quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
Japão ordena abate de mais 37 mil frangos devido a novo surto de gripe aviária
As autoridades japonesas ordenaram hoje (30) novo abate de 37 mil frangos, após a confirmação de um terceiro surto de gripe aviária no país em menos de um mês.
Testes genéticos confirmaram a presença do tipo H5 do vírus em uma propriedade rural na cidade de Yamaguchi, no Sudoeste da ilha principal de Honshu, depois de o proprietário ter reportado, nessa segunda-feira (29), a morte repentina de cerca de 20 aves, informou o Ministério da Agricultura.
As autoridades iniciaram o abate e solicitaram às propriedades localizadas num raio de 10 quilômetros em torno da propriedade afetada para não transportarem as aves para fora daquela área geográfica.
Medidas idênticas foram tomadas na segunda-feira em Miyazaki, na Ilha de Kyushu, no Sudoeste do país, onde outro surto de gripe aviária foi detectado, obrigando o abate de 42 mil frangos.
Caso anterior, ocorrido em meados do mês, foi o primeiro a ser detectado desde abril. “Continuaremos a tomar todas as medidas necessárias se forem confirmados outros surtos”, disse hoje o porta-voz do governo japonês, Yoshihide Suga, em reunião ministerial convocada para discutir o problema.
Agência Lusa e Agência Brasil
PRF tenta reduzir colisões frontais em estradas federais do Rio
A Polícia Rodoviária Federal voltou suas atenções para evitar colisões frontais nas estradas federais do estado do Rio. Haverá reforço do policiamento, com viaturas em locais estratégicos em estradas como a BR-101 Norte, na altura de Campos, e também no trecho da Rio-Santos em Angra dos Reis.
Entre os dias 20 e 25 de dezembro, foram registradas nove mortes nas estradas, sendo quatro causadas por esse tipo de acidente. As demais decorreram de atropelamentos de pedestres e quedas de moto.
A assessora de relações públicas da PRF no Rio, inspetora Marisa Dreys, disse ontem (29) ao programa Redação Nacional, da Rádio Nacional, que o objetivo é evitar acidentes graves: "Decidimos focar a atenção nos acidentes mais graves para tentar reduzir o número de mortos e feridos no trânsito."
A escolha dessas vias se deve ao fato de colisões frontais ocorrerem com maior frequência em trechos de pista simples, em que não há mureta dividindo os carros que seguem em sentidos opostos. Nesses locais, ultrapassagens proibidas acabam gerando as colisões frontais. Segundo a PRF, apesar de representarem 3% dos acidentes, essas colisões causam 30% das mortes no trânsito.
A PRF pede que os motoristas sigam a sinalização e respeitem as regras de trânsito, inclusive com o uso de cinto de segurança em todos os assentos.
O balanço nacional divulgado pela corporação aponta queda de 51% no índice de acidentes graves e de 16% no índice de mortalidade, com 2,1 mortes por milhão de veículos. Entre 20 e 25 de dezembro, foram registrados 3.258 acidentes em todo o país, sendo 282 considerados graves. Nessas ocorrências, 2.224 se feriram e 183 morreram.
Já a Polícia Militar não divulgou resultado parcial sobre a operação de fim de ano nas estradas estaduais, mas informou que o Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) vai atuar com 78 policiais militares, 39 viaturas, dois caminhões, cinco motocicletas e um reboque distribuídos nas regiões Serrana e dos Lagos, além do sul, norte e nordeste fluminense. Já o Batalhão de Policiamento em Vias Especiais (BPVE) vai patrulhar os principais acessos, com 68 policiais e 34 viaturas.
Agência Brasil
Emissão de gases de efeito estufa atinge níveis sem precedentes em 2014
O maior e mais abrangente relatório sobre mudanças climáticas, divulgado em 2014 pelas Nações Unidas, mostrou que a humanidade vivencia a última chance de reverter o processo de aquecimento global. A síntese do quinto relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, da sigla em inglês), elaborada com a participação de 800 cientistas de 80 países, e divulgada em novembro em Copenhague, na Dinamarca, indicou que, se não houver redução imediata na emissão de gases de efeito estufa, os meios de adaptação não serão suficientes, e a vida no planeta ficará ameaçada. “As mudanças climáticas não deixarão nenhuma parte do globo intacta”, disse na ocasião o presidente do IPCC, Rajendra Pachauri.
O relatório mostrou que a emissão de gases de efeito estufa atingiu níveis sem precedentes nos últimos 800 anos, gerando o aquecimento da terra, o derretimento das geleiras e o consequente aumento do nível do mar. O aquecimento médio global combinado da Terra e dos oceanos no período de 1880 a 2012 chegou a 0,85 °C. O nível do mar aumentou 19 centímetros de 1991 a 2010, número maior do que os registrados nos últimos dois milênios. O relatório alertou também para a acidificação dos oceanos em 26% por causa da apreensão de gás carbônico da atmosfera, o que pode ter impacto grave sobre os ecossistemas marítimos.
Caso não haja redução das mudanças climáticas, os cientistas preveem impactos severos e irreversíveis para a humanidade e para os ecossistemas. “Meios de vida serão interrompidos por tempestades, por inundações decorrentes do aumento do nível do mar e por períodos de seca e extremo calor. Eventos climáticos extremos podem levar à desagregação das redes de infraestrutura e serviços. Há risco de insegurança alimentar, de falta de água, de perda de produção agrícola e de meios de renda, particularmente em populações mais pobres”, destaca o documento.
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Para frear as mudanças climáticas e gerenciar os riscos, de acordo com o relatório do IPCC, as nações precisam promover ações combinadas de mitigação e adaptação. “Reduções substanciais nas emissões de gases de efeito estufa nas próximas décadas podem diminuir os riscos das mudanças climáticas e melhorar a possibilidade de adaptação efetiva às condições existentes”. Os cientistas reconheceram, entretanto, que essas reduções demandarão mudanças tecnológicas, econômicas, sociais e institucionais consideráveis.
Ao apresentar o relatório, nas palavras de Rajendra Pachauri, “a comunidade científica passou o bastão para os políticos”, para que eles tomem as decisões acertadas em tempo hábil. Um mês depois, entre os dias 2 e 12 de dezembro, em Lima, no Peru, delegações de 196 países tiveram dificuldades para encontrar um consenso sobre o desenho do que será o tão esperado acordo global do clima, definindo metas para a redução na emissão de gases de efeito estufa. O Chamamento de Lima para a Ação sobre o Clima, título dado ao documento, foi aprovado no apagar das luzes da 20ª Conferência do Clima, o que causou dúvidas sobre a capacidade dos líderes mundiais de negociar, na 21ª Conferência do Clima (COP 21), em Paris, em dezembro do ano que vem, um amplo e ambicioso acordo capaz de frear os efeitos das mudanças climáticas e garantir o futuro da humanidade.
O texto aprovado em Lima traz várias opções possíveis para a construção de um acordo climático em 2015, mas não apresenta conclusões sobre os pontos mais polêmicos: a definição de metas para o corte nas emissões de gases de efeito estufa e a consequente adaptação das nações para economias mais verdes, por meio da inovação nas indústrias e do investimento em energias renováveis.
O cientista sênior e consultor do Instituto Nacional de Pesquisa Ambiental da Dinamarca Hans Sanderson, em entrevista à Agência Brasil, disse que o relatório do IPCC não foi compreendido como deveria e não gerou a pressão esperada sobre a classe política. Consequentemente, observou ele, os resultados alcançados em Lima não foram suficientes. “O sistema adotado pelas Nações Unidas nas conferências do clima não é efetivo e deveria ser substituído por um outro formato mais elaborado, com maior poder de decisão”, disse. “Com certeza, o desenho de acordo aprovado na COP 20 não reflete a urgência que as mudanças climáticas demandam”, enfatizou.
Sobre as expectativas da comunidade científica para a COP 21, em Paris, ele disse que acha difícil um acordo. “O que veremos é mais uma versão enxugada, empurrando as decisões e as ações reais para o futuro”. Na opinião do cientista, a meta de evitar que a temperatura da terra aumente mais do que 2 °C não pode mais ser alcançada. “Imagine se as COPs fossem tão decisivas e efetivas em garantir recursos como foram as guerras mundiais no passado. Não estamos falando em ciência aeroespacial, a maioria das questões científicas centrais já foi discutida. Agora é uma questão de agir, mas há muitos conflitos de interesse entre países que impedem essa ação.”
Ele destacou, entretanto, alguns avanços na questão climática ocorridos em 2014. “Vimos os Estados Unidos e a China assinarem acordos para reduzir as emissões; vimos muitas cidades e países, como o Uruguai e a Alemanha, avançando rumo a 100% de energias renováveis em poucos anos; vimos o fortalecimento das discussões em torno de uma adaptação às mudanças climáticas. Tudo isso é avanço.”
Força Sindical: mudanças em regras de benefícios deixam milhões "ao deus-dará"
A Força Sindical avaliou que as mudanças nas regras de concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários, anunciadas pelo governo federal, ontem (29), vão deixar milhares de brasileiros "ao deus-dará". Por meio de nota, a entidade destacou que o país vive a expectativa de aumento de desemprego, de inflação e dos juros: "O governo deveria ampliar o debate com o Congresso Nacional no lugar de anunciar mudanças que vão prejudicar a população".
“Em vez de agir com rigor para acabar com as fraudes e punir os responsáveis pelos desvios, o governo pratica a política Robin Hood ao contrário: tira exclusivamente dos pobres e os pune na hora em que eles mais precisam dos benefícios. Para onde irão os R$ 18 bilhões a serem economizados?”, indaga a entidade no texto.
O comunicado critica ainda que as centrais sindicais tenham sido chamadas pelo governo apenas para serem informadas das novas medidas e não para discutir e buscar opções. Por fim, a Força Sindical prometeu ir às ruas para pressionar o Congresso Nacional a derrubar as medidas provisórias “impostas à sociedade, como se ela não tivesse voz nem vez”.
As normas de acesso a cinco benefícios trabalhistas e previdenciários – abono salarial, seguro-desemprego, seguro-defeso, pensão por morte e auxílio-doença – foram anunciadas após encontro dos ministros da Previdência, do Trabalho, do Planejamento e do representante do Ministério da Fazenda com representantes de centrais sindicais.
AirAsia: mais de 40 corpos são retirados do mar
Um navio de guerra indonésio retirou hoje (30) mais de 40 corpos no Mar de Java, em meio às buscas pelo avião da AirAsia, que desapareceu no domingo (28), com 162 pessoas a bordo, disse Manahan Simorangkir, porta-voz da Marinha local.
“Com base na rádio militar, foi reportado que o navio de guerra Bung Tomo recuperou 40 corpos e que o número está aumentando”, disse Manahan Simorangkir.
As autoridades indonésias confirmaram que os destroços detectados hoje durante as operações de buscas no Mar de Java pertencem ao avião da AirAsia, que decolou no domingo da cidade indonésia de Surabaia, com destino a Singapura, onde deveria ter pousado cerca de duas horas depois.
“Com base na rádio militar, foi reportado que o navio de guerra Bung Tomo recuperou 40 corpos e que o número está aumentando”, disse Manahan Simorangkir.
As autoridades indonésias confirmaram que os destroços detectados hoje durante as operações de buscas no Mar de Java pertencem ao avião da AirAsia, que decolou no domingo da cidade indonésia de Surabaia, com destino a Singapura, onde deveria ter pousado cerca de duas horas depois.
Agência Lusa e Agência Brasil
Consumo de energia elétrica sobe 2,3% em novembro
O consumo de energia na rede elétrica nacional totalizou 40.817 gigawatt-hora (GWh) em novembro, apresentando o maior crescimento mensal desde abril: 2,3%. Os dados fazem parte da Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica, divulgada hoje (30) pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Com a alta de 2,3%, a energia demandada ao Sistema Interligado Nacional totalizou no mês passado 40.817 GWh.
A alta de novembro foi puxada pela expansão do consumo das residências, que aumentou 6,2% em relação a outubro, e do setor de serviços, com alta de 7,8%. Refletindo o momento da economia brasileira, determinado pelo fraco desempenho do setor industrial, o consumo das indústrias terminou novembro com queda de 4,5%.
Com o resultado de novembro, o consumo de energia elétrica fechou o período janeiro-novembro com alta acumulada de apenas 2,4%, atingindo os 433.735 GWh, contra os 423.567 GWh de igual período do ano passado. Já o resultado acumulado dos últimos 12 meses ficou em 473.290 GWh, com alta de 2,6% em relação ao período imediatamente anterior.
Exercendo forte influência na alta de 2,3% registrada em novembro, o aumento de 6,2% no consumo de eletricidade das residências (11.372 GWh) também foi o maior do ano, excluído o primeiro trimestre, quando – em função das elevadas temperaturas registradas no verão passado – foram batidos recordes na demanda.
Com demanda de 7.959 GWh e um aumento de 7,8% sobre igual mês do ano passado, o consumo da classe residencial também exerceu forte influência na expansão global de novembro. Assim como em outubro, o resultado se manteve em patamar superior ao do terceiro trimestre (5,9%), configurando ritmo acelerado do consumo nesta reta final do ano.
Segundo a EPE, entre os fatores que explicam este crescimento, estão a demanda maior para climatização de ambientes, tanto no pequeno comércio – com a difusão dos equipamentos de ar condicionado – quanto nos segmentos de maior porte como os shoppings.
Contribuíram também para o resultado a expansão dos aeroportos, com aumento do número de embarques e desembarques, e o crescimento da rede hoteleira em vários importantes centros de consumo.
Agência Brasil
FGV: avança Índice de Confiança de Serviços de novembro para dezembro
Mesmo apresentando níveis baixos em termos históricos, o Índice de Confiança de Serviços (ICS) apurado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) avançou 1,3% de novembro para dezembro deste ano, passando de 99,8 para 101,1 pontos, na série com ajuste sazonal. Na avaliação da FGV, a alta de dezembro leva a tendência de queda, que vinha sendo identificada pela série de médias móveis trimestrais, a perder força neste final de ano.
“A persistência da inflação elevada e a fragilidade das condições econômicas têm reflexos negativos na percepção das empresas, atuando simultaneamente nas avaliações do momento atual e das expectativas”. Na avaliação do economista Sílvio Sales, consultor do Ibre-FGV, apesar desta constatação, “os sinais recentes de suavização da queda e o patamar baixo do indicador abrem espaço à estabilização da curva de confiança ao longo dos próximos meses”.
As informações indicam que o movimento positivo do ICS em dezembro alcançou sete de 12 atividades e foi determinado tanto pelas avaliações sobre o momento presente quanto pelas expectativas em relação aos meses seguintes. O Índice de Situação Atual (ISA-S) avançou 2,5%, após queda de 3,8% no mês anterior. O Índice de Expectativas (IE-S), que havia recuado 1,1% em novembro, apresentou discreto crescimento: 0,6%.
A FGV lembra que o ICS situou-se sistematicamente abaixo da média histórica ao longo de 2014, com um movimento claramente declinante ao longo do ano. Em consequência, mesmo após altas discretas em outubro e dezembro, o nível médio no quarto trimestre, de 100,9 pontos, terminou sendo o segundo menor da série, ficando atrás somente do primeiro trimestre de 2009 (100,4).
Já a variação positiva de 0,1% do índice medido em médias móveis trimestrais, que consiste no melhor resultado desde dezembro de 2013 (0,3%), apresenta-se como a notícia favorável deste final de ano.
A FGV ressalta, ainda, que o resultado positivo do ISA-S de novembro para dezembro foi determinado pelo aumento de 5,4% do Indicador de Situação Atual dos Negócios. “A proporção de empresas que percebem a situação dos negócios como boa passou de 11,6% para 13,8% e a das que avaliam esse aspecto como ruim declinou de 31,6% para 29,5%”, informa.
Já o Indicador de Volume de Demanda Atual recuou 0,8%, com diminuição da proporção de empresas que avaliam o volume de demanda atual como forte de 7,4% para 5,9%. A parcela das que o avaliam como fraco também caiu, mas em menor magnitude, de 34,8% para 33,9%.
A melhora do IE-S de novembro para dezembro foi determinada pela alta de apenas um de seus dois componentes: o Indicador de Tendência dos Negócios. O avanço de 2% do indicador, no entanto, foi motivado pela diminuição da proporção de empresas esperando piora da situação dos negócios, de 12,4% para 8,9% do total, enquanto a parcela das que esperam melhora passava de 35,2% para 34,1%.
A edição de dezembro de 2014 coletou informações de empresas entre os dias 1º e 19 deste mês. A próxima divulgação da Sondagem de Serviços ocorrerá em 30 de janeiro de 2014.
São Silvestre reunirá 30 mil corredores em sua 90ª edição
Pela 90ª vez, a Avenida Paulista será tomada amanhã (31) por corredores profissionais e anônimos na tradicional Corrida Internacional de São Silvestre. A prova de rua, que é também uma celebração à chegada do novo ano, foi idealizada pelo jornalista Cásper Líbero em 1924, e de lá para cá ocorreu todos os anos, a cada edição com maior sucesso.
A primeira largada ocorre às 6h50 para corredores cadeirantes. O pelotão de elite feminino sairá às 8h40 e, 20 minutos depois, será a vez dos atletas de elite masculinos e do pelotão especial, composto tanto por homens quanto por mulheres. Logo em seguida, será a vez de uma multidão de quase 30 mil anônimos de todo o país, um número recorde para a competição.
Pela terceira vez, a competição ocorre pela manhã. Neste ano, houve pequena mudança no trajeto, com a inclusão de um contorno no centro da cidade, em formato de coração. O trecho inclui as avenidas São João, Vieira de Carvalho, da Praça da República e Ipiranga. O percurso começará na Avenida Paulista, perto da Rua Frei Caneca, e a chegada será em frente ao prédio da Fundação Cásper Líbero, na mesma avenida. Os kits da corrida para os inscritos serão entregues até as 16h de hoje (30) no Ginásio do Ibirapuera, na Rua Manoel da Nóbrega.
Entre as favoritas para vencer a prova está a queniana Nancy Kipron, campeã da edição de 2013. Ela completou o percurso de 15 quilômetros em 51 minutos e 58 segundos. Outro destaque é a também queniana Priscah Jeptoo, ganhadora da São Silvestre 2011 e medalha de prata na maratona nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 e no Mundial de Daegu 2011. A maior chance de pódio no feminino para o Brasil é com a catarinense Joziane da Silva Cardoso. Ela venceu no início de dezembro a Volta Internacional da Pampulha, em Belo Horizonte, quebrando um jejum de oito anos sem títulos nacionais no evento.
No pelotão masculino, o favoritismo também é dos quenianos, com Mark Korir e Stanley Koech, que conquistaram o segundo e terceiro lugares no ano passado, respectivamente. O etíope Tariku Bekele, medalha de bronze nos 10 mil metros nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, será forte concorrente para os atletas do Quênia. Na disputa pelo Brasil, Giovani dos Santos, que conquistou o quarto lugar em 2012 e 2013, é uma das promessas de pódio. Ele venceu a prova da Pampulha, no último dia 7.
A partir das 16h de hoje, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) iniciará os bloqueios nas ruas que fazem parte do percurso da São Silvestre. A operação especial prevê a utilização de mais de mil cavaletes, 113 faixas informativas, oito faixas de orientação, 650 metros de gradis e mais de 100 agentes de trânsito para operacionalizar o tráfego local.
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