quarta-feira, 21 de maio de 2014

Curso de Consultoria de Moda Online Grátis

Posted: 21 May 2014 12:21 PM PDT
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sábado, 17 de maio de 2014

A insustentável desonestidade intelectual

Kátia Abreu

Sábado, 17/05/14

Poucos temas têm se prestado tanto à ação dos predadores da inteligência como a questão ambiental

Os sofistas, na Grécia Antiga, valiam-se de técnicas de argumentação em que o que menos importava era a verdade. Importava vencer a discussão. Para tanto, desenvolveram a erística, expediente baseado na habilidade verbal e na acuidade de raciocínio, manejadas de modo a confundir o interlocutor.

É bem verdade que o truque só funcionava com gente menos preparada, que, ontem como hoje, corresponde à maioria dos que ocupam os espaços públicos de debate. Sócrates, Platão e Aristóteles não caíam nessa armadilha. Mas quantos desses dispomos?

No curso do tempo, o termo sofisma passou a designar uma mentira com aparência de verdade, que se serve de premissa falsa, tida por demonstrada (mesmo não tendo sido). A partir dela, possibilita a construção de raciocínios lógicos, que lhe dão aparência de realidade. Essa técnica foi resumida, em seu conteúdo moral, na máxima de Joseph Goebbels, o ministro da Propaganda de Hitler: "Uma mentira, repetida mil vezes, vira verdade".

O preâmbulo vem a propósito de recente entrevista que concedi ao jornal inglês "The Guardian". O entrevistador parte do princípio, jamais demonstrado --e não colocado ao exame do entrevistado--, de que o produtor rural é um antiambientalista voraz, inimigo dos índios e que "empurra no Congresso seus lobbies".

Quem lê supõe que se trata de verdades inquestionáveis, já que a entrevistada não se manifesta sobre elas. Não cogita do simples fato de que tais questões não lhe foram postas, o que lhe permitiria desmontá-las sem maiores dificuldades.

Se, ainda assim, ele mantivesse seus pontos de vista, tudo bem: a liberdade de opinião é intocável, mas ao menos permitiria ao leitor confrontá-la com a do entrevistado. Estariam então preservadas as liberdades dos três. Não o fazendo, permitiu-se imputar à entrevistada e ao agronegócio, sem chances de defesa, epítetos como "face do mal" ou "rainha do desmatamento".

Poucos temas têm se prestado tanto à ação desses predadores da inteligência como o ambiente. Premissas falsas, como essas, circulam como dogmas, propiciando a construção de discursos, com requintes técnicos, que desorientam o público não especializado. Na ponta mais moderada, criticam a ação humana no planeta; na mais radical, postulam sua exclusão.

Vejamos algumas dessas premissas falsas relativas ao Brasil, sustentadas pelo entrevistador. A mais repetida: o Código Florestal "enfraqueceu" a legislação ambiental". É falso. O código, votado pelo Congresso --inclusive com o apoio da maioria dos que integram a bancada ambiental--, após cinco anos de discussão, é a mais rigorosa legislação do setor em todo o mundo.

Não apenas manteve os percentuais de conservação de vegetação nativa como estabeleceu a integral recuperação de todas as áreas desmatadas ilegalmente. Criou o CAR (Cadastramento Ambiental Rural), que, ao relacionar os mais de 5,2 milhões de imóveis rurais brasileiros, permite monitorar a proteção da vegetação nativa em cada bioma. Fui uma das vozes mais empenhadas na inserção desse dispositivo no código.

No entanto, somos acusados do contrário: de ter defendido o afrouxamento dos controles. Basta uma simples pesquisa nos arqui- vos do Congresso, num computador doméstico, para que se constate o que sempre defendi: a necessi- dade de uma legislação clara e permanente, que inexistia até a aprovação do código.

Ah, sim, o desmatamento. Segundo a sofística em curso, estaria em aumento contínuo, sobretudo depois do código. Mas, segundo dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), o desmatamento está em queda há dez anos. A área desmatada em 2013 foi 79% menor do que o registrado em 2004.

É com esse tipo de argumentação que lidamos. E quem perde é o público, induzido a condenar o setor mais dinâmico e moderno da economia brasileira, que lhe garante expressivos superavit comerciais há décadas, gerando emprego e renda.

  * Kátia Abreu, 52, senadora (PMDB-TO) e presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), escreve aos sábados nesta coluna.
 

domingo, 11 de maio de 2014

O PORTUGUÊS E O GATO (E-mail recebido aqui no RS Notícias)

O português estava de saco cheio do gato da Maria, sua mulher.
Então, num belo dia de sol, pegou o bichano, pôs num saco, amarrou a boca,
pôs no porta-malas do carro, andou 20 quadras, largou o saco lá. Quando
voltou, o gato estava na porta de casa.
Irritado, o português repetiu a operação, andou 40 quadras e largou o saco
lá.
Quando voltou, o gato estava novamente na porta de casa.
Enfurecido, repetiu a operação, andou 20 quadras à frente, 30 pra esquerda,
40 pra direita, 10 pra baixo, 32 pra cima...
- Agora eu quero ver!, disse o portuga.
Passaram uns cinco minutos, ele ligou pra casa e a mulher atendeu:
- Maria, o gato tá aí?
- Ele acabou de chegar, por quê?
- Põe este filho da puta no telefone porque eu tô perdido!
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SENSAÇÃO FARMACÊUTICA
 

 
Acaba de chegar de Londres a nova vedete da indústria farmacêutica mundial.
Uma pílula parte Viagra, parte Dramin e parte Gardenal.
Pra você comer sua mulher todo dia, não enjoar e não enlouquecer.
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BEIJO


Num elevador estavam um argentino, um brasileiro, uma freira e uma garota.
De repente, faltou energia no prédio e o elevador pára.
Na escuridão do elevador, escuta-se o som de um beijo seguido de um tapa.
Alguns instantes depois... novamente um beijo seguido de um tapa.
A energia é restabelecida, a luz volta e todos no elevador ficam calados
pensando o seguinte:
A FREIRA: 'Um dos dois deve ter beijado a GAROTA e ela revidou com dois
tapas'.
A GAROTA: 'Um dos dois deve ter tentado me beijar, acabou beijando a FREIRA

e levou dois tapas'.
O ARGENTINO: 'Esse BRASILEIRO safado beijou a GAROTA duas vezes e ela me deu
dois tapas pensando ser eu'.
O BRASILEIRO: 'Ha, ha, ha... beijei a palma da minha mão duas vezes e
lasquei dois tapas nesse ARGENTINO filho da puta!
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PROSA

 
 
Três argentinos de Corrientes e um gaúcho de Bagé, mateando e fumando.
1º correntino: - Eu tenho muito dinheiro... Vou comprar o Citibank!
2º correntino: - Eu sou muito rico... Comprarei a General Motors!
3º correntino: - Eu sou um magnata... Vou comprar a Microsoft!
E os três ficam esperando o que o gaúcho vai falar.
O gaúcho dá mais uma tragada, ajeita a bomba do mate na cuia do chimarrão...
toma um gole... faz uma pausa... e diz:
- Não vendo!
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O CEARENSE
 
O cearensezinho, morrendo de dor de cabeça, resolve ir até uma farmácia e,
lá chegando, pergunta ao farmacêutico:
- O que é que o senhor tem de bom pra dor de cabeça?
O farmacêutico responde:
- Nós temos vários analgésicos.
O cearensezinho responde de imediato:
- Se avexe, homem! Eu sou é cabra-macho e o senhor vem me oferecer um
remédio desses! Eu prefiro ficar com dor de cabeça a ter que tomar uma coisa
dessas. Pra mim só serve se for um oralgésico!
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QUITAÇÃO
 

Dois amigos em um bar, conversando
- Se por acaso eu transasse com a sua mulher, continuaríamos amigos?
- Não!
- Ficaríamos inimigos?
- Não!
- Como assim, deixaríamos de nos falar?
- Não!
- Porra, então ficaríamos como?
- Quites.
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EPITÁFIO
 

Uma freira pediu para escreverem no seu túmulo:
Nasci virgem
Vivi virgem
Morri virgem
O coveiro achou que eram muitas palavras e escreveu:
Devolvida sem ser usada.
 

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Artista humilha TV Globo e gera polêmica ao criticar BBB e o Brasil

O artista plástico Antonio Veronese virou alvo de retaliações e polêmica após criticar conteúdo transmitido na TV brasileira, bem como a cultura nacional contemporânea. 

Assista abaixo e manifeste sua opinião:

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Vincent Van Gogh

 Curtam essa bela conjugação de pinturas, melodia e palavras. Vejam como o autor da música devia conhecer bem (e gostar muito, claro!) Van Gogh, já que cada frase da sua música descreve um quadro de Van Gogh. Deleitem-se. Pena que este gênio tenha se
suicidado tão jovem.

terça-feira, 6 de maio de 2014

O ZELADOR QUE PEDIU PARA SER DEMITIDO (E-mail recebido aqui no RS Notícias)

Verídico!!!

O zelador de um prédio em Natal, RN pediu à administração do condomínio, onde trabalhava, que fosse demitido.
Motivo:
Ele tem dois cunhados desempregados, lá mesmo em Natal, que, por conta da Bolsa Escola, Cartão Cidadão, Cartão Alimentação, ValeGás, Transporte Gratuito, ValeRefeição, e demais benefícios do nosso governo, dados "a título de esmola", vivem melhor do que ele.
Fizemos umas continhas:

Bolsa Escola: R$175,00 para cada filho que freqüente as aulas (2 filhos) = R$350,00
Cartão Cidadão: (cujo intuito é restituir a cidadania) = R$350,00
Vale-Gás: (um por mês) = R$70,00
Transporte: (4 passagens diárias) R$8,00/dia x 20 dias = R$160,00
Vale Refeição: (um por dia) R$ 3,50/dia x 30 dias x 4 pessoas = R$420,00 

Total em dinheiro ........................................................................  = R$700,00
Total em
 serviços ........................................................................  = R$650,00
TOTAL MENSAL ............................................................................  =
R$1.350,00

Observações:
1. O salário do zelador, acrescido de horas extras, girava em torno de R$830,00/mês.

2. Todos esses benefícios estão estabelecidos na *LEI No 10.836, de 09 DE JANEIRO DE 2004*.
Se você duvida, então consulte:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.836..htm

Como o zelador tem três filhos em idade escolar, para ele é vantajoso ficar desempregado e ter esses "benefícios".
Seu 'salário como desempregado' irá girar em torno de R$1.525,00, quase o dobro do que ganha trabalhando. 
Sabe quem paga por isso? 'NÓS', os 'OTÁRIOS'!
Por que você acha que o Nordeste, em peso, votou no Lula?

PORTANTO

Trabalhem duro, porque milhões de pessoas que vivem do Fome-Zero e do Bolsa-Família, sem trabalhar, dependem de você!

E agora também vai ter a Bolsa Celular e a Bolsa Cultura (R$50,00 por mês para irem ao cinema)!!!
ESSES SÃO OS ELEITORES COMPRADOS PELO PT QUE NÓS ESTAMOS SUSTENTANDO!!!

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Entrevista com o líder do PCC, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, ao jornal O Globo

Estamos todos no inferno. Não há solução, pois não conhecemos nem o problema 

O GLOBO: Você é do PCC? 

- Mais que isso, eu sou um sinal de novos tempos. Eu era pobre e invisível… vocês nunca me olharam durante décadas… E antigamente era mole resolver o problema da miséria… O diagnóstico era óbvio: migração rural, desnível de renda, poucas favelas, ralas periferias… A solução é que nunca vinha… Que fizeram? Nada. O governo federal alguma vez alocou uma verba para nós? Nós só aparecíamos nos desabamentos no morro ou nas músicas românticas sobre a “beleza dos morros ao amanhecer”, essas coisas… Agora, estamos ricos com a multinacional do pó. E vocês estão morrendo de medo… Nós somos o início tardio de vossa consciência social… Viu? Sou culto… Leio Dante na prisão… 

O GLOBO: – Mas… a solução seria… 

- Solução? Não há mais solução, cara… A própria idéia de “solução” já é um erro. Já olhou o tamanho das 560 favelas do Rio? Já andou de helicóptero por cima da periferia de São Paulo? Solução como? Só viria com muitos bilhões de dólares gastos organizadamente, com um governante de alto nível, uma imensa vontade política, crescimento econômico, revolução na educação, urbanização geral; e tudo teria de ser sob a batuta quase que de uma “tirania esclarecida”, que pulasse por cima da paralisia burocrática secular, que passasse por cima do Legislativo cúmplice (Ou você acha que os 287 sanguessugas vão agir? Se bobear, vão roubar até o PCC…) e do Judiciário, que impede punições. Teria de haver uma reforma radical do processo penal do país, teria de haver comunicação e inteligência entre polícias municipais, estaduais e federais (nós fazemos até conference calls entre presídios…). E tudo isso custaria bilhões de dólares e implicaria numa mudança psicossocial profunda na estrutura política do país. Ou seja: é impossível. Não há solução. 

O GLOBO: – Você não têm medo de morrer? 

- Vocês é que têm medo de morrer, eu não. Aliás, aqui na cadeia vocês não podem entrar e me matar… mas eu posso mandar matar vocês lá fora…. Nós somos homens-bomba. Na favela tem cem mil homens-bomba… Estamos no centro do Insolúvel, mesmo… Vocês no bem e eu no mal e, no meio, a fronteira da morte, a única fronteira. Já somos uma outra espécie, já somos outros bichos, diferentes de vocês. A morte para vocês é um drama cristão numa cama, no ataque do coração… A morte para nós é o presunto diário, desovado numa vala… Vocês intelectuais não falavam em luta de classes, em “seja marginal, seja herói”? Pois é: chegamos, somos nós! Ha, ha… Vocês nunca esperavam esses guerreiros do pó, né? Eu sou inteligente. Eu leio, li 3.000 livros e leio Dante… mas meus soldados todos são estranhas anomalias do desenvolvimento torto desse país. Não há mais proletários, ou infelizes ou explorados. Há uma terceira coisa crescendo aí fora, cultivado na lama, se educando no absoluto analfabetismo, se diplomando nas cadeias, como um monstro Alien escondido nas brechas da cidade. Já surgiu uma nova linguagem.Vocês não ouvem as gravações feitas “com autorização da Justiça”? Pois é. É outra língua. Estamos diante de uma espécie de pós-miséria. Isso. A pós-miséria gera uma nova cultura assassina, ajudada pela tecnologia, satélites, celulares, internet, armas modernas. É a merda com chips, com megabytes. Meus comandados são uma mutação da espécie social, são fungos de um grande erro sujo. 

O GLOBO: – O que mudou nas periferias? 

- Grana. A gente hoje tem. Você acha que quem tem US$40 milhões como o Beira-Mar não manda? Com 40 milhões a prisão é um hotel, um escritório… Qual a polícia que vai queimar essa mina de ouro, tá ligado? Nós somos uma empresa moderna, rica. Se funcionário vacila, é despedido e jogado no “microondas”… ha, ha… Vocês são o Estado quebrado, dominado por incompetentes. Nós temos métodos ágeis de gestão. Vocês são lentos e burocráticos. Nós lutamos em terreno próprio. Vocês, em terra estranha. Nós não tememos a morte. Vocês morrem de medo. Nós somos bem armados. Vocês vão de três-oitão. Nós estamos no ataque. Vocês, na defesa. Vocês têm mania de humanismo. Nós somos cruéis, sem piedade. Vocês nos transformam em superstars do crime. Nós fazemos vocês de palhaços. Nós somos ajudados pela população das favelas, por medo ou por amor. Vocês são odiados. Vocês são regionais, provincianos. Nossas armas e produto vêm de fora, somos globais. Nós não esquecemos de vocês, são nossos fregueses. Vocês nos esquecem assim que passa o surto de violência. 

O GLOBO: – Mas o que devemos fazer? 

- Vou dar um toque, mesmo contra mim. Peguem os barões do pó! Tem deputado, senador, tem generais, tem até ex-presidentes do Paraguai nas paradas de cocaína e armas. Mas quem vai fazer isso? O Exército? Com que grana? Não tem dinheiro nem para o rancho dos recrutas… O país está quebrado, sustentando um Estado morto a juros de 20% ao ano, e o Lula ainda aumenta os gastos públicos, empregando 40 mil picaretas. O Exército vai lutar contra o PCC e o CV? Estou lendo o Klausewitz, “Sobre a guerra”. Não há perspectiva de êxito… Nós somos formigas devoradoras, escondidas nas brechas… A gente já tem até foguete anti-tanques… Se bobear, vão rolar uns Stingers aí… Pra acabar com a gente, só jogando bomba atômica nas favelas… Aliás, a gente acaba arranjando também “umazinha”, daquelas bombas sujas mesmo. Já pensou? Ipanema radioativa? 

O GLOBO: – Mas… não haveria solução? 

- Vocês só podem chegar a algum sucesso se desistirem de defender a “normalidade”. Não há mais normalidade alguma. Vocês precisam fazer uma autocrítica da própria incompetência. Mas vou ser franco…na boa… na moral… Estamos todos no centro do Insolúvel. Só que nós vivemos dele e vocês… não têm saída. Só a merda. E nós já trabalhamos dentro dela. Olha aqui, mano, não há solução. Sabem por quê? Porque vocês não entendem nem a extensão do problema. Como escreveu o divino Dante: “Lasciate ogna speranza voi cheentrate!” Percam todas as esperanças. Estamos todos no inferno.