terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Charge do Correio do Povo - 16.12.2014


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Posted: 14 Dec 2014 11:00 PM PST
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Premiê australiano qualifica de “terrorismo” sequestro de civis em Sydney


O primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, qualificou hoje (16) de “terrorismo” o sequestro, nessa segunda-feira (15), em um café de Sydney, que terminou com três mortos. Ele ressalvou que seria errado relacioná-lo com grupos extremistas.
Em entrevista coletiva, Abbott disse que o sequestrador, identificado como Man Haron Monis, é “um doente mental, com longo histórico de crimes”, e criticou as referências ao grupo jihadista Estado Islâmico no caso do sequestro.
Katrina Dawson, uma advogada de 38 anos e mãe de três crianças, e Tori Johnson, gerente do estabelecimento, de 34 anos, morreram depois de terem sido feitos reféns, com mais 15 pessoas, por um homem armado no Lindt Chocolate Cafe. Ele foi morto durante intervenção da polícia, ao fim de quase 17 horas.
Mais cinco reféns e um agente ficaram feridos, três deles na sequência de disparos.
O primeiro-ministro australiano elogiou a coragem de “pessoas decentes e inocentes”, feitas reféns durante “a fantasia doente de um indivíduo profundamente perturbado". "Não somos imunes à violência com motivações políticas que tem perseguido outros países”, disse o chefe de governo australiano.
Abbott também elogiou a atuação “profissional” da polícia. “A Austrália será sempre uma nação livre, aberta e generosa que abrirá o coração a todas as comunidades sem exceção”, disse.
De acordo com a imprensa australiana, que cita fontes policiais, Man Haron Monis, de 49 anos, era um refugiado iraniano que se apresentava como pregador do Estado Islâmico.
O jornal The Australian informou que ele enviou cartas de ódio às famílias de soldados australianos mortos em conflitos no exterior e que estava em liberdade condicional, depois de ter sido acusado de cumplicidade no homicídio da ex-mulher.

Rio: Ministério Público lança projeto para evitar tragédias na região serrana


deslizamentos de terra no Rio
Ministério Público lança projeto para evitar tragédias na região serranaArquivo/Agência Brasil
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou hoje (15) em Teresópolis, na região serrana fluminense, o Projeto Morte Zero, desenvolvido pela 9ª Procuradoria de Justiça de Tutela Coletiva. A promotora Denise Tarin, idealizadora da campanha, fez ação semelhante no município de Petrópolis entre setembro de 2003 e março de 2007.
Segundo ela, a iniciativa serve mais para evitar tragédias do que buscar os culpados. As obras que não foram feitas têm que ser cobradas, mas também não se pode deixar de lado a necessidade de conscientização social a respeito das situações de risco e da vulnerabilidade de cada região.
Paralelamente ao lançamento do Projeto Morte Zero ocorre o evento Segurança Humana nas Cidades Resilientes – encontro que tem como objetivo sensibilizar promotores da região serrana para atuação prioritária na prevenção de desastres naturais.
O evento conta com palestras e uma oficina de trabalho coordenada pela professora Lucila Martinez, coordenadora nacional da Cátedra da Unesco Cidade e Meio Ambiente, com a participação de promotores e procuradores de Justiça, representantes da Defesa Civil, advogados, biólogos, geógrafos, economistas e pesquisadores ligados à prevenção de desastres.
No encontro serão discutidos temas como os desastres sob a perspectiva humana; a importância dos sistemas de informação e vigilância; redução dos impactos de emergência em saúde, ações da defesa civil para a região, entre outros.
As ações serão estendidas até o final de março de 2015 e têm por objetivo fazer uma aproximação com a população, além de promover campanhas de conscientização com medidas preventivas e procedimentos de segurança durante o verão, quando é esperado aumento no índice pluviométrico.
As autoridades esperam evitar que a tragédia de 2011 se repita. Naquele ano, sete municípios da região serrana, incluindo Nova Friburgo, Petrópolis e Teresópolis foram atingidos por enchentes e deslizamentos de terra provocando a morte de mais de 900 pessoas e deixando cerca de 35 mil desabrigadas.

Conselho de Imigração prorroga prazo de concessão de visto a haitianos


Haitianos
Desde 2010, haitianos imigram em massa para o Brasil. Nesta segunda-feira o Conselho Nacional
de  Imigração  prorrogou  o prazo do visto humanitário Marcello Casal Jr/Arquivo/Agência Brasil
O Conselho Nacional de Imigração prorrogou o prazo para a concessão de visto humanitário aos haitianos. De acordo com a publicação de hoje (15), do Diário Oficial da União, cidadãos da ilha caribenha que desejarem continuar no Brasil legalmente podem solicitar a permanência até o dia 30 de outubro de 2015.
Resolução normativa do Ministério do Trabalho e Emprego de 2012 prevê que poderá ser concedido o visto permanente ao imigrante haitiano, condicionado ao prazo de cinco anos, e que constará na carteira de identidade do estrangeiro.
O documento garante ao imigrante o direito ao trabalho com carteira assinada e regularizada e o acesso à saúde e à educação por um período de cinco anos, que poderá ser renovado por igual período mediante a comprovação de atividade laboral no país.
O debate e a atenção em relação às políticas públicas para a população do Haiti têm crescido desde 2010, quando um terremoto de 7 graus na escala Richter atingiu o país e colocou a maior parte de sua população em situação de miséria. Milhares deles migraram ilegalmente para o Brasil, a maior parte pelas fronteiras acrianas com o Peru e a Bolívia.
Apenas no período de 2011 e 2012, 5.580 autorizações de permanência foram concedidas pelo conselho aos estrangeiros haitianos, como aponta o relatório Estudos sobre a Migração Haitiana ao Brasil e Diálogo Bilateral, lançado em fevereiro deste ano.
Desses, quase a totalidade dos pedidos de regularização de situação foi feita já de dentro do Brasil, sendo a principal porta de entrada a Região Norte.

Inter define nome de vice de futebol, que acelera busca por novo técnico


Atual diretor jurídico da Federação Gaúcha de Futebol, Luiz Fernando Costa assumirá o cargo após anúncio oficial em entrevista coletiva a ser realizada...
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Hidrelétricas contribuem para redução de gases de efeito estufa


usina hidrelétrica
Estudo da Eletrobras mostra que a maior parte das hidrelétricas emite pouco dióxido de carbiono                   Divulgação/Usina Hidrelétrica de Mauá
O estudo Balanço de Carbono em Reservatórios (Balcar), feito em conjunto por empresas do grupo Eletrobras e dez instituições de pesquisa brasileiras, entre 2011 e 2013, com 11 usinas hidrelétricas apurou que, à exceção de Balbina, “a maior parte das hidrelétricas brasileiras emite muito pouco dióxido de carbono, em proporção muito menor do que qualquer usina térmica, por melhor que ela seja. E alguns reservatórios mostraram  que absorvem carbono”. A informação é da chefe da Divisão de Estudos e Planejamento Ambiental da empresa, Maria Luiza Milazzo. 
Entre os reservatórios que absorvem gases responsáveis pela emissão do efeito estufa da atmosfera, o estudo salienta os de Funil, na Região Sudeste, e de Xingó, na Região Nordeste. “Essa foi uma surpresa muito boa e interessante”. Foram feitos quatro levantamentos de campo em cada usina, em observância às estações do ano.
Do total de usinas pesquisadas, oito estavam em operação – Balbina, Tucuruí, Itaipu, Serra da Mesa, Xingó, Três Marias, Funil e Segredo – e três em fase de construção – Santo Antônio, Belo Monte e Batalha. Foram coletados dados sobre emissões de dióxido de carbono, óxido nitroso e metano. Este último gás tem poder de aquecimento global quatro vezes maior que o dióxido de carbono, destacou Maria Luiza.
A usina de Balbina, situada no Rio Uatumã, na Amazônia, foi objeto de estudo anterior do biólogo Alexandre Kemenes, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), publicado em 2007 na revista especializada em geofísica Geophisical Research Letter. A pesquisa constatou elevados índices de emissões naquela hidrelétrica, dez vezes superiores às emissões de uma termelétrica movida a carvão mineral.
A chefe da Divisão  de Estudos e Planejamento Ambiental da Eletrobras informou que, no cômputo geral, o Estudo Balcar mostra que as usinas hidrelétricas tendem a absorver gases poluentes da atmosfera. “Itaipu, por exemplo, é uma hidrelétrica que tem quase nada de emissão”. Ela ressaltou que uma usina termelétrica a gás emitirá menos do que uma [usina] térmica a óleo ou a carvão mineral. “Por isso é que a hidrelétrica ainda é tão vantajosa em relação a outro tipo de energia de que precisemos para alimentar o setor elétrico do paí.s.
Maria Luiza ressaltou que as hidrelétricas contribuem para o combate às mudanças climáticas. “A matriz energética do setor elétrico brasileiro é muito limpa, devido ao grande número de hidrelétricas que nós temos.  Se fôssemos usar outro tipo de fonte, ela seria muito mais poluente, seja gás, carvão, óleo, diesel ou qualquer outro tipo de combustível fóssil. Seria muito maior a emissão.”
O Centro de Pesquisas de Energia Elétrica da Eletrobras (Cepel), que coordenou o estudo, já está formatando o Balcar 2. Segundo Maria Luiza, o objetivo é dar seguimento à pesquisa nas três áreas onde os empreendimentos hidrelétricos estavam em construção e também em outras usinas. Com isso, será possível ter uma base de dados sólida, tendo em vista que as pesquisas de campo são demoradas, caras e trabalhosas, acrescentou.

Baixo investimento é ponto fraco da economia brasileira, diz agência de risco

Depois do rebaixamento do rating de investimento brasileiro em março de BBB para BBB- estável, o país pode ter uma nova sinalização de rebaixamento, se não mantiver o comprometimento do governo com a estabilidade fiscal e diminuir o endividamento, avaliou o diretor sênior da agência de risco Standard & Poors, Sebastian Briozzo. Segundo o executivo, os ajustes que o país terá de fazer não são fáceis, mas estão ao alcance sem precisar contar com condições internacionais: "[É] por isso que nós colocamos a perspectiva em estável e não negativa, porque havia essa possibilidade [de ser negativa]".

"O mundo talvez não vá ajudar muito daqui pra frente. Seguramente, não vai. Mas eu acho que o Brasil, com as condições internas que tem, com o mercado interno importante que tem, com as potencialidades como o setor de petróleo, por exemplo, o Brasil tem tudo para ir pra frente", disse Briozzo.

Ele afirmou que as metas estabelecidas pela nova equipe ecônomica do governo, "se forem cumpridas no curto prazo, podem ajudar bastante a confirmar a perspectiva estável", evitando o rebaixamento da nota. "Pensamos que o comprometimento com políticas prudentes é fundamental."

Para reverter o quadro e melhorar a avaliação, o Brasil vai precisar aumentar o nível de investimento público e privado, quesito que Briozzo considerou o ponto fraco do país. "Claramente, o setor privado é mais importante, mas em nenhum país do mundo o PIB [Produto Interno Bruto, soma de todos os bens e serviços produzidos no país] pode crescer rapidamente se o nível de investimento do setor público é tão baixo quanto é no Brasil, perto de 1,5% do PIB. O Brasil tem uma das cargas tributárias mais altas dos mercados emergentes, e o nível de investimento público mais baixo dos mercados emergentes."

A Standard & Poor's destacou como pontos fortes do país a existência de instiuições políticas fortes e bem estabelecidas, principalmente se comparadas com as de outros membros do Brics – como a Rússia e a África do Sul, que fazem parte do bloco junto com o Brasil, a Índia e a China. O próprio compromometimento das autoridades com metas prudentes e públicas também foi destacado.

A representante da agência no Brasil, Regina Nunes, ressaltou que a melhora na nota que Brasil obteve entre 2003 e 2008 é um recorde e que, naquela época, era muito mais improvável que fosse obtida. "O Brasil estava convergindo para o mercado acreditar que faria uma moratória", disse Regina. "As condições globais foram favoráveis, mas o trabalho que o Brasil fez, eu não vi nenhum país fazer em cinco anos", afirmou.

Em 2003, o Brasil tinha nota B+ com perspectiva negativa, e, em 2008, obteve o grau de investimento ao chegar a BBB-. Em 2011, a avaliação melhorou ainda mais, para BBB. mas, neste ano, foi rebaixada para BBB-, sem perspectiva de um novo rebaixamento até o momento.

Para Sebastian, o Brasil terá muita dificuldade de acelerar sua taxa de crescimento se não implementar reformas profundas, como a tributária e a da Previdência. O que preocupa o executivo, no entanto, é que essa discussão não está tão presente quanto poderia: "Para essas reformas chegarem, leva tempo, e uma das coisas que nos preocupam é que o nível de discussão não existe de forma significativa."

Agência Brasil