sábado, 20 de dezembro de 2014

Tumulto na Ceasa em Porto Alegre


Mulher avança no mercado formal


Brasileiro demora para sair de casa


20% dos casais não tem filhos


95% dos moradores do RS são gaúchos


Rendimento desigual na informalidade


Suspeita de corrupção no Mapa


Conselho aumenta juros de financiamentos do BNDES pela primeira vez em dois anos

Pela primeira vez em dois anos, as empresas que contraírem empréstimos e financiamentos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vão pagar juros maiores. Em reunião extraordinária, o Conselho Monetário Nacional (CMN) reajustou a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) para 5,5% ao ano. Desde janeiro de 2013, a taxa estava em 5% ao ano, no menor nível da história.

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Originalmente, a decisão deveria ter saído ontem (18), na reunião mensal do órgão. A definição, no entanto, tinha sido adiada por causa das definições sobre a prorrogação do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), conjunto de linhas especiais do BNDES que financiam a compra de máquinas e equipamentos, exportações e investimentos em inovação por empresas.

A cada três meses, o CMN fixa o nível da taxa para o trimestre seguinte. O conselho é formado pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, e pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.

O reajuste da TJLP reduz as pressões sobre o Tesouro Nacional, que gastará menos para cobrir a diferença entre a taxa subsidiada e os juros de mercado. De julho de 2009 a junho de 2012, a TJLP permaneceu em 6% ao ano. A taxa foi reduzida para 5,5% em julho de 2012 e para 5% em janeiro de 2013, como medida de estímulo à economia.

Criada em 1994, a taxa é definida como o custo básico dos financiamentos concedidos ao setor produtivo pelo BNDES. De acordo com o Ministério da Fazenda, o valor da TJLP leva em conta dois fatores: meta de inflação, atualmente em 4,5%, mais o risco Brasil, indicador que mede a diferença entre os juros dos títulos brasileiros no exterior e os papéis do Tesouro norte-americano, considerados o investimento mais seguro do mundo.

 

Agência Brasil

Apartamento l Bairro Petrópolis l 3 dormitórios l 2 vagas l 243.39 M2 l Código AP0063-GJ9

Para maiores informações, entrar em contato com o corretor de imóveis Lúcio Borges (51) 9194 3742 ou através do e-mail: luciomachadoborges@gmail.com



R$ 950.000,00
Código imóvel:  
AP0063-GJ9
Tipo:  
APARTAMENTO
Cidade:  
PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL
Bairro:
PETRÓPOLIS
Endereço:  
CONSULTAR
Área Total:  
243.39 M2
Área Privativa:  
143.59 M2
Nº dormitórios:  
3 DORMITÓRIOS
Vagas de Garagem:  
2 VAGAS
Ano de construção:  
1978
Descrição
Impecável apartamento com 3 dormitórios, banheiro social com hidro, lavabo, amplo living e sala de jantar em tabuas ipê. Sacada, cozinha grande com copa, área de serviço e de empregada. Prédio com 8 pavimentos, sendo 2 apartamentos por andar, portaria 24h, zelador, jardim, salão de festas e pequena piscina. Fica cozinha montada e armários nos quartos. Lindo, claro e arejado! Foi todo reformado há 2 anos, frente para Lucas de Oliveira. Posição solar leste/norte com 2 box coberos (nº 1 e 22). Entrada social e serviço. Ligue e agende uma visita!


















Alckmin veta projeto que proíbe uso de bala de borracha em São Paulo

O governador de São paulo, Geraldo Alckmin, antecipou hoje (19) que vetou o projeto aprovado pela Assembleia Legislativa do estado (Alesp), que proibia o uso de bala de borracha pelos policiais civis e militares. O veto será publicado amanhã (20) no Diário Oficial do Estado de São Paulo, segundo a assessoria de imprensa do Palácio dos Bandeirantes.

Alckmin argumenta que a polícia necessita de liberdade para realizar seu trabalho. “A polícia tem protocolos. Precisa ter liberdade dentro dos seus protocolos de trabalho, dentro da sua competência, para poder administrar a maneira como estabelece a ordem pública, protege os cidadãos”, disse.

A Alesp aprovou o projeto de lei – de autoria da bancada do PT – em 3 de dezembro, e encaminhou o texto para sanção ou veto do governador. Na época, em justificativa, o líder do partido na assembleia, João Paulo Rillo, observou que muitas pessoas atingidas por esse tipo de munição sofreram ferimentos graves. "O direito à livre manifestação é um imperativo da lei. O fato de jornalistas perderem a visão durante as manifestações de junho obrigou os parlamentares a dar uma resposta à altura", declarou.

 

Agência Brasil