terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
UFO or Angel? Mysterious object, diamond-shaped, protects the Earth from asteroid BL86 2004
Publicado em 31 de jan de 2015
Is this asteroid being orbited by an alien spacecraft?
NASA has said that images of asteroid 2004 BL86 obtained by the agency’s Deep Space Network revealed that it had its own moon, but added that this was a common occurrence.
Explaining the sighting, NASA said: ‘In the near-Earth population, about 16 percent of asteroids that are about 655 feet or larger are a binary (the primary asteroid with a smaller asteroid moon orbiting it) or even triple systems (two moons).’
However, conspiracy website UFO Sightings Daily was quick to rubbish NASA’s rational explanation.
They wrote: ‘This asteroid has a UFO flying in orbit around it. We can see from the detailed photo that the craft is diamond shaped and flat.
‘NASA of course goes on to say that this flat object which does not flip over end is a moon. Wrong!
‘Any moon this thin would be tumbling end over end. This object is keeping itself steady, flying like a ship would in space’.
Speaking to Yahoo, Nigel Watson, author of the UFO Investigations Manual, added that the sighting was further evidence of NASA’s continued contact with extra-terrestrial crafts.
He said: ‘We already know that the Comet 67P is a huge alien spaceship that has been sending radio signals to NASA for the last 20 years, and that was why the Rosetta spacecraft was sent there to make contact with its tentacled crew.
‘So we shouldn’t be shocked that a UFO has now been discovered orbiting Asteroid 2004 BL86.’
‘Diamond shaped UFOs like the one orbiting the asteroid are not uncommon on YouTube. They are all sightings of scouting spacecraft that are coming here in vast mother ships disguised as comets and asteroids, and are preparing for our downfall and enslavement.’
NASA has said that images of asteroid 2004 BL86 obtained by the agency’s Deep Space Network revealed that it had its own moon, but added that this was a common occurrence.
Explaining the sighting, NASA said: ‘In the near-Earth population, about 16 percent of asteroids that are about 655 feet or larger are a binary (the primary asteroid with a smaller asteroid moon orbiting it) or even triple systems (two moons).’
However, conspiracy website UFO Sightings Daily was quick to rubbish NASA’s rational explanation.
They wrote: ‘This asteroid has a UFO flying in orbit around it. We can see from the detailed photo that the craft is diamond shaped and flat.
‘NASA of course goes on to say that this flat object which does not flip over end is a moon. Wrong!
‘Any moon this thin would be tumbling end over end. This object is keeping itself steady, flying like a ship would in space’.
Speaking to Yahoo, Nigel Watson, author of the UFO Investigations Manual, added that the sighting was further evidence of NASA’s continued contact with extra-terrestrial crafts.
He said: ‘We already know that the Comet 67P is a huge alien spaceship that has been sending radio signals to NASA for the last 20 years, and that was why the Rosetta spacecraft was sent there to make contact with its tentacled crew.
‘So we shouldn’t be shocked that a UFO has now been discovered orbiting Asteroid 2004 BL86.’
‘Diamond shaped UFOs like the one orbiting the asteroid are not uncommon on YouTube. They are all sightings of scouting spacecraft that are coming here in vast mother ships disguised as comets and asteroids, and are preparing for our downfall and enslavement.’
Close-up in UFO orbiting asteroid 2004 BL86 during its passage close to Earth
Publicado em 31 de jan de 2015
Close-up in UFO orbiting asteroid 2004 BL86 during its passage close to Earth
Credit: W1TV
PT
UFO ou Anjo? Misterioso objeto em forma de Diamante desvia asteroide da Terra
Crédito: Mystery Hunter
Credit: W1TV
PT
UFO ou Anjo? Misterioso objeto em forma de Diamante desvia asteroide da Terra
Crédito: Mystery Hunter
SMAP Spacecraft Separation from the Delta II Rocket
Publicado em 31 de jan de 2015
While pointed toward the sun, the Soil Moisture Active Passive, or SMAP, satellite separated from the Delta II upper stage as it was deployed into Earth orbit. Liftoff took place from Vandenberg Air Force Base's Space Launch Complex 2 at 6:22 a.m. PST (9:22 a.m. EST).
Credit: NASA Kennedy
Credit: NASA Kennedy
Liftoff of SMAP - The Delta II rocket launch is a successful!
Publicado em 31 de jan de 2015
The Delta II rocket lifts off from Space Launch Complex 2 at Vandenberg Air Force Base carrying the Soil Moisture Active Passive, or SMAP, satellite on a mission to measure and map the Earth's soil moisture distribution and freeze/thaw state with unprecedented accuracy. Liftoff was at 6:22 a.m. PST (9:22 a.m. EST).
Credit: NASA Kennedy
Credit: NASA Kennedy
A melhor seleção do Brasil
Por Alexandre Garcia*
Em 1970 Médici era aplaudido nos estádios de futebol. Em 2013 Dilma é vaiada!
O jornalista gaúcho Luiz Carlos Prates, mostrando por que a Seleção de 1970 é considerada a melhor de todas, explicou que foi por causa do governo Médici: o chefe da delegação era um brigadeiro, o preparador físico um capitão (Cláudio Coutinho) e imperava a disciplina militar – até o Jairzinho cortou a cabeleira black power. Com organização e disciplina, a seleção ganhou o tri com futebol bonito, brasileiro no estilo e na raça. Foi, realmente, a melhor de todas. Mas não foi por causa do Médici. Foi por causa do clima que envolvia o país em tempos de «Ame-o ou Deixe-o» – adesivo que todos carregávamos no parabrisa de nossos carros, mensagem destinada aos terroristas que atrapalhavam a paz da maioria. Por causa do espírito do «Prá Frente Brasil», um entusiasmo que fez o Brasil crescer a média de 11,2% por três anos consecutivos, o que ficou conhecido como «o milagre brasileiro». Era um país organizado, cidades limpas, depois da campanha contra o «Sujismundo», segurança nas ruas e emprego.
Um jovem jornalista meu admirador mandou-me o mais recente artigo dele, em que falava no «sanguinário Médici». Expliquei a ele que Médici, cigarrinho na boca e radinho de pilha no ouvido, era aplaudido quando entrava no Maracanã, que vaia até minuto de silêncio. Expliquei que havia uma guerra interna, começada por uma gente que explodiu uma bomba que matou um jornalista. Que de 1964 a 1984 – período em que durou o regime militar, morreram nessa luta menos de 500 pessoas, de ambos os lados – dá quatro dias de homicídios no Brasil de hoje. O jovem colega reconheceu que não vivera aquela época e que o «sanguinário» era por conta do professor da faculdade de jornalismo, que assim se referia a Médici. O professor, pelo jeito, apenas destilava frustração por não terem conseguido implantar no Brasil uma ditadura como a que perdura há 51 anos em Cuba.
Pois eu vivi aquele período. Tinha 23 anos em 31 de março de 1964, quando o prefeito de Encantado/RS me convocou para defender a prefeitura, que seria atacada por um «grupo dos onze», milicianos criados por Brizola. Anos depois, fui assaltado por um grupo chamado VAR-Palmares, com vivas a Che Guevara, no Banco do Brasil Viamão. No auge do governo militar, em 1968, eu fui presidente do Diretório Acadêmico do jornalismo da PUC/RS. Depois fui repórter do Jornal do Brasil. Ouvia músicas de protesto («quem sabe faz a hora, não espera acontecer»), vibrava com peças teatrais críticas, como «Liberdade, Liberdade», fazia poemas («Luther, Kennedy, Guevara – estão matando os heróis do novo mundo – te cuida, Dom Hélder»).
Lembrei-me disso porque leio nos jornais que o grupo Dzi Croquetes desafiava o governo militar; que o Chico fazia letras ironizando Médici e Geisel; que Augusto Boal e outros teatrólogos caiam de pau no Governo; que o Pasquim satirizava os militares. Foi uma época em que a Bossa Nova teve sua fase áurea e conquistou o exterior; que floresceu o teatro engajado (contra o governo); brilharam nos Festivais as músicas de protesto. Hoje acabou o mote, o brilho, a criatividade. Paradoxal. Aliás, é bom lembrar que a ditadura manteve eleições para tudo. Presidentes eram eleitos como foi Tancredo: pelo Congresso, onde Ulysses perdeu para Geisel; o General Euler, da oposição, perdeu para Figueiredo. Houve restrições: um terço dos senadores eram nomeados; em cidade de fronteira e capitais, os prefeitos eram eleitos de forma indireta, assim como os governadores. E um dia terminou. Tal como planejara Geisel, que extinguiu o AI-5, a censura, e deixou para Figueiredo abrir a camisa de força do bipartidarismo, promover a anistia e a volta dos exilados e entregar tudo para os civis.
*Alexandre Garcia é jornalista em Brasília e escreve semanalmente em Só Notícias.
Em 1970 Médici era aplaudido nos estádios de futebol. Em 2013 Dilma é vaiada!
O jornalista gaúcho Luiz Carlos Prates, mostrando por que a Seleção de 1970 é considerada a melhor de todas, explicou que foi por causa do governo Médici: o chefe da delegação era um brigadeiro, o preparador físico um capitão (Cláudio Coutinho) e imperava a disciplina militar – até o Jairzinho cortou a cabeleira black power. Com organização e disciplina, a seleção ganhou o tri com futebol bonito, brasileiro no estilo e na raça. Foi, realmente, a melhor de todas. Mas não foi por causa do Médici. Foi por causa do clima que envolvia o país em tempos de «Ame-o ou Deixe-o» – adesivo que todos carregávamos no parabrisa de nossos carros, mensagem destinada aos terroristas que atrapalhavam a paz da maioria. Por causa do espírito do «Prá Frente Brasil», um entusiasmo que fez o Brasil crescer a média de 11,2% por três anos consecutivos, o que ficou conhecido como «o milagre brasileiro». Era um país organizado, cidades limpas, depois da campanha contra o «Sujismundo», segurança nas ruas e emprego.
Um jovem jornalista meu admirador mandou-me o mais recente artigo dele, em que falava no «sanguinário Médici». Expliquei a ele que Médici, cigarrinho na boca e radinho de pilha no ouvido, era aplaudido quando entrava no Maracanã, que vaia até minuto de silêncio. Expliquei que havia uma guerra interna, começada por uma gente que explodiu uma bomba que matou um jornalista. Que de 1964 a 1984 – período em que durou o regime militar, morreram nessa luta menos de 500 pessoas, de ambos os lados – dá quatro dias de homicídios no Brasil de hoje. O jovem colega reconheceu que não vivera aquela época e que o «sanguinário» era por conta do professor da faculdade de jornalismo, que assim se referia a Médici. O professor, pelo jeito, apenas destilava frustração por não terem conseguido implantar no Brasil uma ditadura como a que perdura há 51 anos em Cuba.
Pois eu vivi aquele período. Tinha 23 anos em 31 de março de 1964, quando o prefeito de Encantado/RS me convocou para defender a prefeitura, que seria atacada por um «grupo dos onze», milicianos criados por Brizola. Anos depois, fui assaltado por um grupo chamado VAR-Palmares, com vivas a Che Guevara, no Banco do Brasil Viamão. No auge do governo militar, em 1968, eu fui presidente do Diretório Acadêmico do jornalismo da PUC/RS. Depois fui repórter do Jornal do Brasil. Ouvia músicas de protesto («quem sabe faz a hora, não espera acontecer»), vibrava com peças teatrais críticas, como «Liberdade, Liberdade», fazia poemas («Luther, Kennedy, Guevara – estão matando os heróis do novo mundo – te cuida, Dom Hélder»).
Lembrei-me disso porque leio nos jornais que o grupo Dzi Croquetes desafiava o governo militar; que o Chico fazia letras ironizando Médici e Geisel; que Augusto Boal e outros teatrólogos caiam de pau no Governo; que o Pasquim satirizava os militares. Foi uma época em que a Bossa Nova teve sua fase áurea e conquistou o exterior; que floresceu o teatro engajado (contra o governo); brilharam nos Festivais as músicas de protesto. Hoje acabou o mote, o brilho, a criatividade. Paradoxal. Aliás, é bom lembrar que a ditadura manteve eleições para tudo. Presidentes eram eleitos como foi Tancredo: pelo Congresso, onde Ulysses perdeu para Geisel; o General Euler, da oposição, perdeu para Figueiredo. Houve restrições: um terço dos senadores eram nomeados; em cidade de fronteira e capitais, os prefeitos eram eleitos de forma indireta, assim como os governadores. E um dia terminou. Tal como planejara Geisel, que extinguiu o AI-5, a censura, e deixou para Figueiredo abrir a camisa de força do bipartidarismo, promover a anistia e a volta dos exilados e entregar tudo para os civis.
*Alexandre Garcia é jornalista em Brasília e escreve semanalmente em Só Notícias.
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".. É graças aos soldados, e não aos sacerdotes, que podemos ter a religião que desejamos . É graças aos soldados, e não aos jornalistas, que temos liberdade de imprensa . É graças aos soldados, e não poetas, que podemos falar em público. É graças aos soldados, e não aos professores, que existe liberdade de ensino. É graças aos soldados, e não aos advogados, que existe o direito a um julgamento justo. É graças aos soldados, e não aos políticos, que podemos votar ..."
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Doblewê Empreendimentos Imobiliários - 2.2.2015
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