terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Avenida Praia de Belas terá sentido único a partir desta quarta-feira

A partir das 9h, a pista da Avenida Praia de Belas, sentido bairro-Centro, será bloqueada entre as avenidas Ipiranga e Viaduto dos Açorianos:

Avenida Praia de Belas terá sentido único a partir desta quarta-feira

ZH.CLICRBS.COM.BR

 

Construtora e corretora são condenadas a indenizar professor por não entregar imóvel no prazo

A 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) manteve a sentença que condena as empresas Patri Um Empreendimentos Imobiliários e Lopes Fortaleza Consultoria de Imóveis ao pagamento de R$ 5 mil de indenização moral a professor que comprou imóvel mas não recebeu no prazo. Além disso, terão de ressarcir integralmente os valores pagos e rescindir o contrato.
Consta nos autos que, em 14 de fevereiro de 2011, o professor assinou contrato de compra e venda para aquisição de imóvel no bairro Cambeba, em Fortaleza. No ato da assinatura, pagou R$ 20.090,00, sendo R$ 12.054 para a Patri e R$ 8.000,36 para a Lopes. O restante do valor seria financiado, mas a documentação para a transação não foi entregue pelas empresas, o que inviabilizou o financiamento. O prazo de 30 dias para a entrega do imóvel também não foi cumprido.
Mesmo após várias tentativas de solucionar o problema, o cliente não recebeu nenhuma explicação das empresas. Além disso, precisou alugar apartamento no valor mensal de R$ 392,60 para morar.
Indignado, em 26 de julho de 2011, ingressou com ação pleiteando indenização por danos morais e materiais. Em tutela antecipada, requereu rescisão do contrato e ressarcimento integral do valor pago às empresas.
Ao analisar o pedido, o juiz Fernando Luiz Pinheiro Barros, da 7ª Vara Cível de Fortaleza, entendeu que, ao desistir do contrato, o comprador só tem direito a receber parte do valor pago.
Na contestação, a Patri Um Empreendimentos Imobiliários alegou que o professor não cumpriu com as obrigações contratuais, pagando apenas a primeira prestação do imóvel e, por isso, não recebeu o apartamento. Já a Lopes sustentou que foi equivocadamente inserida no polo passivo da ação, pois não tem qualquer responsabilidade sobre a entrega ou financiamento do imóvel. A imobiliária sustentou ainda que forneceu todas as informações relativas à aquisição do imóvel, inclusive sobre os documentos necessários e os já disponíveis.
Ao julgar o processo, o magistrado determinou a rescisão do contrato e condenou as empresas à devolução integral das quantias pagas, na proporção recebida por cada uma. Também deverão ressarcir os R$ 392,60 referentes a um mês de aluguel e pagar R$ 5 mil de reparação moral.
Com o objetivo de reformar a sentença, a Lopes interpôs apelação no TJCE (nº 0493698-67.2011.8.06.0001). Defendeu que os pedidos feitos pelo professor são de responsabilidade da construtora e, portanto, não há conduta ilícita que enseje reparação moral ou material. Já a Patri apresentou contrarrazões ao recurso da Lopes afirmando que é necessária a continuidade da Lopes no polo passivo da ação.
Ao julgar o caso, na quarta-feira (28/01), a 5ª Câmara Cível manteve a sentença de 1º Grau, seguindo o voto do relator, desembargador Francisco Barbosa Filho. “Por imposição legal, é dever do corretor apresentar ao consumidor todas as informações referentes ao bem em negociação”, o que não aconteceu.
Fonte: TJCE - Tribunal de Justiça do Ceará - 02/02/2015 e Endividado

 

Carro em estacionamento: responsabilidade é da empresa

Proprietário do local é responsável integral sobre danos ao veículo
Na academia, no shopping, no supermercado… Quando você deixa o carro num estacionamento, já deve ter lido uma placa com os seguintes dizeres: "Não nos responsabilizamos por danos ao seu veículo". Segundo a advogada Juliana Fosaluza, especialista em direito do consumidor, o aviso não exime o proprietário do local de ressarcir qualquer tipo de prejuízo, mesmo que o estacionamento seja gratuito.
O primeiro passo, quando o consumidor tem objetos furtados do interior do veículo ou o automóvel sofre dano na lataria, por exemplo, é comunicar a administração do estacionamento e registrar um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia.
Foi o que aconteceu com a bancária Viviany Fernandes, de Laguna (SC). Ao retornar da viagem de lua de mel, no final de 2010, ela e o marido tiveram o carro arrombado no estacionamento de um shopping, em Florianópolis. Foram levados GPS, duas malas com roupas, calçados, filmadora, vídeos da lua de mel, câmera fotográfica, bijuterias e presentes. "A administradora se dispôs a pagar somente o GPS porque tinha a marca no vidro e a fechadura arrombada", relata a bancária. O casal decidiu levar o caso à Justiça, mas acabou desistindo da ação.
A advogada sustenta que, normalmente, problemas como o de Viviany resultam em ganho de causa. Salvo quando o proprietário do estacionamento consegue comprovar a má-fé do consumidor. "Qualquer tipo de contrato de depósito prevê a guarda do bem em sua integralidade. Esse contrato está especificado no Código Civil e muitos estabelecimentos sabem disso, mas não mudam a sua política", afirma Juliana.
Causas de até 40 salários mínimos podem ser levadas ao Juizado Especial Cível e não é necessário advogado. Acima deste valor, o caminho é a Justiça Comum, mas será preciso contratar um defensor. Alguns advogados de fornecedores têm orientado a formalização de acordo com o consumidor lesado porque a briga na Justiça tem saído mais cara. Juliana relata que há proprietários de estabelecimentos que costumam registrar danos que o veículo já possui quando este adentra o estacionamento, uma maneira de evitar eventuais dores de cabeça.
Fonte: Terra - 02/02/2015 e Endividado

 

Criançada pirando loucamente em 3... 2... 1...

Curta de 'Frozen' estreia em abril junto com 'Cinderela'

Sequência mostra aniversário de Anna e será exibido antes de Cinderela

DIVERSAO.TERRA.COM.BR

 

 

Sem comprovar autoria de gastos, banco deve indenizar cliente

Quando determinado banco não consegue comprovar que o titular de um cartão fez compras e transações, é obrigado a indenizar o cliente. Esse foi o entendimento da 1ª Vara Judicial de Amparo (SP) ao determinar que uma instituição financeira pague R$ 56 mil por danos materiais a uma mulher que afirmou ter tido seu cartão clonado. Ela também será indenizada em R$ 3,5 mil por danos morais.
A consumidora disse que ficou surpresa com compras não autorizadas e “movimentações estranhas” em sua conta. Para o juiz Fernando Leonardi Campanella, que analisou o caso, o banco não conseguiu comprovar a responsabilidade da autora nas compras e transações apresentadas por ela na ação indenizatória.
“Não se desconhece o esforço das instituições financeiras para reduzir os riscos de falha no sistema de segurança, com o emprego de cartões magnéticos com chip integrado. Todavia não há como descartar, de forma inequívoca, a hipótese de ocorrência de fraudes e prejuízos aos clientes, mormente quando as compras se realizam através da rede mundial de computadores”, escreveu na sentença. Ainda cabe recurso. Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-SP.
Fonte: Conjur - Consultor Jurídico - 31/01/2015 e Endividado

Graça Foster está reunida com Dilma em Brasília e pode ser demitida ainda hoje

URGENTE
Graça Foster está reunida com Dilma e pode sair da Petrobras ainda hoje.

Graça Foster está reunida com Dilma em Brasília e pode ser demitida ainda hoje

Segundo o Valor Econômico, presidente da Petrobras está reunida com Dilma neste momento em Brasília e pode ter seu destino decidido hoje

INFOMONEY.COM.BR|POR RODRIGO TOLOTTI UMPIERES

 

Acusação injusta de furto de esmaltes que levou acusada à prisão gera danos morais e materiais

Uma mulher que ficou presa por dois dias, após ser acusada de furtar três vidros de esmaltes de uma farmácia, ganhou o direito de receber indenização tanto pelos danos morais sofridos, quanto pelo prejuízo material oriundo da contratação de advogado. A sentença do juiz do 2º Juizado Especial Cível de Ceilândia já foi confirmada, em grau de recurso, pela 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais.
Consta da ação de indenização que no dia dos fatos a autora e uma amiga estavam no estabelecimento réu, quando foram acusadas pela funcionária de furtar três esmaltes da gôndola de produtos. O dono da farmácia ligou para a polícia e as acusadas foram presas em flagrante. Durante o procedimento, a funcionária entregou aos policiais um pen drive que, segundo ela, teria captado as imagens das câmeras de segurança e comprovariam a acusação.
O relaxamento da prisão ocorreu dois dias depois das duas mulheres serem encaminhadas à carceragem da Papuda. Com base nisso, a autora pediu indenização pelos danos morais e materiais sofridos.
Em contestação, o proprietário do estabelecimento alegou ilegitimidade passiva, defendendo que a culpa pelas informações que levaram ao episódio teria sido da funcionária.
Na sentença, o juiz rejeitou o argumento. “Não há dúvidas de que a ré, diante da suspeita de furto, poderia ter apurado os fatos com maior diligência antes de noticiar a ocorrência do suposto crime para a autoridade policial, evitando, com isso, todos os desdobramentos descritos na inicial, que culminaram com a prisão injusta da demandante”.
Quanto à indenização pretendida, o magistrado afirmou: “De fato, não se pode considerar que a prisão da autora por dois dias, inclusive com a sua ida para a Penitenciária Feminina do Distrito Federal, caracteriza meros transtornos e aborrecimentos, ou mesmo que se trataria de situação corriqueira, a que todas as pessoas estão sujeitas. Pelo contrário, a submissão de qualquer cidadão de bem a um encarceramento injusto viola a sua personalidade em todos os aspectos possíveis, atingindo não só a sua honra, mas também a sua imagem e a sua dignidade, causando-lhe um tipo de sofrimento e angústia a que nenhuma pessoa jamais deveria ser submetida. Assim sendo, considerando a gravidade do evento danoso e as circunstâncias que envolveram o caso concreto, deve-se não somente prover o pedido reparatório, deve também a requerida indenizar à autora pelo dano material consistente no pagamento do advogado, valor este que está devidamente comprovado nos autos”.
A Turma Recursal, à unanimidade, manteve a sentença na íntegra. 
Processo: 2014.03.1.022343-4
Fonte: TJDF - Tribunal de Justiça do Distrito Federal - 02/02/2015 e Endividado

 

 

Empresa aérea é condenada a indenizar devido à vazamento de água durante voo

O 2º Juizado Cível de Brasília condenou companhia aérea a indenizar passageira vítima de vazamento de água sobre sua poltrona, durante longo trajeto internacional. Da decisão, cabe recurso.
A autora conta que, em retorno ao país, no dia 6/12/14, em voo procedente de Miami para Brasília, teve uma desagradável surpresa. Quando chegou ao assento constante de seu cartão de embarque, verificou que a poltrona e o saco do cobertor estavam úmidos. Tendo relatado o fato ao comissário, este afirmou que a situação era decorrente da condensação do ar da aeronave e que tudo voltaria ao normal assim que o avião decolasse. Todavia, o problema agravou-se por ocasião da decolagem, pois a água que procedia da saída de ar aumentou de tal forma que jorrou na face, cabeça e ombros da autora, encharcando-a completamente. Alega, por fim, que a situação (ficar por longo período exposta, com a roupa molhada e sob forte ar condicionado) só piorou seu estado de saúde, uma vez que já se encontrava resfriada.
Na decisão, o juiz registra que: "O serviço prestado pela ré, desidioso e inoperante, provocou violação à integridade física e psiquíca da autora, submetida a total falta de assistência material e moral da empresa aérea. O fato denunciado, segundo o contexto probatório, revela dissabor que extrapola mero aborrecimento do cotidiano, pois a situação vivenciada pela usuária do transporte aéreo afrontou direito fundamental e passível de indenização (art. 5º, V e X, da Constituição Federal). 
Assim, atendendo aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade, considerando-se a capacidade econômica das partes, a natureza, intensidade e repercussão do dano, o julgador condenou a ré a pagar a autora, em decorrência dos danos morais suportados, o valor de R$6.000,00, acrescido de juros de mora.
PJe: 0702945-11.2014.8.07.0016
Fonte: TJDF - Tribunal de Justiça do Distrito Federal - 02/02/2015 e Endividado

 

Pet ganha banho seco para driblar crise hídrica no Sudeste

por JOANA CUNHA e ÉRICA FRAGA

Empresários de diversos setores têm aproveitado os tempos de crise hídrica para investir no lançamento de produtos e serviços que economizem água.
No ano passado, a multinacional Panasonic lançou no Brasil um modelo de lavadora de roupa com um sensor de peso capaz de adequar a quantidade de água ao peso inserido no equipamento.
Ela também é sensível à temperatura da lavagem. Em dias muito quentes, em que o sol aquece a caixa d′água, a máquina também economiza, pois o sabão se dissolve mais facilmente na água aquecida, reduzindo o ciclo de lavagem, segundo Sergei Epof, gerente da Panasonic.
O grupo Tejofran, de limpeza de edifícios, fechou contrato com a Dry Wash, que faz lavagem automotiva a seco, para adequar a tecnologia a fachadas e pisos.
De acordo com Clodomir Marcondes, diretor de novos negócios e inovações tecnológicas da Tejofran, apesar do custo mais elevado, o produto baseado em cera de carnaúba oferece um desempenho melhor.
Marcondes diz que a empresa quer estender as pesquisas para, no futuro, abranger a limpeza de hospitais, trens e aeronaves, desconectando-se da imagem de solução para a crise hídrica.
"Queremos alcançar um produto que não seja só da moda. Estamos pensando em longo prazo", afirma.
ADAPTAÇÃO
Empresas que trabalham com produtos que consomem água tiveram de se adaptar diante da perda de vendas no Sudeste, como foi o caso da Kärcher, multinacional especializada em limpeza doméstica e profissional.
Quando a demanda por máquinas para lavar superfícies caiu nos últimos meses, a empresa desenvolveu um equipamento que já vem com filtros, mangueira e um tambor para recolher o resíduo de água das máquinas de lavar roupa, e conectá-lo ao equipamento da Kärcher usado na limpeza do quintal.
"Foi desenvolvido e produzido em 15 dias. Chega às lojas nesta semana. Quem tem cachorro sabe que não dá para escapar de lavar o quintal", diz Abilio Cepêra, diretor-geral da Kärcher no Brasil.
No interior do Estado de São Paulo, uma fazenda de cafés especiais também se preparou para combater os inevitáveis prejuízos da seca.
"Percebemos que perderíamos produtividade e, esperando isso, já tínhamos instalado um sistema de fermentação diferenciado, que se encaixa muito bem no tratamento dos grãos que vieram nessa colheita", afirma Fabíola Filinto, sócia do Martins Café.
O lote foi vendido como um produto exótico, com notas aromáticas africanas, que só poderiam ser extraídas durante períodos secos.
Segundo a empresária, o produto tem atraído o interesse de exportadores.
A Interbrilho, do setor de limpeza, vai investir em marketing para aumentar a divulgação de seu serviço tradicional de lavagem a seco de automóveis. Mas também decidiu atacar em outras frentes. Lançou um produto para a lavagem a seco de carros, vendido em supermercados, que pode ser usado pelo próprio consumidor.
"Nosso alvo é principalmente o consumidor que chamamos de ′hobbista′, que não quer deixar de lavar seu veículo", diz Henrique Caran, diretor-presidente da empresa.
Outra aposta da Interbrilho é a ampliação de uma linha de produtos para animais de estimação.
O "banho seco Petbrill", terá mais fragrâncias para atender o aumento nas vendas, que foi de 40% em 2014.
Fonte: Folha Online - 01/02/2015 e Endividado

Bolo Branco de liquidificador


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'Historiador' tucano diz que governo Dilma acabou


Colunista Marco Antonio Villa, que é militante do PSDB, afirma que, 'sem uma segura base parlamentar, tendo, especialmente na Câmara, um presidente que não reza pela sua cartilha; e com uma pífia coordenação política de Aloizio...
BRASIL247.COM|POR BRASIL 24/7

BMG é lider no ranking de queixas do Banco Central no 2º semestre de 2014

Na sequência, estão Santander e Banrisul, segundo o levantamento.
Lista pode ser acessada na página do BC na internet.


O banco BMG liderou o ranking de reclamações do Banco Central no segundo semestre de 2014, segundo levantamento divulgado nesta segunda-feira (2). No período, a instituição financeira, que conta com 2,2 milhões de clientes, recebeu 694 queixas consideradas procedentes.

Na sequência, estão o Santander, com 31 milhões de clientes e 2.033 reclamações no segundo semestre do ano passado. Em terceiro lugar, aparece o banco Banrisul, com 3,8 milhões de clientes e 210 reclamações recebidas.

Em quarto lugar, está o HSBC. Com 10 milhões de correntistas, houve 534 queixas procedentes. Em quinto, aparece a Caixa Econômica Federal, com 73,6 milhões de clientes e 3.581 reclamações recebidas pelo BC.

Procurado pelo G1, o BMG informou, por meio de nota, que "tem investido constantemente no treinamento e qualificação da equipe para aprimorar o atendimento ao cliente. Tal medida tem contribuído para a redução do número de reclamações a cada mês. O BMG ressalta ainda que trabalha com transparência, respeito aos clientes e em acordo com a legislação vigente".

Já o Santander enviou nota informando que "trabalhado continuamente na melhoria dos seus processos, ofertas e atendimento, com o intuito de torná-los mais simples e ágeis e, dessa forma, melhorar a satisfação e a experiência dos consumidores com o banco.”

O HSBC afirmou que "avalia todas as demandas recebidas pelos canais oficiais de atendimento e atua com o foco do cliente para estabelecer as melhorias contínuas em seus serviços. Com o cliente no centro de tudo, o banco tem realizado alterações significativas, principalmente, no modelo de gestão e atendimento". "Recentemente, por exemplo, o HSBC acabou com a comissão por meta de venda de produtos de seus gerentes, que agora são atreladas à qualidade de relacionamento com o cliente. O banco ressalta ainda que segue os mais altos padrões de qualidade", diz em nota.

Procurados, os outros bancos ainda não se pronunciaram sobre o levantamento. O ranking está disponível na página do Banco Central e pode ser acessada aqui.
Fonte: G1 notícias - 02/02/2015 e Endividado

Antes de comprar na internet, pesquise a reputação de site

Antes de comprar um produto de um vendedor ou loja em um site estrangeiro, vale fazer uma pesquisa para saber qual é sua reputação, diz Maurício Vargas, presidente do Reclame Aqui, site de defesa do consumidor que reúne e divulga queixas sobre serviços e produtos.

"Cada lojinha tem um ′rating′. O consumidor tem que pesquisar e conhecer algumas particularidades. Na China, por exemplo, o tamanho M para roupas é o nosso P", diz.

Outro cuidado que é preciso ser tomado diz respeito a falsificações. Antes de desistir de fazer compras em sites estrangeiros, o analista de infraestrutura Jefferson José da Silva, 31, já havia tido outro problema com páginas chinesas. Em setembro de 2013, comprou um tênis da marca Nike, pelo qual pagou R$ 255.

Em novembro do mesmo ano, quando chegou, o produto ficou retido na Receita para ser analisado por representantes da Nike. E só no ano passado o analista recebeu o laudo: o tênis era falsificado. "Deixei várias reclamações em inglês na página do vendedor, mas até agora não tive ressarcimento."

Antes de comprar em um site, o interessado deve procurar saber se ele tem representantes no Brasil, recomenda Christian Printes, advogado do Idec, instituto de defesa do consumidor.

"Caso tenha, fica mais fácil aplicar o Código de Defesa do Consumidor brasileiro. Se não tiver, é aplicada a lei do país que hospeda o site", afirma.
Fonte: Folha Online - 02/02/2015 e Endividado

Saiba como driblar falta d′água no prédio

Há mais de 20 anos o edifício Copan, no centro de São Paulo, promove campanhas de conscientização do uso racional da água.

"Também fazemos substituição das válvulas de descarga antigas e monitoramento do volume de água da caixa do prédio", explica o síndico Affonso Prazeres.

Além disso, o edifício mantém dois encanadores de plantão, para conter rapidamente possíveis vazamentos, grandes vilões do desperdício de água nos prédios.

Essas medidas, no entanto, não livram Prazeres de preocupações com o nível de abastecimento da caixa d′água do prédio no atual cenário de escassez.

A crise hídrica que atinge o Estado é um temor e já altera hábitos. Um estudo da Lello com 1.700 condomínios na Grande SP, Campinas, Bertioga e no Guarujá mostra que 58% reduziram o consumo em dezembro de 2014 em relação ao início do ano.

Segundo Eduardo Zangari, da Aabic (associação das administradoras), é necessário que os edifícios invistam na gestão da água. "É preciso fazer a leitura diária do consumo para fixar o padrão do que o prédio gasta e, se tiver diferença, buscar vazamentos."

As alternativas mais buscadas vão de sistemas que reaproveitam a água da chuva -por meio de calhas, que levam a água até um filtro e a armazenam em um reservatório- aos de reúso da "água cinza" (de máquina de lavar, pia ou chuveiro, por exemplo).

A água armazenada por esses sistemas é indicada para descargas, regar plantas e limpeza das áreas comuns do prédio. A reutilização pode gerar economia de até 35% por mês.

PLANEJAR PARA TER

Ivanildo Hespanhol, professor da Escola Politécnica da USP e diretor do Centro Internacional de Referência em Reúso de Água, avalia que o rodízio de água estudado pela Sabesp é inevitável.

"Costumamos fazer gestão da crise, quando o problema bate à porta, mas não planejamos a longo prazo", diz ele.

No edifício Maison Saint Hilaire, na zona sul, o sistema de captação e tratamento de água de máquinas de lavar e tanques funciona desde 2006 e, na época, custou R$ 40 mil.

Como a água tratada é usada para a limpeza das áreas comuns do prédio, irrigação e na descarga dos banheiros, a síndica profissional do edifício, Marizilda Gonçalves, conta que a economia mensal chega a R$ 5.000 e o equipamento se paga em pouco tempo. Hoje, um sistema similar para um prédio com 60 unidades custa R$ 80 mil e leva dois meses para operar, diz Sergio Boaventura, da Catuí Engenharia.

"A água custa cerca de 15% dos gastos de um edifício", diz Marcelo Mahtuk, da administradora Manager, que planeja uma campanha de reeducação do uso da água nos 350 condomínios que gerencia.

"Alguns prédios já cortam a água em horários de menor uso", diz Hubert Gebara, do Secovi-SP. "Cada um deve estudar as medidas a se tomar."

 Editoria de arte/Folhapress 
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  • PERGUNTE NA REUNIÃO
Como saber se o seu condomínio está se virando na crise

Quanto estamos gastando?
A ONU recomenda que cada um gaste 110 litros de água por dia. O condomínio pode dividir o consumo pelo número de moradores e criar metas

A caixa d′água está funcionando direito?
A caixa deve poder suprir o condomínio por até dois dias, mesmo que o fornecimento seja cortado. Com uma régua de medição, o zelador pode verificar o nível diariamente

O condomínio controla vazamentos?
Medir o consumo no hidrômetro todos os dias ajuda a perceber se algo está errado e achar vazamentos, que causam desperdício

Vale ter medidores independentes?
A vantagem é cada um pagar pela água que gasta. A maioria dos prédios com menos de dez anos está pronta para a instalação. Nos antigos, é preciso adaptar

O zelador está bem treinado?
A Aabic (associação das administradoras de SP) promove cursos gratuitos a cada 15 dias. Inscrições pelo telefone (11) 3887-3372

Estamos usando a água racionalmente?
Sempre que possível, os funcionários do condomínio devem ser orientados para limpar as áreas comuns com água da chuva ou de reúso (como a da máquina de lavar)

Vale suspender o fornecimento?
Para economizar, alguns condomínios optam por desligar a água em horários de menor uso, mas isso deve ser decidido em assembleia

E eu com isso?
Banhos menos demorados, redutores de vazão nas torneiras e controle de vazamentos na unidade fazem a diferença. Uma torneira pingando joga fora até 46 litros de água por dia
Fonte: Folha Online - 01/02/2015 e Endividado


'Não me corta!': mulheres imploram, mas mesmo assim são mutiladas durante parto normal

'Sem nenhuma anestesia, a médica fez uma episiotomia em Milena, ou seja, cortou o períneo, região entre a vagina e o ânus, para ampliar o canal de parto e também ajudar o bebê a nascer. 'Eu gritava. Eu só conseguia gritar', lembra mãe.

Arquitetos criam sistema que capta a água da chuva em casa

Os arquitetos Uli Zens, 56, e João Pedro David, 31, do escritório Incriatório, desenvolveram um sistema vertical para captação e armazenamento de água da chuva que ocupa menos espaço do que as cisternas tradicionais, que podem ser três vezes maiores, e tem menor impacto visual.

Instalado em uma casa na Lapa (zona oeste de São Paulo), o sistema armazena 320 litros de água em cerca de meio metro quadrado e é inspirado em um projeto de cisterna do também arquiteto Manu Matos, amigo da dupla.

No sistema, a água da chuva é captada por uma calha e passa pelo filtro, que separa a água de folhas e sujeira.

A estrutura modular pode ser utilizada em empresas, casas e prédios, por ser adaptável a diferentes edificações.

 Divulgação 
Casa na Lapa, na zona oeste de São Paulo, que usa sistema de captação de água da chuva dos arquitetos Uli Zens e João David
Casa na Lapa, na zona oeste de São Paulo, que usa sistema de captação de água da chuva dos arquitetos Uli Zens e João David
"A sustentabilidade faz parte da nossa vida profissional, mas uma escassez como essa em São Paulo é um desafio", diz Zens, que nasceu na Alemanha e já desenvolveu projetos de uso racional da água na Arábia Saudita.

Eles estimam que um sistema parecido custe em torno de R$ 9.000, já incluindo o material e a mão de obra, e que o gasto com água no fim do mês caia pela metade.

A água armazenada tem vários usos: limpar o quintal e as áreas internas da casa, regar as plantas e também as da praça localizada em frente à residência. Mas eles lembram que a maior economia vem da conscientização dos moradores.

"É preciso entender a água como parte de um ciclo e esse ciclo também deve existir nas casas. A comunidade pode produzir a própria água e criar sistemas de abastecimento e reúso", diz David.

"A água de chuva ganhou mais valor com a crise", avalia Zens. "Ela ajuda, mas não resolve. É preciso mudar o comportamento e usar menos água, ao invés de procurá-la cada vez mais longe."

Veja vídeo
Fonte: Folha Online - 01/02/2015 e Endividado

Dilma é alvo de protesto em Campo Grande: manifestantes pedem impeachment. Assista ao vídeo com o protesto


POLITICA.ESTADAO.COM.BR


Assista ao vídeo com o protesto (via Politica Estadão)