sábado, 27 de dezembro de 2014
Presidenta da Argentina é hospitalizada com fratura no tornozelo
Petrobras: produção nacional de petróleo cai 0,7% entre outubro e novembro
Concurso Ufersa 2015 RN - Técnico-Administrativo
Posted: 26 Dec 2014 09:41 AM PST
Concurso Ufersa - RN tem vagas para Técnico-Administrativo A partir de 05/01, a Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), localizada no Rio Grande do Norte, estará recebendo as inscrições para o Concurso Público regido pelo edital nº. 79/2014, que visa selecionar 14 profissionais para para atuar no cargo de Técnico-Administrativos em Educação. Concursos Previstos Ufersa 2015: A
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Posted: 26 Dec 2014 08:01 PM PST
Apostila impressa ou digital para o Concurso de Escriturário do Banco do Brasil 2015 Prepare-se para mais este desafio, no mês de março/2015 será realizado o Concurso do Banco do Brasil para seleção de profissionais que estarão concorrendo à vagas abertas no cargo de Escriturário. Por isso, garanta já o seu futuro adquirindo a sua apostila preparatória para o concurso público do Banco do
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Posted: 26 Dec 2014 05:41 AM PST
Concurso UFMG abre 114 vagas técnico-administrativas A parir de 2/03, a Universidade Federal de Minas Gerais - estará com as inscrições abertas para o Concurso Público regido pelo edital nº 522/2014, o certame tem como objetivo selecionar candidatos para preencher 114 vagas em cargos técnico-administrativos, serão reservadas vagas para pessoas negras e com necessidades especiais. Os
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Posted: 26 Dec 2014 05:14 AM PST
Concurso Prefeitura de Piranguçu abre 18 vagas Foi divulgado pela Prefeitura de Piranguçu, no estado de Minas Gerais, a abertura das inscrições para o concurso público regido pelo edital nº 01/2014, o objetivo do certame é preencher 18 vagas abertas, será reservada uma vaga para pessoas com necessidades especiais. Os selecionados terão salários de R$ 724,00 a R$ 2.100,00 com jornadas de
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Cinco morrem em queda de helicóptero em SP
Aeronave transportava três adultos e duas crianças. As informações são do Correio do Povo.
Jovem morre atropelada por caminhão em parada de ônibus
Acidente ocorreu no bairro Bom Jesus em Canela
Acidente ocorreu no bairro Bom Jesus em Canela | Foto: CRPO Serra / Divulgação / CP
Multas da Operação Lei Seca no Rio tiveram queda de 8% no Natal de 2014
Flavia Villela - Repórter da Agência Brasil Edição: Valéria Aguiar
Multas da Operação Lei Seca no Rio tiveram queda de 8% no Natal de 2014Marcelo Camargo/Agência Brasil
O número de motoristas multados por dirigirem alcoolizados foi menor em 8% comparado ao ano passado, durante a Operação Lei Seca no Rio de Janeiro, no período do Natal. Nas madrugadas dos dias 25 e 26, os agentes abordaram 3.090 motoristas, multaram 642 e rebocaram 108 veículos. Ao todo, 164 condutores tiveram a carteira de motorista recolhida. No mesmo período de 2013, 2.702 motoristas pararam em blitzes, 700 foram multados, 122 veículos rebocados e 179 condutores tiveram as carteiras de habilitação recolhidas.
O coordenador-geral da operação, tenente-coronel Marco Andrade, disse que apesar do número maior de motoristas abordados, houve queda no número de motoristas multados, carros rebocados e motoristas flagrados dirigindo sob efeito do álcool. “Um resultado muito positivo, que indica que o cidadão carioca está contribuindo com um trânsito mais humano e seguro”.
O número de sanções administrativas caiu de 201, no ano passado, para 185 este ano. As sanções criminais passaram de dez, em 2013, para 11, em 2014. Foram feitas 2.727 testes do bafômetro, 421 a mais do que no ano passado. O esquema especial de Natal continua até amanhã (28). Na quarta-feira (31), começa a ação especial para o Ano-Novo, que vai até 4 de janeiro, com 67 blitzes em todo o estado. Durante o verão, haverá operações durante o dia com o intuito de fiscalizar os motoristas que estão saindo das praias.
A Operação Lei Seca é uma campanha educativa e de fiscalização, de caráter permanente, lançada em março de 2009 pela Secretaria de Estado de Governo do Rio de Janeiro. Da primeira operação até a madrugada de ontem (26), cerca de 1,73 milhão de motoristas foram abordados, 338,8 mil foram multados, 70 mil veículos rebocados e aproximadamente 123,6 mil motoristas tiveram a carteira de motorista recolhida. Um total de 127.314 condutores sofreu sanções administrativas, sendo que 4.426 sofreram sanções criminais. Os agentes fizeram cerca de 5 milhões de testes do bafômetro.
GERAL
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LITERATURA
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Oferta de água é ampliada na zona oeste do Rio de olho nas Olimpíadas
Flavia Villela - Repórter da Agência Brasil Edição: Graça Adjuto
A nova subadutora Catonho-Barra é parte do pacote de intervenções para cumprir os compromissos assumidos para as Olimpíadas
Arquivo/Agência Brasil
Foi inaugurada hoje (27) no Rio de Janeiro a nova subadutora Catonho-Barra, parte do pacote de intervenções para cumprir os compromissos assumidos pelo estado para a realização dos Jogos Olímpicos de 2016. A nova estrutura vai ampliar a oferta de água para as regiões de Jacarepaguá e Barra da Tijuca, na zona oeste. Interliga a adutora Veiga Brito, na Estrada do Catonho, à subadutora Urucuia-Barra, na Estrada dos Bandeirantes, em Jacarepaguá.
Ao todo, são 4.900 metros de extensão em tubulações de aço, que vão permitir o fornecimento direto da água produzida pelo Sistema Guandu à região da Estrada dos Bandeirantes e seu entorno, área anteriormente atendida pela Represa do Camorim. De acordo com a Companhia Estadual de Águas e Esgoto (Cedae), o novo sistema vai evitar flutuações no abastecimento em épocas de longa estiagem e de aumento do consumo no período do verão.
Ainda segundo a Cedae, o pacote de intervenções para a região custará R$ 200 milhões no total e deve beneficiar mais de 900 mil habitantes da Barra da Tijuca, do Recreio dos Bandeirantes, de Jacarepaguá, Vargem Grande e Vargem Pequena, alguns dos bairros que mais crescem no Rio. Entre as obras, estão a construção dos reservatórios do Outeiro e de Jacarepaguá e a reforma do reservatório de Reunião. além do assentamento de 80 quilômetros de adutoras, travessias, troncos e redes distribuidoras.
Idec lança campanha sobre a importância de conhecer a origem dos alimentos
O Instituto de Defesa do Cosumidor (Idec) lança campanha para mostrar a importância de se conhecer a origem dos alimentos. Segundo o Idec, no Brasil, os compradores têm muito pouco acesso a questões como: região onde o alimento foi produzido, em que condições isso foi feito e quais substâncias foram usadas durante a cadeia produtiva, até chegar ao supermercado.
A prática de rastrear e informar ao consumidor dados sobre a origem do produto já existe em diversos países, sobretudo na Europa)Antonio Cruz/Agência Brasil
"Saber de onde vêm os alimentos significa saber informações sobre como o alimento foi plantado, se foi ou não usado agrotóxico e se a quantidade usada está dentro do limite estabelecido por lei, saber a distância entre onde o alimento foi produzido e onde está sendo vendido, pois quanto mais próximo, mais fresco e menos poluentes são emitidos no transporte", explica a nutricionista do Idec, Ana Paula Bortoletto.
A campanha De onde vem? visa a promover a rastreabilidade dos alimentos, uma questão que ainda não foi regulada no Brasil. Algumas redes de supermercados e produtores têm iniciativas próprias para fornecer essas informações. Segundo Ana Paula, a prática já existe em diversos países, sobretudo na Europa, que divulga, inclusive, o nome do produtor dos alimentos. De acordo com a nutricionista, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) discute ainda internamente uma regulação para o país.
O objetivo da campanha do Idec é conscientizar o consumidor: "o consumidor pode buscar infomação no próprio supermercado, pois ele tem que controlar a origem do alimento para, no caso de haver alguma contaminação, identificar facilmente onde está o problema e tirar o produto de circulação. O consumidor pode também cobrar mais informações do supermercado. Além disso, quando vier a público a dicussão sobre a regulamentação pela Anvisa, o consumidor poderá apoiar a iniciativa", acrescenta Ana Paula.
O ideial, segundo o Idec, é que as gôndolas dos supermercado indiquem o produto, a variedade, o produtor e o centro de distribuição - quando houver, CPF/CNPJ, endereço, data de produção, lote e se houve uso ou não de agrotóxicos.
O instituto realizou pequisa que mostra que o principal problema está nos alimentos a granel, apenas 0,06% dos alimentos apresentam alguma informação ao consumidor. Entre os alimentos embalados, são 42,6%. Os alimentos orgânicos estão em vantagem e somam 56,5% contra 28,7% dos convencionais.
Em vídeo no Youtube, a jornalista Francine Lima, criadora do canal Do Campo à Mesa, que debate a composição nutricional dos alimentos industrializados apresenta outra forma de rastrear a origem dos alimentos usando smartphones com acesso à internet, que pode se somar aos cartazes.
Alguns produtores já usam a tecnologia e colocam nas embalagens uma etiqueta com links ou códigos que permitem acessar informações sobre os alimentos. "Os sistemas de rastreamento servem para contar a história de vida do alimento. No caso da carne rastreada, o sistema pode contar em qual fazenda o boi viveu, o que ele comeu, em qual abatedouro e quando ele morreu, quando ele foi entregue no supermercado. Todas essas informações sobre a vida do boi ficam registradas no sistema de computador que pode ser acessado via internet", explica a jornalista. O mesmo se aplica a frutas e verduras e outos alimentos.
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Ebola: epidemia assola Oeste africano e coloca mundo em alerta
Leandra Felipe* - Correspondente da Agência Brasil/EBC Edição: Valéria Aguiar
O surto de ebola que atingiu a África Ocidental este ano foi considerado o maior da história desde o descobrimento da doença, em 1976. O primeiro caso ocorreu em dezembro de 2013, na Guiné, mas só foi identificado em março. A doença espalhou-se pelos países vizinhos Serra Leoa e Libéria, pela Nigéria e pela República Democrática do Congo (onde foi localizada uma cepa diferente do vírus). Desde então, a Organização Mundial da Saúde (OMS) contabilizou 7.518 mortos e um total de 19.340 casos. Casos também foram registrados na Espanha e nos Estados Unidos e, em outubro, foi identificado um no Mali.
Vendedora de rua na Libéria usa luvas protetoras para prevenir infecção pelo vírus EbolaAhmed Jallanzo/EPA/Direitos Reservados/Agência Lusa
A OMS informa que o número é provavelmente muito maior do que o oficialmente reportado. Para a organização, isso se deve à resistência por parte da comunidade em informar sobre os casos e também à deficiência no sistema de saúde dos países mais afetados.
Além das mortes, o surto estigmatizou os países atingidos e trouxe problemas econômicos para essas regiões. Um relatório divulgado pelo Banco Mundial (Bird) em setembro mostrou que a economia dos três países mais atingidos, a Guiné, a Libéria e Serra Leoa, poderia acumular perdas de cerca de US$ 2 bilhões.
O documento diz que se a epidemia não for contida em breve, o impacto econômico negativo no próximo ano pode ser oito vezes maior do que se ela for controlada. O preconceito e o “pânico” gerado pela rápida propagação do vírus na região estigmatizou e isolou os habitantes dos países mais afetados.
Fronteiras de países vizinhos foram fechadas e o fluxo de viajantes para a região caiu drasticamente, apesar de a OMS ter anunciado por diversas vezes que não havia nenhum tipo de restrição de viagens aéreas para esses locais. Também foram feitos cancelamentos de voos, o que não ajudou a controlar a doença – ao contrário, impediu a chegada de profissionais e materiais de saúde para cuidar dos doentes.
O primeiro caso do atual surto de ebola foi identificado em uma criança de 2 anos, em uma pequena vila de Guéckédou, na Guiné. A criança morreu em dezembro de 2013, mas somente em março o caso foi reconhecido. A mãe, a irmã e a avó também foram contaminadas e morreram. No dia 19 de março, o governo da Guiné informou sobre o surto e, seis dias depois, a OMS se manifestou a respeito da doença, com base nos casos da Guiné, Libéria e de Serra Leoa.
Enfermeiro da Libéria passa por descontaminação após ter contato com corpos de vítimas do ebola Ahmed Jallanzo/EPA/Agência Lusa/ Direitos Reservados
Saiba Mais
- OMS confirma 7.693 mortes pelo vírus ebola na África Ocidental
- Governo de Serra Leoa isola região Norte para evitar disseminação do ebola
A primeira morte na Nigéria foi detectada em julho. O vírus chegou ao país por um cidadão liberiano contaminado e que morreu em Lagos. Em agosto, o Senegal confirmou o primeiro caso. E, em setembro, um liberiano, 42 anos, viajou da Libéria para o Texas, nos Estados Unidos. Quando compareceu ao hospital com os primeiros sintomas da doença, foi liberado e teve prescrição de antibióticos.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos reconheceu que houve erro no protocolo de atenção, que não considerou que ele era um viajante da Libéria – região afetada. Por isso, o paciente não foi isolado no começo da infecção. Cerca de 40 pessoas que tiveram contato com ele estiveram em quarentena, mas nenhum desenvolveu a doença.
Duas enfermeiras que cuidaram do liberiano no Hospital do Texas desenvolveram a doença, mas foram tratadas e se recuperaram. O liberiano, entretanto, não resistiu e morreu em Dallas. Anteriormente, nos Estados Unidos, os três primeiros casos que foram tratados entre julho e agosto eram de missionários que foram contaminados na África e curados no país.
Na Espanha, uma enfermeira também foi contaminada após ter contato com um paciente procedente da África. Ela foi diagnosticada no começo de outubro e, em novembro, foi declarada curada do vírus. O estado de saúde dela esteve bastante grave, com risco de morte.
Entre agosto e outubro, o mundo viveu estado máximo de alerta sobre o vírus. Organismos multilaterais, como a Organização das Nações Unidas (ONU), a OMS, o Bird e governos de vários países anunciaram ações e campanhas para conter o avanço do ebola e ajudar as áreas assoladas.
Em setembro, o presidente norte-americano, Barack Obama, anunciou um plano de combate à doença, com o envio de tropas aos países atingidos e pediu US$ 88 milhões ao Congresso para combater o vírus. Ele também pediu que esses países não fossem discriminados.
Na mesma época, a ONU anunciou a criação de uma missão de emergência para combater o ebola no Oeste da África. Quando fez o anúncio, o secretário-geral do organismo, Ban Ki-moon, disse que era necessário US$ 1 bilhão para combater a epidemia e garantir que novos surtos não afetem a região no futuro. Além da ONU e dos Estados Unidos, Cuba enviou médicos para ajudar a cuidar dos doentes nas áreas atingidas, assim como a China.
Além de tentar conter o surto e neutralizá-lo nos países em que o vírus está ativo, a comunidade internacional reúne esforços para a descoberta de uma vacina contra o ebola. Empresas farmacêuticas e países como o Japão, os Estados Unidos e a Rússia estão testando vacinas. Os prognósticos são de que milhares de doses de vacina estejam disponíveis em maio de 2015.
No Brasil, houve apenas um caso de suspeita de ebola. Um homem natural da Guiné-Conacri, de 47 anos, chegou ao Brasil no dia 19 de setembro. Em Cascavel, no Paraná, o africano teve febre no dia 8 de outubro e, no dia seguinte, procurou uma Unidade de Pronto-Atendimento. O Ministério da Saúde foi acionado e o paciente transferido para o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, no Rio de Janeiro, onde permaneceu internado até que dois exames descartaram a presença do vírus.
O Ministério da Saúde anunciou a doação de R$ 25 milhões para o combate ao vírus nos países mais afetados. Desse total, 50% irão para a OMS. O dinheiro deverá ser usado na atenção às populações infectadas e nas medidas de controle da doença.
No início de dezembro, a criação de um grupo de trabalho para desenvolver um plano conjunto de enfrentamento à epidemia de ebola foi acertada pelos ministros da Saúde do Brics (bloco formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul), durante reunião em Brasília.