sábado, 13 de dezembro de 2014

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"Beleza tem limite", diz Valesca Popozuda sobre caso de Andressa Urach

"Precisou acontecer isso com a Andressa para todo mundo se questionar sobre como deve se agir quando se fala em procedimentos estéticos", disse a funkeira, que possui próteses de silicone nas nádegas.
Valesca Popozuda tem parte de sua fama, e seu nome artístico, devido aos seus mais de 1 litro de silicone que colocou a pouco mais de quatro anos em suas nádegas. Em conversa com o Spot a funkeira comentou o 

Preso em lago congelado, veado é resgatado pelos chifres

Ana Buceta e Veronica Boquete são destaque no futebol da Espanha


A seleção de futebol feminino sub-19 da Espanha vem chamando à atenção pelo mundo. Além de ser destaque nas categorias de base, a equipe tem duas...
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Cerca de 40% dos idiomas correm risco de extinção, diz pesquisa

Lista conta com língua indígena de tribo brasileira: http://glo.bo/12Y5gJz
Projeto do Google pesquisou as línguas que correm risco de desaparecer.
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Redes sociais melhoram o bem-estar e combatem isolamento da terceira idade


Competência para conversar nas redes sociais tem impacto positivo sobre a saúde de idosos, diz pesquisa
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Rodrigo Janot, a corrupção e o fetiche-farsa da “ditadura”‏




09/12/2014
 às 15:57

Rodrigo Janot, a corrupção e o fetiche-farsa da “ditadura”

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, participou nesta terça da Conferência Internacional de Combate à Corrupção. Fez um duro discurso contra os desmandos e cobrou o que tenho cobrado aqui com insistência: a demissão de toda a cúpula da Petrobras. Prometeu,  como se vê abaixo, uma resposta firme, “na Justiça brasileira e fora do país” àqueles que assaltaram a Petrobras. Cobrou reformulações para que se aumente a transparência nas empresas públicas. Falou quase tudo certo, mas cometeu um erro que distorce os fatos e confunde a história.
Janot atribuiu os desmandos nas empresas públicas brasileiras a uma herança do regime militar. Afirmou: “A opacidade, o fetiche do sigilo e a cultura da autoridade deram o tom e o traço das relações dos agentes públicos com a sociedade civil por muito tempo, talvez por tempo demais, neste país”.
O procurador-geral está estupidamente errado. O que a nomeação de um Paulo Roberto Costa, por exigência do PP, tem a ver com o regime militar, senhor Janot? O que a nomeação de um Renato Duque, por exigência do PT, tem a ver com o regime militar, senhor Janot? O que a nomeação de Nestor Cerveró, por exigência do PMDB, tem a ver com o regime militar, senhor Janot? A resposta é esta: nada! Uma das coisas que têm de acabar no país é o fetiche, para empregar o mesmo termo que ele empregou, de sempre culpar a ditadura.
A roubalheira em curso na Petrobras e nas estatais brasileiras é fruto inequívoco de uma forma degradada de viver a democracia. Ela tem sido a consequência mais nefasta de um tal “presidencialismo de coalizão”, que se traduz, na prática, pelo loteamento da máquina pública, distribuindo pedaços do estado brasileiro a grupos políticos que garantem seu apoio ao poder central. E isso vem a ser justamente o contrário do regime centralizado, ditatorial. Ocorre, doutor, que a balcanização da administração não é o oposto virtuoso da centralização, mas a sua degeneração perversa.
Querem ver? Dilma Rousseff está disposta a fazer de Anthony Garotinho (PR), ex-governador do Rio e candidato derrotado na eleição de 2014, uma das vice-presidências do Banco do Brasil. Na sua carreira de, digamos, virtudes para ocupar cargo tão elevado, Garotinho tem uma condenação criminal por formação de quadrilha, entre outras dificuldades com a Justiça. Quais são as credenciais desse senhor para o cargo? Além de ele garantir alguns votos para Dilma Rousseff no Congresso, ninguém sabe.
Enquanto as estatais forem usadas como moeda de troca da composição política, não há a menor chance de elas terem uma gestão realmente profissionalizada. E isso, meu caro procurador-geral, nada tem a ver com a ditadura. Isso é, infelizmente, uma distorção da democracia à moda brasileira. “Ah, então a ditadura era melhor do que a democracia?”, pergunta o bobinho. Era menos corrupta. Então é preferível a ditadura à democracia? De modo nenhum! Não é só o grau de corrupção que faz uma nação mais civilizada ou menos. Tão importante como a decência no trato do dinheiro público é a garantia dos direitos individuais e coletivos, o que ditadura nenhuma pode oferecer.
Mas que não se venha, agora, com a farsa de que a roubalheira em curso é herança do regime militar. Não custa lembrar que todos os presidentes do ciclo militar morreram pobres. Isso não justifica nenhuma das violências cometidas naquele período. Mas que se dê a cada um a responsabilidade que tem e teve.  E por que é importante corrigir essa mentira? Porque, quando se tem um diagnóstico errado, erra-se na terapia adotada e, pois, no prognóstico. Sendo assim, mente-se sobre o passado, faz-se besteira no presente e se compromete o futuro.
O estado brasileiro e seus entes não podem ser objetos do toma-lá-dá-cá das composições políticas. Para que se diminua essa prática perversa, é preciso redirecionar as forças desse estado. Ele tem de estar mais presente em segurança, educação e saúde. E tem de estar menos presente na economia, onde dificuldades são permanentemente criadas por larápios para que facilidades possam ser vendidas.
Afinal, quando o estado é muito grande, até um José Dirceu vira “consultor”. Consultor de quê? De assuntos que têm a ver com o estado, ora essa!
Por Reinaldo Azevedo





09/12/2014
 às 15:57

Rodrigo Janot, a corrupção e o fetiche-farsa da “ditadura”

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, participou nesta terça da Conferência Internacional de Combate à Corrupção. Fez um duro discurso contra os desmandos e cobrou o que tenho cobrado aqui com insistência: a demissão de toda a cúpula da Petrobras. Prometeu,  como se vê abaixo, uma resposta firme, “na Justiça brasileira e fora do país” àqueles que assaltaram a Petrobras. Cobrou reformulações para que se aumente a transparência nas empresas públicas. Falou quase tudo certo, mas cometeu um erro que distorce os fatos e confunde a história.
Janot atribuiu os desmandos nas empresas públicas brasileiras a uma herança do regime militar. Afirmou: “A opacidade, o fetiche do sigilo e a cultura da autoridade deram o tom e o traço das relações dos agentes públicos com a sociedade civil por muito tempo, talvez por tempo demais, neste país”.
O procurador-geral está estupidamente errado. O que a nomeação de um Paulo Roberto Costa, por exigência do PP, tem a ver com o regime militar, senhor Janot? O que a nomeação de um Renato Duque, por exigência do PT, tem a ver com o regime militar, senhor Janot? O que a nomeação de Nestor Cerveró, por exigência do PMDB, tem a ver com o regime militar, senhor Janot? A resposta é esta: nada! Uma das coisas que têm de acabar no país é o fetiche, para empregar o mesmo termo que ele empregou, de sempre culpar a ditadura.
A roubalheira em curso na Petrobras e nas estatais brasileiras é fruto inequívoco de uma forma degradada de viver a democracia. Ela tem sido a consequência mais nefasta de um tal “presidencialismo de coalizão”, que se traduz, na prática, pelo loteamento da máquina pública, distribuindo pedaços do estado brasileiro a grupos políticos que garantem seu apoio ao poder central. E isso vem a ser justamente o contrário do regime centralizado, ditatorial. Ocorre, doutor, que a balcanização da administração não é o oposto virtuoso da centralização, mas a sua degeneração perversa.
Querem ver? Dilma Rousseff está disposta a fazer de Anthony Garotinho (PR), ex-governador do Rio e candidato derrotado na eleição de 2014, uma das vice-presidências do Banco do Brasil. Na sua carreira de, digamos, virtudes para ocupar cargo tão elevado, Garotinho tem uma condenação criminal por formação de quadrilha, entre outras dificuldades com a Justiça. Quais são as credenciais desse senhor para o cargo? Além de ele garantir alguns votos para Dilma Rousseff no Congresso, ninguém sabe.
Enquanto as estatais forem usadas como moeda de troca da composição política, não há a menor chance de elas terem uma gestão realmente profissionalizada. E isso, meu caro procurador-geral, nada tem a ver com a ditadura. Isso é, infelizmente, uma distorção da democracia à moda brasileira. “Ah, então a ditadura era melhor do que a democracia?”, pergunta o bobinho. Era menos corrupta. Então é preferível a ditadura à democracia? De modo nenhum! Não é só o grau de corrupção que faz uma nação mais civilizada ou menos. Tão importante como a decência no trato do dinheiro público é a garantia dos direitos individuais e coletivos, o que ditadura nenhuma pode oferecer.
Mas que não se venha, agora, com a farsa de que a roubalheira em curso é herança do regime militar. Não custa lembrar que todos os presidentes do ciclo militar morreram pobres. Isso não justifica nenhuma das violências cometidas naquele período. Mas que se dê a cada um a responsabilidade que tem e teve.  E por que é importante corrigir essa mentira? Porque, quando se tem um diagnóstico errado, erra-se na terapia adotada e, pois, no prognóstico. Sendo assim, mente-se sobre o passado, faz-se besteira no presente e se compromete o futuro.
O estado brasileiro e seus entes não podem ser objetos do toma-lá-dá-cá das composições políticas. Para que se diminua essa prática perversa, é preciso redirecionar as forças desse estado. Ele tem de estar mais presente em segurança, educação e saúde. E tem de estar menos presente na economia, onde dificuldades são permanentemente criadas por larápios para que facilidades possam ser vendidas.
Afinal, quando o estado é muito grande, até um José Dirceu vira “consultor”. Consultor de quê? De assuntos que têm a ver com o estado, ora essa!
Por Reinaldo Azevedo

Que Anistia é esta?‏

O PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO

Em 1987 o Congresso Constituinte deu início aos trabalhos legislativos que culminaram na elaboração da nova Constituição Brasileira, promulgada em 05 de outubro de 1988. Por mais de quinze meses, intensos debates foram realizados pelos congressistas, não sendo, entretanto, observada qualquer referência ou simples menção quanto à Lei da Anistia (Lei 6683, de 28 de agosto de 1979). As lideranças políticas da época consideraram que, além de ser uma via para a reconciliação nacional, a lei era um compromisso político acordado, no passado, pelos seus antecessores, e que efetivamente cumpria a sua missão, encerrando um ciclo de luta fratricida. O STF, em 2010, diante do mesmo consenso político de que ela seria ampla, geral e irrestrita, validou a Lei da Anistia, mantendo-a sem alteração no seu conteúdo.
Em novembro de 2011, a presidenta Dilma sancionou a Lei 1258, instituindo a Comissão da Verdade (CNV) “a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional”. Novamente nenhuma referência ou menção sobre a Lei da Anistia foi observada em seus artigos. Após três anos de trabalhos e elevados custos, o que se pode deduzir de seu relatório final é que a memória é unilateral, a verdade aparece pela metade e a reconciliação está a cada dia mais distante e difícil. A imparcialidade preconizada pela lei não foi atendida e o maniqueísmo está presente a propalar que existe o “lado bom”, o seu; e o “lado mau”, o outro. E, ainda, —  sem surpresas para quem acompanha o tema —  o relatório propõe que A Lei Da anistia seja reformulada responsabilizando criminalmente os agentes do Estado, um escopo obsessivo das esquerdas brasileiras. A bilateralidade da lei seria, então, revogada.
Já que foi reeleita, a presidenta Dilma poderia esforçar-se exatamente como fez no primeiro mandato, no sentido de também ser criada outra comissão com idênticos parâmetros da Lei 1258, atendendo, no mínimo, o princípio universal de Justiça: o contraditório. Estaria dando uma demonstração de seu espírito democrático ao mundo, em particular a nós brasileiros. Esta nova lei poderia se denominar Segunda Comissão Nacional da Verdade, com a sigla SCNV, tão a gosto de muitos intelectuais, e teria o mesmo caráter pluralista e os mesmos recursos dados à CNV. Seria constituída por militares e civis comprometidos com os ideais democráticos. A título de cooperação, seis “recomendações” poderão ser úteis nos trabalhos que serão conduzidos pela SCNV. A saber:
1 - Que seja definitivamente esclarecida ao povo brasileiro que tipo de democracia as organizações terroristas almejavam: uma de caráter ocidental ou uma do proletariado, esta à semelhança dos antigos regimes russo, chinês, ou albanês, ou então dos atuais regimes cubano e bolivarianos.
2 - Que sejam registrados os países que apoiaram a luta armada em nosso país com recursos financeiros e cursos de guerrilha a partir de 1960, e a relação dos que se especializaram nas ações terroristas.
3 - Que sejam apontadas as lideranças de esquerda (vivas e mortas) que, irresponsavelmente, empregaram jovens idealistas  despreparados para tais ações de guerrilha, urbana ou rural.
4 - Que sejam detalhados todos os crimes perpetrados por essas organizações de esquerda — mais de duzentos — antes e depois do Ato Institucional no 5, tais como atentados, sequestros com mortes, assassinatos bárbaros de inocentes e de militares estrangeiros, justiciamentos, roubos a bancos, instituições e casas de governantes, bem como o nome completo e o codinome dos que realizaram tais crimes.
5 - Que sejam apurados somente fatos e não versões. A atual comissão se especializou em criar versões que tiveram enorme repercussão em toda mídia. Envenenaram um presidente, assassinaram outro, acusaram um general de ter sido subornado, criaram organizações militares especializadas em torturas, fornos crematórios, casas de terror, acidentes com artistas, e até a utilização de répteis peçonhentos em interrogatórios, sem contar os testemunhos de pessoas inidôneas e psicologicamente doentias.
6 - Finalmente, a nova comissão deverá rever os milhares de indenizações e salários pagos aos perseguidos pelo regime militar. Um verdadeiro festival de benesses onde o lema das esquerdas foi seguido à risca: "Se for preso ou interrogado, diga que foi torturado". E o total pago já atinge a cifra dos bilhões, tudo na conta do cidadão brasileiro. Uma vantajosa venda de ideais e um lucrativo investimento que deverá ser dado a conhecer à sociedade brasileira.
Caso seja aceita esta sugestão, o seu conceito junto aos três Chefes militares e admiração que estes lhe devotam terão significativo aumento.
                 A SCNV deverá apresentar seu relatório em curto prazo. Ele se tornará uma peça fundamental para que o povo brasileiro seja esclarecido das razões que o segmento militar foi levado a defender o Estado brasileiro. Seria a verdade do outro lado. A comparação dos dois relatórios revelará como a Lei da Anistia foi sábia. Ela viabilizou uma transição conciliadora e pacífica entre os dois lados confrontantes, por mais de trinta anos.
Nos momentos críticos pelos quais passa a nação, com uma economia fragilizada, escândalos de corrupção diários e um país dividido eleitoralmente, a CNV veio agravar a atual crise brasileira, quebrando qualquer possibilidade de conciliação. É de se perguntar como seus integrantes — ditos intelectuais, mas extasiados pelas ideologias de esquerda e pela notoriedade —  não perceberam que suas ações poderiam fomentar ainda mais o clima de desunião presente no país. Agora, se desejavam o agravamento desta crise com consequências imprevisíveis, a conclusão é clara: estariam pondo em prática o que preconizam os intelectuais gramcistas do Foro de São Paulo.


Gen-Ex R/1 Rômulo Bini Pereira
Ex-Chefe do Estado-Maior da Defesa