sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
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Marginais continuam infernizando a vida dos moradores da Travessa Paraíso, por Lúcio Machado Borges*
Já faz
tempo que eu denunciei aqui no RS
Notícias o inferno que anda vivendo os moradores da Travessa
Paraíso, mas mesmo assim continua a mesma coisa: os moradores andam
tendo as suas casas invadidas por marginais, são assaltados,
furtados e por aí vai. Estes vagabundos andam fazendo “gato” na
luz, roubam água na casa dos moradores, ameaçam as pessoas e fica
por isso mesmo. Já comuniquei a Brigada Militar, Polícia Civil,
Prefeitura de Porto Alegre e até agora nada foi feito! Já fiz
contato com a Rádio Gaúcha, com o programa “A Cidade é Sua”,
dá Rádio Guaíba, do “amigo do Marcinho”, Cristiano Silva, já
publiquei na “Coluna do Leitor”, do Correio do Povo, mas até
agora as autoridades (in)competentes nada fizeram para resolver o
problema. Estamos no período de fim de ano e muitas pessoas nesta
época tiram férias e vão para o litoral ou para o interior. Os
moradores da Travessa Paraíso e das ruas adjacentes estão com medo
de sair de férias, principalmente com o receio de ter as suas casas
arrombadas por esta corja de marginais que tomou conta da rua e do
bairro inteiro.
*Editor do site RS
Notícias
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Ricardo Noblat: Graça Foster e Dilma: ou crime ou incompetência.
Graça Foster e Dilma: ou crime ou incompetência
Ricardo Noblat
É clara a tentativa conjunta da presidente Dilma Rousseff e de Graça Foster para deixar tudo como está na Petrobras.
Deixar tudo como está significa manter Graça – ou Graciosa como prefere Dilma – na presidência da Petrobras. E mais os diretores que ela queira manter.
Dilma e Graça não são apenas queridas amigas. Não seria o bastante. São aliadas. Cúmplices em tudo que a Graça faça com o aval de Dilma.
Daí o empenho de Dilma em proteger Graça do mar de lama que ameaça afogar a Petrobras e subir a rampa do Palácio do Planalto.
De sua parte, Graça tudo tem feito para se proteger – e proteger Dilma. Nada disse até aqui que comprometa a amiga.
E outro dia, para preservar a si mesma, transferiu bens para os nomes de parentes, uma maneira de escapar de um eventual bloqueio deles.
Se Dilma mandasse Graça embora não estaria apenas pondo em risco a biografia da amiga, mas também a sua.
Afinal, o que teria havido? Dilma falhara na escolha da principal executiva da mais importante empresa do país? Ou fora traída por ela?
Num caso como no outro, errara fortemente. E logo numa área na qual se considera especialista.
Despachar Graça seria também por em risco a própria biografia de Dilma.
De resto, Graça à frente da Petrobras serve de escudo a Dilma. É uma cabeça que Dilma preserva para entregar em caso de extrema necessidade.
O que Graça tem dito como resposta às revelações feitas por Venina Velosa da Fonseca, ex-gerente da Petrobras, está longe de convencer o distinto público de que fala a verdade.
Como é possível que não tenha convocado Venina para uma conversa e perguntado o que ela queria dizer ao se referir em e-mails a “irregularidades” e a “esquartejamento” de projetos?
Como é possível que não tenha desconfiado que Venina sabia de muita coisa depois de ela ter denunciado corrupção na área de comunicação da empresa? Afinal, a denúncia de Venina acabara comprovada.
Com mais de 30 anos de carreira na Petrobras, como é possível que Graça não fizesse a mais pálida ideia da roubalheira praticada ao seu redor?
Se fez ideia e não tomou providências é criminosa. Se não fez é incompetente. Vale a mesma coisa para Dilma.
Espantoso é o silêncio ensurdecedor dos milhares de funcionários da Petrobras e de seus sindicatos. A que se deve isso?
À cumplicidade com a roubalheira?
Ao aparelhamento da empresa pelos partidos?
Ao medo de perder benefícios e regalias?
A tudo isso junto - e muito mais?
É clara a tentativa conjunta da presidente Dilma Rousseff e de Graça Foster para deixar tudo como está na Petrobras.
Deixar tudo como está significa manter Graça – ou Graciosa como prefere Dilma – na presidência da Petrobras. E mais os diretores que ela queira manter.
Dilma e Graça não são apenas queridas amigas. Não seria o bastante. São aliadas. Cúmplices em tudo que a Graça faça com o aval de Dilma.
Daí o empenho de Dilma em proteger Graça do mar de lama que ameaça afogar a Petrobras e subir a rampa do Palácio do Planalto.
De sua parte, Graça tudo tem feito para se proteger – e proteger Dilma. Nada disse até aqui que comprometa a amiga.
E outro dia, para preservar a si mesma, transferiu bens para os nomes de parentes, uma maneira de escapar de um eventual bloqueio deles.
Se Dilma mandasse Graça embora não estaria apenas pondo em risco a biografia da amiga, mas também a sua.
Afinal, o que teria havido? Dilma falhara na escolha da principal executiva da mais importante empresa do país? Ou fora traída por ela?
Num caso como no outro, errara fortemente. E logo numa área na qual se considera especialista.
Despachar Graça seria também por em risco a própria biografia de Dilma.
De resto, Graça à frente da Petrobras serve de escudo a Dilma. É uma cabeça que Dilma preserva para entregar em caso de extrema necessidade.
O que Graça tem dito como resposta às revelações feitas por Venina Velosa da Fonseca, ex-gerente da Petrobras, está longe de convencer o distinto público de que fala a verdade.
Como é possível que não tenha convocado Venina para uma conversa e perguntado o que ela queria dizer ao se referir em e-mails a “irregularidades” e a “esquartejamento” de projetos?
Como é possível que não tenha desconfiado que Venina sabia de muita coisa depois de ela ter denunciado corrupção na área de comunicação da empresa? Afinal, a denúncia de Venina acabara comprovada.
Com mais de 30 anos de carreira na Petrobras, como é possível que Graça não fizesse a mais pálida ideia da roubalheira praticada ao seu redor?
Se fez ideia e não tomou providências é criminosa. Se não fez é incompetente. Vale a mesma coisa para Dilma.
Espantoso é o silêncio ensurdecedor dos milhares de funcionários da Petrobras e de seus sindicatos. A que se deve isso?
À cumplicidade com a roubalheira?
Ao aparelhamento da empresa pelos partidos?
Ao medo de perder benefícios e regalias?
A tudo isso junto - e muito mais?
Graça Foster, presidente da Petrobras (Imagem: Arquivo Google)
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