quarta-feira, 25 de junho de 2014
terça-feira, 24 de junho de 2014
domingo, 22 de junho de 2014
sábado, 21 de junho de 2014
Backlinks free de forma natural
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Fórum Backlinks: Você sabe o que significa CPM, CPC, CPL e CPA?
CPM, CPC, CPL, e CPA são siglas usadas para descrever métodos de marketing on-line.
Todos os métodos estão relacionados, pois são eles que definem os custos da exibição dos anúncios nos websites.
No entanto eles diferem no modo como o custo dos anúncios é calculado.
Ficam as definições de cada um dos métodos de pagamento de anúncios em sites.
>>> CPM significa Custo Por Mil impressões
Esse tipo de campanha publicitária é puramente baseado em números.
O custo do anúncio determinado para 1.000 impressões de páginas (cada vez que o anúncio é exibido).
Um anunciante com anúncios de CPM garante um número de impressões de página para o anúncio.
O custo do anúncio será definido com base no número de impressões alcançado.
Por exemplo, se um site de anúncios tem uma taxa de CPM de 10€ e garante 100 mil impressões de página para o anúncio, o custo para o anunciante será de 1.000€ (10€ x 100).
Os editores dos sites com campanhas CPM recebem uma parcela da receita gerada pelo site de venda de anúncios de CPM, geralmente em torno de 45%, ou 450€ para 100 mil impressões de páginas do nosso exemplo anterior.
>>> CPC significa Custo Por Clique.
Neste caso, o editor é pago cada vez que um visitante clica no anúncio que está a ser exibido, enviando assim o visitante para o site do anunciante.
As campanhas pagas por CPC não importa que haja (ou não) ações no site do anunciante, o que importa para este modelo de custo é que o anúncio foi clicado.
As empresas que vendem este tipo de anúncio podem monitorar o número de cliques que o anúncio gera, impedindo que o editor de inflacionar artificialmente o número de cliques para tentar gerar receitas.
Este procedimento, quando detectado leva à exclusão do editor.
A taxa de pagamento de anúncios de CPC varia de cêntimos a alguns Euros, dependendo do que o anunciante pagou para ter o anúncio exibido.
>>>CPL, ou Custo Por Lead
É frequentemente utilizado por empresas que querem que os visitantes se inscrevam em algo, é chamado de Lead.
Os anúncios podem ser banners, hiperlinks que levam ao site do anunciante, ou ambos.
Quando um utilizador insere seu endereço de e-mail para se inscrever para a oferta, o editor recebe uma verba previamente estabelecida.
Os níveis de remuneração para os anúncios CPL também variam de alguns cêntimos para vários Euros, mas geralmente são muito mais elevados do que os anúncios de CPC.
A taxa é determinada pela empresa e que o anunciante está disposto a pagar.
>>> CPA, Custo Por Aquisição / ação
É semelhante à CPL, em que o anunciante paga quando um visitante tem uma ação específica na chegada ao site do anunciante.
Novamente, esses anúncios podem ser banners ou hiperlinks que levam diretamente ao site.
O anunciante decide as ações que está disposto a pagar.
Pode incluir o download de um jogo ou programa, a compra de um e-book, inscrever-se num curso, ou outra coisa.
O pagamento é determinado pelo que está envolvido na ação a pagar, e quanto esforço é necessário para o anunciante para fazer lucro, com taxas que variam de cêntimos a dezenas de Euros.
Cursos que indico:
Formula Negocio Online: http://bit.ly/1o3Zx92
Segredos do Adsense: http://bit.ly/1c5M3Kr
Empreendimentos Digitais Altamente Lucrativos: http://bit.ly/1nnE671
Atenciosamente,
A Equipe do Fórum Backlinks - Backlinks Grátis.
http://forumbacklinks.com.br/
sexta-feira, 20 de junho de 2014
Hello Bar ferramenta para diversas utilidades
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Difícil decisão.- Uma História Deliciosa
sábado, 14 de junho de 2014
PARÁBOLA DO RATO!!! TEM QUE LER! (E-mail recebido aqui no RS Notícias)
Bestificado com a beleza da obra de arte, ele correu ao balcão e perguntou o preço ao vendedor:
- Quanto custa?
- A peça custa R$ 50 e a história do rato custa R$ 1.000.
- O quê? Você ficou maluco? Vou levar só a obra de arte.
Feliz e contente o homem saiu da loja com sua estátua debaixo do braço. À medida que ia andando, percebeu mortificado que inúmeros ratos saíam das lixeiras e bocas de lobo na rua e passaram a segui-lo.
Correndo desesperado, o homem foi até o cais do porto e atirou a peça com toda a sua força para o meio do oceano. Incrédulo, viu toda aquela horda de ratazanas se jogarem atrás e morrerem afogadas.
Ainda sem forças, o homem voltou para o antiquário:
- Veio comprar a história, não é?
- Não, eu quero saber se você tem uma estátua do Lula.
ISSO É UMA CORRENTE.
SE VOCÊ NÃO REPASSAR O LULA VAI VOLTAR...
sexta-feira, 13 de junho de 2014
Com a cara do mercado? Partido Novo surge para dar voz aos liberais no Brasil
O partido NOVO promete trazer a eficiência e a meritocracia das melhores empresas privadas e o liberalismo econômico para a política brasileira
Eficiência, produtividade, metas e austeridade. Ao ler essas palavras, os brasileiros podem associá-las no máximo a um seleto grupo de empresas, como a Ambev, a Cielo e o Itaú. E a partidos políticos ou governantes? Algum deles é conhecido por adotar esses conceitos? Certamente não, mas ao menos agora há uma promessa. Criado no início de 2011, o partido NOVO se propõe a trazer o melhor da administração das empresas privadas para a gestão pública. “Nós queremos deixar um país melhor para as próximas gerações. Incomoda o fato de pagarmos muitos impostos e não recebermos quase nada em retorno”, afirma João Dionísio Amoêdo, presidente do partido NOVO.
A agremiação política foi lançada por um grupo de 181 pessoas, em sua maioria profissionais liberais, engenheiros, administradores, advogados e médicos. Ninguém tem perfil de “político profissional”. O próprio presidente do partido é engenheiro civil e administrador de empresas, com grande experiência no mercado financeiro – é membro dos conselhos de administração do Itaú BBA e da João Fortes Engenharia e passou por Citibank, Unibanco e outras instituições.
O NOVO ainda não tem registro oficial no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Das 492 mil assinaturas necessárias para a criação de um partido político, a agremiação conseguiu certificar 342 mil e ainda possui outras 190 mil que estão na fila para serem validadas em cartório. Por isso, o partido está fora das eleições de 2014, mas seus líderes esperam participar das disputas municipais daqui a dois anos.
Novos partidos
No último mês de setembro, foram registrados no TSE mais dois partidos políticos: Solidariedade e PROS (Partido Republicano da Ordem Social). O país conta desde então com 32 agremiações. Visto sob qualquer perspectiva, é um número elevadíssimo. Muitos desses partidos não chegam a ter ideias e propostas realmente diferentes, mas são criados apenas para abrigar alguns figurões da política que não conseguiram espaço em agremiações já existentes.
Então o que o Brasil ganharia com um novo partido? “Nenhum dos atuais partidos defende as ideias que nós propomos. Além disso, para atrair pessoas engajadas, com vontade de mudar, seria mais fácil começar do zero”, diz Amoêdo. O jovem estudante Ivan Moncoski, de Relações Internacionais, é um dos simpatizantes da ideia. Um dos pontos que mais desperta seu interesse pelo NOVO é justamente a promessa de não haver tolerância para práticas políticas antigas, como o proselitismo e o toma lá, dá cá. “Além de não ser um instrumento para caciques políticos e coronéis, o partido NOVO oferece realmente ideias novas para problemas antigos”, acredita o estudante de 21 anos.
Uma das propostas é fiscalizar seu quadro político de forma a garantir que as metas estabelecidas no início do mandato sejam cumpridas. Para que isso ocorra, o NOVO propõe que em seu quadro técnico não constarão políticos que estiverem em mandato. Dessa forma, um deputado não pode ser simultaneamente tesoureiro do partido, por exemplo. Outra proposta é vetar mais de uma reeleição consecutiva de filiados que ocupem cargos no Poder Legislativo de forma a impedir o chamado “carreirismo político”. O NOVO promete ainda que todos os seus filiados e candidatos deverão preencher os requisitos da lei da Ficha Limpa.
Liberal na economia
Na economia, o NOVO tende a adotar uma visão mais liberal. Ou seja, defende uma sociedade em que o indivíduo seja mais responsável pela sua vida e não fique tão dependente do estado. Essa corrente de pensamento econômico se iniciou no século XVI com os estudos de Adam Smith e está fortemente enraizada na cultura econômica e política de países como os Estados Unidos e o Reino Unido. “O principal papel do estado na sociedade deve ser a manutenção da segurança do cidadão e da Justiça, preservação da moeda, garantia das liberdades individuais, educação e alguma infraestrutura. O resto deve ir para a iniciativa privada, e tende a ser melhor lá”, defende Amoêdo.
A agremiação política acredita que, com um estado menor, atuando em menos áreas, é possível ter mais foco e ser mais eficiente. Outro ponto em comum entre o partido e o pensamento liberal é a visão de que a grande vantagem da iniciativa privada sobre a pública é a concorrência. A competição entre empresas pode fazer com que elas ofereçam serviços de maior qualidade a preços mais acessíveis do que quando há o monopólio do estado. Os liberais acreditam que a economia pode criar sozinha uma ordem espontânea que beneficia a sociedade como um todo.
Tais ideias fazem muito sentido para o eleitor americano, mas praticamente não reverberam no Brasil. Os três principais partidos políticos com chance de vencer a próxima eleição presidencial – PT, PSDB e PSB – nunca aceitaram o rótulo de liberal e aumentaram os gastos públicos enquanto estiveram no poder, o que pode ser interpretado como um sinal de que a maioria dos brasileiros espera que as soluções para seus problemas partam do estado. O NOVO, portanto, deve enfrentar dificuldade em eleições majoritárias. Mas se conseguisse difundir essas ideias em cargos legislativos, já seria um avanço para o Brasil.
O que pensa o presidente do partido NOVO
Revista InfoMoney: Qual é sua visão sobre a política econômica?
João Amoêdo: Fica claro que o governo está muito preocupado com uma visão de curto prazo, e isso afeta muito a credibilidade e os resultados do longo prazo. O excesso de gastos está trazendo de volta a inflação e contribui para o aumento dos juros. Estamos plantando coisas muito ruins para o futuro. No Brasil, os governantes não assumem seus erros e continuam insistindo neles.
IM: Há alguns anos, o governo adotou a estratégia de apostar em algumas “empresas campeãs” e isso acabou não dando certo. Por quê?
João Amoêdo: Porque quem tem que escolher as empresas campeãs é o consumidor, e não o governo. Aos consumidores que as companhias têm o dever de prestar bons serviços, com bons preços. Na hora em que a empresa deixa de priorizar o atendimento ao cliente para atender o governo, se cria um balcão de negócios.
Os ídolos do partido
Margaret Thatcher: A política britânica ficou conhecida mundialmente não só por ser a primeira mulher a ocupar o cargo de primeira-ministra no Reino Unido como, principalmente, pela sua determinação em cortar gastos desnecessários de forma a tornar o governo mais eficiente, mesmo quando as medidas eram consideradas impopulares.
Milton Friedman: O ganhador do Nobel de Economia em 1976 é um dos principais expoentes da corrente do liberalismo. O economista publicou diversas obras sobre macroeconomia, estatística e história econômica. Sua publicação mais famosa é “Capitalismo e Liberdade”, que afirma que a liberdade econômica é uma das prerrogativas para obter liberdade política.
Frédéric Bastiat: Mais um ícone do liberalismo, o jornalista e economista francês foi opositor ferrenho ao socialismo em seu país na primeira metade do século XIX. Bastiat afirmou que o único propósito de um governo é proteger o direito de um indivíduo à vida, à liberdade e à propriedade.
Roberto Campos: O economista brasileiro foi um dos criadores e presidente do BNDES, ajudou a formular o Plano de Metas do governo do presidente Juscelino Kubitschek, além de ter sido também embaixador do Brasil em Washington e Londres.