente, o Ministério vai tentar reduzir os gastos relacionados à saúde do trabalho, que custam algo em torno de R$ 70 bilhões por ano. "Vamos nos debruçar sobre as planilhas para saber o que pode ser otimizado", afirmou.
Fonte: Folha Online - 09/02/2015 e Endividado
 

Mercado financeiro prevê inflação de 7,15% para 2015

Analistas estimam, ainda, que o país terá crescimento zero do Produto Interno Bruto este ano

Rio - O mercado financeiro voltou a elevar a previsão de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2015, de 7,01% para 7,15%. Para 2016, a expectativa é que a inflação feche em 5,6%. Analistas estimam, ainda, que o país terá crescimento zero do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e riquezas produzidos em um país) este ano. As projeções estão no boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central (BC).

A previsão para fechamento, em 2015, dos preços administrados — que são os regulados pelo governo, como gasolina e energia — também piorou, subindo de 9% para 9,48%. A projeção da taxa de câmbio foi mantida em R$ 2,80 para o fim deste ano.

Com relação à Selic, taxa básica de juros da economia, o Focus manteve a projeção de que ela encerrará este ano em 12,5% ao ano. Atualmente, a Selic está em 12,25% ao ano, patamar atingido após o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC anunciar decisão de elevá-la em 0,5 ponto percentual, no último dia 21 de janeiro.

A dívida líquida do setor público foi estimada em 37,2% do PIB. No setor externo, o déficit em conta-corrente, o indicador que mede o desequilíbrio das contas externas, foi mantido em US$ 78 bilhões. O saldo estimado para a balança comercial segue em US$ 5 bilhões.

Os investimentos estrangeiros diretos (IED) previstos deverão permanecer em US$ 60 bilhões. Por fim, a previsão de crescimento da produção industrial recuou de 0,5%, na semana passada, para 0,44%. O Focus é uma pesquisa semanal do Banco Central. As estimativas divulgadas nesta segunda-feira são avaliações feitas por instituições financeiras na semana passada.
Fonte: Agência Brasil - 09/02/2015 e Endividado


 
Em 2014, quatro pacientes do Hospital de Clínicas precisaram de transplante de córnea em função de infecções
 
zhora.co
 
 

Confiança do consumidor cai onze pontos por falta d′água

Aumento de preços dos alimentos e de tarifas (como de energia elétrica) também podem ter levado à forte queda no Índice Nacional de Confiança

A crise hídrica e a piora nas condições de crédito fizeram a confiança dos brasileiros despencar 11 pontos em janeiro de 2015 sobre o último mês de 2014. É o que revela o Índice Nacional de Confiança (INC) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Em janeiro, o INC marcou 137 pontos; em dezembro, eram 148 pontos. O aumento de preços dos alimentos em razão da seca e a elevação de tarifas, como de energia elétrica, também podem ter levado à forte queda na confiança.

O índice, encomendado pela ACSP ao Instituto Ipsos, varia entre 0 e 200 pontos, sendo que 200 representa o otimismo máximo. A margem de erro é de três pontos. As entrevistas foram feitas entre os dias 16 e 31 de janeiro.

"Foi uma queda generalizada nas regiões e classes sociais. E pioraram também os indicadores que medem a percepção do consumidor em relação à sua situação financeira, ao seu emprego e ao seu consumo", avalia Rogério Amato, que preside a ACSP e a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).

O maior pessimismo pode ser explicado pela crise hídrica e pela possibilidade, também, de crise elétrica. "Os debates sobre esses temas estão sendo intensificados, deixando os consumidores mais pessimistas e cautelosos", diz o dirigente.

Outra razão para o menor otimismo do brasileiro em janeiro é a restrição do crédito e da piora das condições de crédito, após as altas da Selic e do IOF.

Em janeiro de 2014, o Índice Nacional de Confiança marcou 143 pontos e, em janeiro de 2013, eram 161 pontos - antes, portanto, das manifestações populares.

Classes
O INC teve forte recuo, de 17 pontos, na classe DE: em janeiro foram registrados 137 pontos ante 154 em dezembro de 2014, possivelmente em razão da alta dos preços e da falta de água em algumas regiões. 

O recuo também ocorreu na classe C, com queda de 15 pontos (143 pontos em janeiro contra 158), provavelmente pelas mesmas razoes da classe DE e, também, pela piora nas condições de crédito.

A classe AB, a mais bem informada, permanece a menos otimista e ficou com o INC estável, com 119 pontos em janeiro - mesma pontuação de dezembro de 2014. 

Regiões
O INC despencou no Sudeste (136 pontos em janeiro ante 148 em dezembro) e no Nordeste (132 contra 154).

A confiança melhorou apenas nas regiões Norte/Centro-Oeste, caracterizadas pelo forte agronegócio. Nesses locais, o INC marcou 140 pontos em janeiro e 131 em dezembro. Os motivos podem ser a alta do dólar - beneficiando as commodities - e as grandes safras. Foi uma recuperação nessas duas áreas ante dezembro, quando a queda da confiança estava concentrada exatamente nessas regiões, que na época sofreram com as quedas das commodities nos mercados internacionais.

Na região Sul também houve melhora por essas mesmas razões, com INC de 152 pontos em janeiro sobre 146 no mês anterior.  

Insegurança no emprego 
As recentes notícias de demissões em indústrias fizeram com que os brasileiros ficassem mais inseguros em janeiro com relação à sua situação no mercado de trabalho. Segundo a pesquisa da ACSP, 35% dos consumidores se sentiam seguros no emprego - em dezembro, a parcela era de 40% e, em janeiro de 2014, de 44%.

Subiu ligeiramente o número de pessoas conhecidas dos entrevistados que perderam o emprego. Em janeiro, a média era de 3,3 pessoas conhecidas demitidas, ante 3,1 em dezembro.  

Piorou o indicador do INC que mede a situação financeira atual do consumidor. Em dezembro, 45% dos entrevistados julgaram boa sua atual situação financeira, e em janeiro essa parcela caiu para 40%.

Provavelmente, isso levou inclusive à retirada recorde da caderneta de poupança em janeiro - os consumidores que possuem reserva estão retirando o que têm para suprir recursos para equilibrar o orçamento.  

Com relação à situação financeira futura, o quadro é de estabilidade.

Tudo isso impacta inclusive na intenção de compras de eletrodomésticos: em janeiro, 41% dos entrevistados estavam favoráveis à compra desses itens, contra 43% em dezembro e 44% há um ano. O consumidor está cauteloso, refletindo nas vendas. O mesmo ocorre com compras de bens de grande valor (veículos e imóveis): em janeiro, 32% dos consumidores estavam mais à vontade para esse tipo de aquisição e 36% estavam menos à vontade. Em dezembro, essas parcelas eram de 34% e 33%, respectivamente.
Fonte: Terra - 09/02/2015 e Endividado





Cinco concursos públicos com inscrições abertas no RS

Há cargos para todos os níveis de escolaridade, com salários que chegam a mais de R$ 8,1 mil
 
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Atolado em dívida no cartão

O que leva o consumidor a usar o rotativo do cartão de crédito sabendo que os juros são estratosféricos?  É um descontrole do orçamento que depois vira uma bola de neve e o consumidor não consegue se livrar.

Como comprovam os dados do ano passado com o aumento da inadimplência no cartão, que atingiu patamar recorde de 40% em dezembro. O Banco Central previa passar para 20% o valor mínimo a ser quitado no mês, mas manteve 15%.

Reduzir a parcela que pode ser parcelada pelo crédito rotativo obrigaria o consumidor a se controlar. A saída é contratar o crédito pessoal, cujas taxas são menores, e quitar a dívida do cartão.

Usado sem critério, o crédito fácil encontrado nos cartões pode, e leva, um grande número de consumidores a se atolarem em dívidas. Os juros cobrados para quem deseja rolar a dívida são exorbitantes, de forma que o ideal é encontrar soluções alternativas para se livrar dela, a começar por uma reeducação financeira.

Se a intenção é sair do vermelho, a primeira providência é inutilizar o cartão, evitando assim fazer novos gastos. Negocie acordo com a administradora. No início do ano a inadimplência dos consumidores tende a aumentar, e muitas administradoras estão mais dispostas a aceitar a renegociação.

Peça um extrato detalhando como foram feitos os cálculos do saldo devedor. Se tiver dúvidas, peça esclarecimentos, ou entre em contato com algum órgão de defesa do consumidor para confirmar se os cálculos estão corretos.

Como você provavelmente não tem um conhecimento tão aprofundado em finanças, todo cuidado é pouco para não ser “enrolado”.

Feita a negociação, analise com cuidado os termos propostos e veja se você tem condições de arcar com os pagamentos em dia, pois em muitos casos as operadoras acabam anulando os termos da renegociação se o consumidor atrasar o pagamento de apenas uma parcela.

Neste caso, volta tudo à estaca zero. Portanto, só aceite condições que você possa pagar. Mesmo que tenha que alongar o pagamento por mais tempo que o pretendido, é melhor optar pela parcela que caiba no seu bolso e não se afobar em quitar a dívida o quanto antes.
Fonte: Folha Online - 09/02/2015 e Endividado
 
 

Tabelião de protestos indenizará loja que foi “intimada” por buzinadas

O titular do 3º Cartório de Protestos de Títulos de Porto Alegre, bacharel Ildefonso Homero Gonçalves Barradas, foi condenado pela 1ª Turma Recursal Cível do RS, ao confirmar julgado que determina que ele pague uma reparação por dano moral no valor de R$ 2 mil à empresa Renna Alumínio Componentes.

Esta sustentou ter tido, contra si, lavrado um protesto sem que tivesse, previamente, sido notificada do aponte.

Citado o réu e colhida sua contestação, a proposta de decisão proferida pela juíza leiga Erci Cristina Roesler foi devidamente homologada no 5º Juizado Especial Cível de Porto Alegre, após analisar objetivamente os fatos da intimação irregular, tida afinal como não realizada. O caso é original.

É que um preposto do 3ª Tabelionato de Protestos compareceu uma única vez no endereço da empresa devedora para a notificação. Não realizada esta (a loja estava fechada, porque não havia iniciado o seu expediente regular), o agente do cartório certificou: “Devedor ausente, loja Passeio da Graça fechada. Buzinei na frente do local mas ninguém atendeu”.

Dando a intimação feita pelo preposto como feita – e não tendo ocorrido o pagamento – o tabelião Barradas lavrou o protesto.

O julgado menciona que “cabia ao intimador, pessoa que se reputa tenha a mínima experiência e seja sabedor que o comércio de bairro, especialmente lojas de vestuário começam a funcionar após as 9h, retornar mais tarde ao local, em horário de funcionamento do estabelecimento a fim de tentar proceder à intimação pessoal”.

Também é afirmado que “não há como deixar de concluir que foi falta de diligência do demandado ao proceder a intimação da demandante; o erro foi inadmissível e facilmente poderia ser evitado com a atenção necessária do intimador e, por consequência, do seu superior, no caso o demandado”.

O acórdão da Turma Recursal teve como relatora a juíza Vivian Spengler.

O advogado Claudio Silveira Caetano atua em nome da empresa autora. (Proc. nº 71005164041).

Leia a íntegra da ementa do acórdão:

“RESPONSABILIDADE CIVIL. PROTESTO DE TÍTULO. DEFICIENTE TENTATIVA DE INTIMAÇÃO DO DEVEDOR.
FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVÇO POR PARTE DO TABELIÃO. DANOS MORAIS CONFIGURADOS.
QUANTUM INDENIZATÓRIO MANTIDO.

O autor imputa ao Tabelião réu a responsabilidade pelo protesto de duplicata emitida em seu desfavor por terceiro, alegando não ter sido intimado pessoalmente pelo mandatário.

Restou incontroverso que o Tabelionato buscou a intimação pessoal do devedor às 8h39min, conforme certidão de preposto do réu, a qual traz estampado “buzinei na frente do local, mas ninguém atendeu′′ (fl. 47).

Mostra-se, todavia, deficiente a forma como este procedeu no cumprimento do mandato que lhe fora conferido, pois é de conhecimento público que as lojas de roupas do bairro Moinhos de Vento, mesmo onde está instalada a serventia do réu, não iniciam suas atividades antes da 9h.

Ademais, igualmente consabido que a rua onde se localiza a empresa autora é de intenso movimento, descabendo que a um simples acionar de buzina o autor devesse deslocar-se ao exterior da loja, buscando atender ao chamado.

Caberia ao réu, ao constatar a ausência de pessoal no interior do estabelecimento a ser intimado, providenciar nova tentativa em horário posterior, inclusive adentrando no local, buscando, assim, o cumprimento do mandato de forma integral.

O recorrente é responsável pela falta de orientação e deficiente cumprimento da diligência por parte de seu funcionário, o que acarretou prejuízo ao autor com o protesto do título, pois obstou a faculdade conferida ao autor de efetuar o pagamento do título antes do protesto.

Dano moral in re ipsa.

Quantum indenizatório, fixado em R$ 2.000,00, que não comporta redução, pois de acordo com os princípios de razoabilidade e proporcionalidade aplicáveis ao caso concreto.

SENTENÇA MANTIDA. RECURSO IMPROVIDO
Fonte: Espaço Vital - www.espacovital.com.br - 06/02/2015 e Endividado



Órgão erra e consumidor recebe conta de água de R$ 190 mil no RS

Esse valor foi de assustar′, desabafa José Militão, morador de Porto Alegre.
Dmae admite erro e diz que houve troca na equipe, o que gerou o equívoco.


  Conta de água no valor de R$ 190 mil assustou consumidor (Foto: Arquivo pessoal)Conta de água no valor de R$ 190 mil assustou consumidor (Foto: Arquivo pessoal)

Um morador de Porto Alegre levou um susto ao receber a fatura da conta de água do mês de janeiro. O documento indicava a milionária cobrança de R$ 190 mil.

“Não é a primeira vez. No mês de junho e julho, aconteceu o mesmo, só que o valor não chegou a tanto. Com esse valor foi de assustar”, relata José Carlos Militão, 63 anos, ao G1. Ele é morador do Bairro Glória.

E ele não foi o único. O Departamento Municipal de Águas e Esgoto (Dmae) admitiu erro e afirma que houve outros casos semelhantes.

Por meio da assessoria de imprensa, o Dmae informou que a equipe que realiza a leitura do hidrômetro foi terceirizada no início deste ano e houve troca em alguns dos equipamentos que fazem a verificação. Dessa forma, alguns valores acabaram sendo computados de forma equivocada.

O consumidor que perceber irregularidades na conta deve ligar para o número 156 e solicitar uma nova verificação, para receber uma 2ª via e efetuar o pagamento. Sobre os clientes que pagam através de débito em conta, o Dmae garante que não haverá problemas. Nesses casos, há outro tipo de filtro na hora de calcular o consumo de água, que barra valores altos.
Fonte: G1 notícias - 06/02/2015 e Endividado


 

TCU investiga empréstimo do Banco do Brasil à Val Marchiori

Socialite conseguiu o empréstimo junto ao Bndes, com juros subsidiados de 4% ao ano, abaixo da inflação

Brasília - O Tribunal de Contas da União (TCU) investiga empréstimo de R$ 2,7 milhões feito pelo Banco do Brasil à empresa Torke Investimentos, da apresentadora de TV e socialite Val Marchiori. A assessoria da corte confirmou a informação nesta segunda-feira.

Socialite e apresentadora de TV Val Marchiori Foto:  Ag. News A operação foi realizada em 2013, na gestão de Aldemir Bendine, que é amigo da socialite. Na última sexta-feira, o executivo deixou a presidência do banco e foi confirmado para comandar a Petrobras.

Além do TCU, o Ministério Público Federal também investiga o caso para averiguar a concessão do empréstimo, informou o jornal Folha de S.Paulo.

Esse empréstimo foi concedido pelo Banco do Brasil a partir de uma linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes), com juros subsidiados, contrariando normas do banco.

Novo presidente da Petrobras, Aldemir Bendine Foto:  Divulgação Segundo o TCU, o processo foi aberto em novembro do ano passado a pedido do procurador do Ministério Público junto ao tribunal Júlio Marcelo de Oliveira.

De acordo com a Folha de S.Paulo, Val Marchiori conseguiu o empréstimo junto ao Bndes, com juros subsidiados de 4% ao ano, abaixo da inflação. A publicação informou ainda que a socialite tinha restrição de crédito e não teria capacidade financeira para contrai-lo, indo contra as normas do banco. Na época, Bendine negou participação na concessão de crédito.
Fonte: O Dia Online - 09/02/2015 e Endividado
 

A R$ 2,779, dólar segue no maior valor desde dezembro de 2004

O clima de aversão ao risco que contagiou o dólar na manhã desta segunda-feira (9) se dissipou ao longo da sessão. Após atingir a máxima de R$ 2,799, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, freou a alta e subiu 0,20% em relação ao real, cotado a R$ 2,779. Ainda é o maior valor desde 9 de dezembro de 2004, quando a moeda encerrou a R$ 2,780.

Já o dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, fechou estável em R$ 2,778, após alcançar a máxima de R$ 2,798. O valor desta segunda é o maior nível desde 9 de dezembro de 2004, quando encerrou a R$ 2,781.

Para Fábio Lemos, da São Paulo Investments, a forte alta da moeda nesta manhã teve influência da piora da perspectiva para a crise grega, com o país relutando em renegociar sua dívida com os credores, mas também reflete ainda os dados de emprego nos Estados Unidos divulgados na sexta-feira.

"O mais importante do dado divulgado na sexta foi a elevação do salário. A preocupação de toda politica monetária do Fed (banco central americano) é com os salários, que podem pressionar a inflação", avalia Lemos. "A expectativa de elevação de taxa de juros se baseia em dois fatores: o petróleo subindo e a melhora forte do salário, o que pode causar inflação", ressalta.

O petróleo vem de três sessões seguidas de alta no mercado internacional. E hoje a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) elevou a previsão de demanda por seu próprio petróleo em 2015, afirmando que a redução pela metade dos preços desde junho deve retardar a produção nos Estados Unidos e em outros países mais rapidamente do que se pensava antes.

Com a elevação da taxa de juros, o Fed usaria a mesma "arma" que o Banco Central brasileiro tem usado para conter o aumento de preços.

Ao mesmo tempo, os juros mais altos nos Estados Unidos tendem a atrair recursos internacionais para investimentos em títulos americanos -remunerados pela taxa e considerados de baixo risco-, em detrimento de aplicações mais arriscadas, como em países emergentes. Diante da perspectiva de entrada menor de dólares no Brasil, o preço da moeda americana sobe.

Nesta manhã, o Banco Central deu continuidade às atuações diárias no mercado cambial e vendeu a oferta de 2.000 contratos de swap cambial (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro). Foram vendidos 900 contratos para 1º de dezembro de 2015 e 1.100 contratos para 1º de fevereiro de 2016, com volume correspondente a US$ 97,9 milhões.

O BC também vendeu a oferta integral de até 13.000 contratos de swap para rolagem dos contratos que vencem em 2 de março, equivalentes a US$ 10,438 bilhões. Ao todo, a autoridade monetária já rolou cerca de 36% do lote total.
Fonte: Folha Online - 09/02/2015 e Endividado
 
 


Lazer é o que mais traz gastos para o consumidor

De acordo com a pesquisa, entre os maiores gastos mensais estão despesas com viagens de fins de semana, boates e restaurantes

Idas ao cinema, boates, bares e restaurantes custam em média R$ 389 por mês aos brasileiros que direcionam despesas ao lazer. A categoria de consumo é a que traz mais gastos mensais para o bolso do consumidor, revela a pesquisa realiazada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal de Educação Financeira Meu Bolso Feliz.

No ranking de gastos mensais com atividades de lazer, as viagens de fim de semana aparecem em primeio lugar , com gastos médios de R$ 425. Já em segundo lugar surgem as saídas para boates (R$ 320), seguidas pelas idas a restaurantes sofisticados (R$ 301) e pelas idas aos restaurantes do dia a dia (R$ 247). Em quinto lugar se destacam as saídas para bares (R$ 174).

Sensação de felicidade e realização foram os fatores apontados por 80% dos entrevistados na decisão de compra. Culpa e tristeza foram as itens menos citados, apontando por 8% dos pesquisados. 

Gastos com produtos em geral (roupas, calçados, acessórios e outros) custam R$ 223 por mês e serviços (telefonia móvel, tevê a cabo, plano de saúde e outros) consomem em média R$ 137 por mês.

O estudo foi realizado junto a 620 pessoas maiores de 18 anos, de todas as 27 capitais brasileiras.

Valor médio ressalta diferenças entre classes sociais

Com relação ao perfil socioeconômico, o estudo aponta algumas diferenças significativas: para 43% dos entrevistados das classes A e B, as experiências de lazer constam entre as categorias com maiores gastos. Já entre os consumidores das classes C, D e E, este percentual é de 30%.

O mesmo ocorre com as viagens de fim de semana. Para os entrevistados das classes A e B, os gastos mensais com viagens de fim de semana são de R$ 573, enquanto que na Classe C, D e E, essas despesas são de R$ 281.

A ida a restaurantes com familiares e amigos também aponta disparidade semelhante em relação ao ticket médio mensal: R$ 348 nas classes A e B e R$ 178 na Classe C, D e E. Somando os gastos com viagens de fim de semana e idas a restaurantes do dia a dia, observa-se que os entrevistados mais abonados gastam o dobro em relação aos consumidores das classes C, D e E: R$ 921, contra R$ 459.
Fonte: opovo.com.br - 09/02/2015 e Endividado


 


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Elevador
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Planta Tipo Padrão 3 Dorm - 100M²

Características

Empreendimento: Murano Home
Torre: Unica
Unidade: 202
Orientação Solar: N-L
3 banheiros
3 dormitórios
2 vagas
1 suite
100.6m² privativos
Box: 60-DC

Sugestão de pagamento da construtora

Tipo
Valores
Totais
Entrada (6.5%)
4X de R$ 12.030,00

Mensais (15.5%)
11X de R$ 3.008,00

Reforço em
11/2014

Reforço em
06/2015 ----- 40.000,00

Reforço em
12/2015

Financiamento (78%)

R$ 469.170,00
Valor Total

R$ 601.500,00

Planta Tipo Duplex 2 Dorm - 86M²

 

Características

Empreendimento: Murano Home
Torre: Unica
Unidade: 1006
Orientação Solar: L
2 banheiros
2 dormitórios
2 vagas
1 suite
86.37m² privativos
Box: 49-DC

Sugestão de pagamento da construtora

Tipo
Valores
Totais
Entrada (6.5%)
4X de R$ 10.830,00
R$ 43.320,00
Mensais (15.5%)
10X de R$ 3.971,00
R$ 39.710,00
Reforço em
11/2014
R$ 3.610,00
Reforço em
06/2015
R$ 21.660,00
Reforço em
12/2015
R$ 50.540,00
Financiamento (78%)

R$ 563.160,00
Valor Total

R$ 724.000,00

Planta Tipo Duplex 3 Dorm - 127M²

Características

Empreendimento: Murano Home
Torre: Unica
Unidade: 1004
Orientação Solar: L
3 banheiros
3 dormitórios
3 vagas
1 suite
129.45m² privativos
Box: 12 e 76-DC


Sugestão de pagamento da construtora

Tipo
Valores
Totais
Entrada (6.5%)
4X de R$ 16.320,00
R$ 65.280,00
Mensais (15.5%)
10X de R$ 5.984,00
R$ 59.840,00
Reforço em
11/2014
R$ 5.440,00
Reforço em
06/2015
R$ 32.640,00
Reforço em
12/2015
R$ 76.160,00
Financiamento (78%)

R$ 848.640,00
Valor Total

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Apartamento suíte


 

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