segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Dani Suzuki pede punição a agressor de cachorros no RJ

Atriz divulgou nome e a foto do agressor Rafael Hermida, que está foragido.
 
Atriz se manifestou contra o empresário Rafael Hermida, flagrado agredindo os cães da namorada
diversao.terra.com.br
 
 

Barusco: PT recebeu R$ 40 milhões de propina

Delator revelou ao Ministério Público Federal que R$ 60 milhões foram desviados na construção de três sondas no estaleiro de Rio Grande
 
zhora.co
 
O cantor deixou o palco com o rosto sangrando
 
Comunicador comentou a repercussão do texto "Vento no Litoral", publicado na sexta-feira
 

Eduardo Cunha: legalização do 'aborto só vai a votação se passar pelo meu cadáver'

Novo blog 'Estadão Rio': presidente da Câmara afirma que legalização do aborto e direitos dos homossexuais 'não são a agenda do País' (via Metrópole Estadão)
 
brasil.estadao.com.br
 
Emoticon heart
Charge - Paixão (Jornal Gazeta do Povo)

 

Urbano Santana - Rua Livramento, 525

Para maiores informações, entrar em contato com o corretor de imóveis Lúcio Borges (51) 9194 3742 ou através do e-mail: luciomachadoborges@gmail.com

DESCUBRA UM NOVO CONCEITO DE VIVER BEM
Um lugar em que nos sintamos bem tanto dentro quanto fora do apartamento. Que tenha bastante conforto, lazer e descontração. Que tenha estilo moderno, elegante e duradouro. Um lugar perto de tudo, mas com tranquilidade, segurança e liberdade. O Urbano Santana é assim, apartamentos de 2 e 3 dormitórios no melhor ponto do bairro Santana, rua Livramento, 525. Obra entregue em Março/2014.
 

O Empreendimento

  • Excelente localização no bairro Santana
  • Uma única torre em terreno com 2 elevadores
  • Ótima orientação solar
  • Fachada em estilo contemporâneo
  • Paisagismo exuberante
  • Infraestrutura de lazer
  • Piscina com deck
  • Estar com pergolado
  • Fitness Center equipado
  • Segurança planejada com guarita 24h
  • Hidrômetros individuais
  • Áreas comuns entregues mobiliadas e equipadas
  • Baixo custo condominial
ÚLTIMA UNIDADE!! Apart. 1503 Box 22 e 23 - R$ 418.403,32 (Preço Jan/15) 
 




 
 


Urbano Menino Deus - Rua Mariano de Matos, nº 520, Porto Alegre

Para maiores informações, entrar em contato com o corretor de imóveis Lúcio Borges (51) 9194 3742 ou através do e-mail: luciomachadoborges@gmail.com

AQUI SEUS SONHOS GANHAM MAIS VIDA
O Urbano Menino Deus conta com a melhor vista panorâmica nos altos da rua Mariano de Matos. São apartamentos de 1, 2 e 3 dormitórios com churrasqueira e uma completa infraestrutura de lazer com piscina, playground, pergolado e salão de festas. É mais um empreendimento da linha Urbano, com o melhor preço, qualidade e a certeza da entrega no prazo. Incorporação Registrada sob o nº R.2.141-337 Registro de Imóveis da 2ª Zona/POA.
 

O Empreendimento

  • Duas torres implantadas em terreno elevado
  • Fachada em estilo contemporâneo
  • Paredes em alvenaria estrutural
  • Infra estrutura de lazer e paisagismo
  • Piscinas adulto e infantil
  • Salão de festas com espaço gourmet
  • Estar com playground e pergolado
  • 2 elevadores por torre
  • Segurança planejada com guarita 24h
  • Hidrômetros individuais
  • Áreas comuns entregues mobiliadas e equipadas
  • Baixo custo condominial
  • Esperas para split com as linhas instaladas
Apart. 222 Box 66 - 2 dorm, c/churrasq. Preço Fev/15 - R$ 289.908,32
 












 
 


Paseo Copacabana - Avenida Copacabana, nº 953

Para maiores informações, entrar em contato com o corretor de imóveis Lúcio Borges (51) 9194 3742 ou através do e-mail: luciomachadoborges@gmail.com

VOCÊ PODE, VOCÊ MERECE
O Paseo Copacabana é muito mais do que uma grande oportunidade residencial na Porto Alegre de hoje. É uma verdadeira síntese da vida moderna, exigente nas questões de espaço, bom gosto, lazer e comodidade. Apartamentos de 2 e 3 dormitórios, suíte, churrasqueira e lazer com piscina harmonizam-se com o seu estilo de vida. Incorporação Registrada sob o nº R.1.173-782 Registro de Imóveis da 3ª Zona/POA.
 
 

O Empreendimento

  • Excepcional localização junto ao Paseo Zona Sul
  • Uma única torre com 2 elevadores
  • Acabamento de alto padrão
  • Esperas para split com as linhas instaladas
  • Ótima orientação solar
  • Medidores individuais de água, luz e gás
  • Todas as vagas cobertas
  • Fachadas revestidas com plaquetas cerâmicas
  • Infra estrutura de lazer
  • Exuberante paisagismo
  • Segurança planejada com portaria 24h
  • Baixo custo condominial
  • Piscina com deck molhado
  • Fitness Center equipado
Apart. 206 Box 54D - 2 dorm, suíte e churrasq. Preço Fev/15 R$ 473.969,55
 

Plantas

  • 02 e 03 dormitórios
  • apartamentos de 69,78m² a 93,76m²
  • cozinha americana
  • churrasqueira
  • 1 ou 2 vagas de garagem
  • espera para split com linhas instaladas no living e dormitórios
  • fachada revestida com pastilhas












 

Urbano São Luiz l Rua São Luís, 1112

Para maiores informações, entrar em contato com o corretor de imóveis Lúcio Borges (51) 9194 3742 ou através do e-mail: luciomachadoborges@gmail.com

Viva bem, bem perto
O Urbano São Luiz é um projeto único, completo e localizado em uma região privilegiada. São duas torres independentes, cercadas de uma estrutura de lazer deslumbrante, que leva a assinatura de uma incorporadora renomada pela qualidade e pelo cumprimento de prazos estabelecidos. Incorporação Registrada sob o nº R.2.141-895 Registro de Imóveis da 2ª Zona/POA.
 
 




′Todos serão afetados por crise hídrica′, diz fundador da Natura

por RENATA AGOSTINI

Para Guilherme Leal, sócio fundador da Natura, a crise hídrica mostra que os céticos da mudança climática "não falam coisa com coisa".

Ele integra o The B Team, grupo de empresários mundiais que buscam motivar governos a se comprometer com a economia sustentável.

Leal, que foi candidato a vice-presidente na chapa de Marina Silva em 2010, afirma que é de "pasmar" o que os governos não fizeram no Brasil para evitar a crise hídrica e prevê um ano difícil para os empresários do país.

Folha - O B Team propõe zerar as emissões de carbono do mundo até 2050. Dá tempo?

Guilherme Leal - Eu acho que não, mas temos de colocar isso como objetivo. Se zerarmos as emissões em 2100, teremos uma chance pequena de evitar o aumento da temperatura, segundo o IPCC [Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas].

Teremos US$ 95 trilhões em investimentos no mundo nos próximos 15 anos. Se não criarmos um marco legal que permita direcioná-los para uma economia de baixo carbono, não conseguiremos. As decisões que precisam ser tomadas neste ano são muito importantes, em especial no âmbito da COP21 [conferência global do clima que ocorrerá em dezembro, em Paris].

O B Team pede o compromisso com diversas medidas, como o fim dos subsídios aos combustíveis fósseis. O que deve ser prioritário?

Temos US$ 1 trilhão em subsídios a combustíveis fósseis no mundo. O investimento nas energias renováveis é de US$ 260 bilhões. Não dá. Com a queda do petróleo, abre-se espaço para reduzir subsídios e até taxar os [combustíveis] fósseis. Politicamente, é uma oportunidade rara.

Como lidar com os que não acreditam nas mudanças climáticas?

A crise hídrica está mostrando que os céticos não falam coisa com coisa. É lastimável termos um ministro da Ciência e Tecnologia [Aldo Rebelo] que não acredita em mudança climática. O Brasil tem papel importante para o equilíbrio de emissões com suas florestas. E tem de assumi-lo.

Quais as chances de esse tema entrar na agenda do governo neste ano?

Você pensa: no meio dessa confusão de Operação Lava Jato, seca, recessão, ajuste fiscal, [eleição do presidente da Câmara] Eduardo Cunha... Dá para parar e abrir uma cerveja? (risos). Mas não dá para desistir. Por mais complexo que seja 2015, fazemos parte do mundo. O Brasil tem um papel importante historicamente nessas negociações por ser o país que é, um patrimônio natural.

Se estivermos criando de fato uma dinâmica negocial em torno da indústria florestal, seremos um ator importante. Estamos falando de desenvolvimento econômico.

O governo de São Paulo não tem abordado medidas de longo prazo, como a recuperação das matas ciliares...

Estamos tratando o ontem. O colapso total está aí e até agora quase nada foi feito. A curto prazo, não tem outro jeito senão uma profunda racionalização do consumo.

Para que isso aconteça, tem de faltar [água], ou as pessoas e as indústrias não se mobilizam. Aqui é de pasmar o que nós não fizemos e o que não estamos fazendo. Vai acabar tudo e ninguém fará nada?

A crise forçará as empresas a repensar o uso de água?

É um alerta fundamental. Todos serão afetados. Por isso, temos previsão de recessão por causa da crise de água e energia. Olhando para a frente, não vai melhorar. Não vai ter abundância de recursos hídricos nunca mais. A situação de São Paulo tem de trazer essa consciência.

Qual o impacto para a Natura?

Temos água de poços artesianos suficiente e backup de energia com geração a diesel. Não é a melhor coisa, porque aumenta nossa emissão de carbono. Temos a meta de reduzir emissão em mais 33% nos próximos cinco anos. A crise atrasa cumpri-la.

O senhor está no grupo dos pessimistas com a economia?

Sou realista. O quadro é muito preocupante. Você junta crise de água e energia, o quadro macroeconômico, a Petrobras sangrando e o quadro político absolutamente instável. Independentemente de posição política, você vê uma presidente isolada, com sua base fragmentada.

A situação está conseguindo ser mais oposição do que a própria oposição. Há um grupo de empresas envolvidas [no escândalo da Petrobras] importante para o andamento das obras do país. E como se sai disso? Quais são as lideranças? Não é fácil. Ninguém quer falar nisso, mas até numa hipótese de um eventual impeachment, se as coisas se complicam demais lá na frente, quem substitui? Nosso constitucionalista Michel Temer? Zzzzzz [finge dormir].

O mercado de consumo sofrerá neste ano?

Sofrerá. Somos ainda um setor com dinâmica importante. Os números não foram nada ruins em 2014, mas a taxa desacelerou fortemente.

Agora vem aumento de carga tributária. É obvio que o consumo está cedendo. É que [o impacto] chega atrasado. Não estou dizendo que nosso mercado está com problema ou crise. Ele crescerá, mas será em ritmo muito menor.

RAIO-X GUILHERME LEAL

IDADE
64

O QUE FAZ
Sócio-fundador da Natura Cosméticos e conselheiro da organização filantrópica Instituto Arapyaú

ONDE NASCEU
Santos, São Paulo

FORMAÇÃO
Administrador de empresas pela FEA/USP

POLÍTICA
Candidato a vice-presidente na chapa de Marina Silva (então pelo PV) em 2010
Fonte: Folha Online - 08/02/2015 e Endividado

Inflação acelera para 1,24% em janeiro, maior taxa desde 2003

por THAIS FASCINA

O IPCA (índice oficial de inflação) começou o ano pressionado, com alta de 1,24% em janeiro, atingindo a maior taxa desde fevereiro de 2003 (1,57%), segundo os dados divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira (6). As principais pressões vieram dos grupos alimentação e bebidas (1,48%), habitação (2,42%) e transportes (1,83%).

Em dezembro, o índice já havia sido elevado (0,78%), resultado que levou o IPCA a fechar o ano de 2014 muito perto do limiar da meta do governo –ficou em 6,41% para um teto de 6,5%. Em janeiro de 2014, havia sido de 0,55%. O índice acumulado nos últimos 12 meses fechou em 7,14%, atingindo a maior alta desde setembro de 2011 (7,31%).

O resultado ficou exatamente igual à previsão do mercado para os dois casos, segundo o centro das apostas (mediana) de economistas ouvidos pela agência Bloomberg. Já era esperada uma forte pressão, vinda especialmente de preços controlados pelo governo, como energia elétrica e ônibus urbano –esses com reajustes em várias capitais.

inflação



ENERGIA

Em habitação, o principal impacto veio da energia elétrica, com aumento de 8,27%. A alta na conta de luz foi significativa em capitais como São Paulo (11,46%), Porto Alegre (11,66%), Goiânia (9,37%), Belo Horizonte (8,25%) e Rio de Janeiro (5,98%).

O item deve seguir subindo com o regime de bandeiras tarifárias, que "joga" para o consumidor o custo extra do uso das termelétricas.

Nesta sexta-feira (6), a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou preliminarmente o aumento de 83% para a bandeira tarifária vermelha, que passa de R$ 3 a cada 100 kilowatt-hora (kWh) consumidos para R$ 5,50 pela mesma quantidade utilizada. A proposta da agência é de que a nova fórmula comece a valer a partir de março, o que deve elevar ainda mais a inflação do país.

Na lista dos produtos que tiveram aumento no grupo alimentação e bebidas, puxando o índice de inflação, estão batata-inglesa (38,09%), feijão carioca (17,95%) e tomate (12,35%).

As hortaliças tiveram alta de 4,94%, taxa diretamente afetada pela seca, principalmente no Sudeste. Já o preço das carnes apresentou uma alta menor (1,55%) em janeiro do que havia registrado em dezembro (3,73%).

No grupo transportes, os destaques foram as elevações registradas em ônibus urbano (8,02%), ônibus intermunicipal (6,59%), metrô (9,23%) e trem (8,95%).
Fonte: Folha Online - 06/02/2015 e Endividado
 
 


Projetos cancelados da Petrobras deixam rastro de demissões e dívidas

por DIÓGENES CAMPANHA

Os empresários de Três Lagoas (MS) não atendem mais ligações identificadas como "confidenciais". Temem que sejam bancos ou alguém querendo cobrar uma dívida.

Eles forneciam produtos e serviços à obra da UFN3, fábrica de fertilizantes da Petrobras que estava sendo construída no município. Os trabalhos foram interrompidos em dezembro e continuarão parados, como anunciou a estatal no dia 28.

  José Linhares Jr./Folhapress  
Obra abandonada de hotel em Bacabeira (MA), que receberia refinaria da Petrobras
Obra abandonada de hotel em Bacabeira (MA), que receberia refinaria da Petrobras
O consórcio construtor deve, segundo a associação comercial local, R$ 37 milhões a esses empresários, que dizem ter demitido mil funcionários e contraído dívidas para honrar compromissos.

Histórias de gente que apostou no progresso prometido por uma obra da Petrobras e se frustrou ecoam em Bacabeira (MA) e São Gonçalo do Amarante (CE). Os municípios receberiam, respectivamente, as refinarias Premium I e Premium II, cujos projetos foram abandonados.

"Minha vida toda está lá dentro", diz José Maria Castilho Filho, dono de uma empresa de locação de equipamentos que forneceu geradores, compressores e motores para a obra da UFN3. Ele afirma que o consórcio lhe deve cerca de R$ 800 mil e que as 200 máquinas que locou, avaliadas em R$ 750 mil, estão retidas no canteiro da estatal.

"Estamos que nem camisa na boca da vaca. Se puxar, rasga; se deixar lá, ela come", afirma ele, que demitiu 26 dos 30 funcionários –os últimos quatro escaparam porque faltou dinheiro para a rescisão.

Quem também enfrentou dificuldade para receber as rescisões foram os 6.000 operários demitidos pelo consórcio em 2014. Outros 139, segundo o sindicato, estão no limbo: não foram dispensados porque têm estabilidade (dirigentes sindicais, gestantes e pessoas afastadas por doença), mas estão sem atividade desde dezembro.

É o caso do auxiliar de mecânica Claudenilson Lopes Ribeiro, 21. Ele não pode ser demitido até o próximo dia 18 devido a um acidente em fevereiro passado, quando sua mão ficou presa entre uma viga e um dormente ao operar um macaco hidráulico.

"Estou sem receber há dois meses e não posso nem correr atrás de outro emprego porque minha carteira não está assinada [com a rescisão]", diz o operário, que saiu de Pinheiro (MA) para Três Lagoas atraído pela obra da fábrica de fertilizantes.

A mulher, Camila, 18, sustenta a quitinete do casal com os R$ 900 que ganha como doméstica. Água, luz e as prestações dos móveis e do celular estão atrasadas.

No Maranhão de Claudenilson e Camila, o município de Bacabeira tenta assimilar o vazio deixado pela suspensão da refinaria Premium I.

A obra de um hotel com 150 apartamentos que, segundo a prefeitura, teria metade de suas unidades alugadas pela Petrobras foi abandonada.

Dois grandes restaurantes foram erguidos após o anúncio da refinaria. A dona de um deles, Francisca Enes, calcula em R$ 50 mil seu prejuízo.

Com problemas similares, o prefeito de São Gonçalo do Amarante, Cláudio Pinho (Pros), tenta convencer investidores e o governo estadual a construir uma refinaria no município, que seria beneficiado pela Premium II.

"Se a Petrobras quiser, pode entrar de sócia com o terreno que foi doado a eles pelo governo", diz.

Questionado sobre as perdas provocadas pelo cancelamento da obra, o prefeito resume a frustração de seus conterrâneos: "Não posso mensurar o que não existiu".

OUTRO LADO

O Consórcio UFN3, responsável pela obra suspensa da fábrica de fertilizantes em Três Lagoas (MS), exige na Justiça a retomada do contrato rescindido pela Petrobras.

Liderado pela petroleira chinesa Sinopec, o consórcio inclui a Galvão Engenharia, que afirmou, por meio de assessoria, reivindicar com ação em juízo o reconhecimento de seus direitos. O caso corre sob segredo judicial.

A Folha apurou que o consórcio pede o ressarcimento de perdas estimadas em mais de R$ 1 bilhão –incluindo serviços adicionais solicitados pela Petrobras, o reequilíbrio financeiro do contrato e danos causados por rescisões trabalhistas e atrasos no pagamento de fornecedores.

Questionada sobre os equipamentos retidos no canteiro de obras, a Petrobras não respondeu até a conclusão desta edição. A Folha não conseguiu fazer contato com a Sinopec nem com o consórcio Siemar, responsável pela construção da refinaria Premium I, em Bacabeira (MA).
Fonte: Folha Online - 08/02/2015 e Endividado