quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Set./2013 - Boletim Mensal do blog Contra a Privatização da Saúde
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Entrevista do ex-marido de Dilma (E-mail recebido aqui no RS Notícias)
SERÁ QUE ISSO ESTÁ SENDO INVESTIGADO PELA COMISSÃO DA VERDADE ?????
ENCAMINHE PARA O MUNDO !!Terra - Como foi a participação de vocês no assalto ao cofre do governador paulista Adhemar de Barros?
Carlos Araújo - Não tivemos participação física no assalto. A participação minha e da Dilma foi na decisão de fazer a operação. Somos responsáveis, tanto quanto qualquer outro companheiro da direção do movimento, que eram nós e mais três, pela decisão de fazer o assalto. Avaliamos toda a operação, se era viável, mas não participamos do assalto em si porque não era atribuição do nosso setor.
Terra - Como vocês conseguiram trocar o dinheiro do assalto?
Carlos Araújo - Na época era muito dinheiro, quase US$ 2,5 milhões. A gente precisava desse dinheiro, tinha muita gente de outros Estados que foi para o Rio de Janeiro, porque lá era mais fácil para alugar um apartamento, ninguém pedia documento, não queriam saber quem você era. Mas era muita gente, estávamos precisando fazer uma ação em banco por dia praticamente para manter a estrutura do movimento. Por isso que decidimos fazer um assalto grande para não precisar mais das ações nos bancos. Um milhão de dólares nós levamos para a embaixada da Argélia, que ficou responsável por mandar para os companheiros que estavam passando por dificuldades, até passando fome lá fora. A outra parte a gente dividiu por setores e Estados também. Foi até engraçado, porque tínhamos uma mala de dólares, mas não tínhamos dinheiro para fazer nada, nós precisávamos trocar. Foi então que decidimos pegar duas companheiras, que sabiam inglês, e elas foram numa casa de câmbio atrás do Copacabana Palace. Colocaram as melhores roupas que tinham, eram mulheres muito bonitas, e conseguiram trocar um pouco do dinheiro. Outro dia conseguimos trocar um pouco mais. Mas também tínhamos que tomar cuidado, porque já tinha saído no jornal. Foi então que, 72 horas depois do assalto, o Bradesco veio nos procurar porque queria trocar todo o dinheiro, com câmbio superior ao oficial. Resolvemos nos encontrar com eles e trocamos o restante do dinheiro.
Terra - Uma das jovens que trocou o dinheiro do assalto era a Dilma?
Carlos Araújo - Sim, era a Dilma. A outra era a Dodô, a Maria Auxiliadora, uma médica que depois acabou se matando na Alemanha. Eram mulheres muito bonitas, fizeram o papel delas sem problema nenhum. O grupo ja havia assaltado alguns bancos com sucesso, a Dilma sempre foi muito fria para essa tarefa.
-- “Aquele que não conhece a verdade é simplesmente um ignorante, mas aquele que a conhece e diz que é mentira, este sim é um criminoso." ( Bertolt Brecht )
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Curso de Operador de Caixa
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
BOMBA! ........ RESPOSTA DE OBAMA À SENHORA DILMA (E-mail recebido aqui no RS Notícias)
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terça-feira, 17 de setembro de 2013
Lula em viagem (E-mail recebido aqui no RS Notícias)
Quando viram o diabo ficaram apavorados, ao que o Lula se vira pro Obama:
- Obama, você que sabe falar e argumentar como ninguém, convença o capeta a parar com isso senão vamos cair e morrer todos!!!
Obama foi até lá, conversou... conversou... e nada dele p...arar....Foi quando voltou e implorou ao Papa:
- Papa, só o senhor mesmo poderá nos salvar... Ele não quer nem conversa...vai derrubar o avião mesmo!!!
O Papa foi até ao diabo, usou de toda sua persuasão, argumentou o que pôde... e nada... Desistiu, voltou e resumiu a conversa:
- Não sei o que fazer.... estamos perdidos... Vamos rezar!!!
Foi quando Lula se levantou e disse:
- Deixe comigo... Sou a última chance, vou tentar.
E lá foi ele falar com o diabo. Não trocaram duas palavras e o diabo parou de serrar a asa do avião. E sumiu... Obama e o Papa perguntaram:
- O que você disse a ele ?
Eu falei: - Cumpanheiro! Se eu morrer, vou fundar o PT no Inferno.
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
GOLPE *MESTRE (E-mail recebido aqui no RS Notícias)
"Vamos fazer uma conta rápida:
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
"O socialismo nunca passou de um sonho", diz Alceu Collares
Ex-governador do Estado vai completar 86 anos
Ex-governador do Estado vai completar 86 anos | Foto: André Ávila
Flávia Bemfica / Correio do Povo
Às vésperas de completar 86 anos, o ex-governador Alceu Collares (PDT) esbanja vitalidade e conhecimento. Afastado dos mandatos eletivos, lamenta certa incompreensão dos companheiros de sigla no que diz respeito às suas ideias sobre o atual momento político, mas nada que lhe "perturbe a vida". Ele, que governou o Estado entre 1991 e 1995, está na política desde a década de 50, conquistou o primeiro mandato em 1964, um dos anos mais agitados da história do país e foi o primeiro prefeito eleito de Porto Alegre após a redemocratização, em 1985. Collares é o segundo entrevistado da série "A Voz da Experiência", que ouve de ex-governadores suas impressões a respeito do atual momento político.
Correio do Povo: O senhor apoiou o governador Tarso Genro na campanha de 2010, apesar de seu partido compor uma chapa adversária. O que o PDT gaúcho deve fazer na eleição de 2014? O senhor acredita na viabilidade da candidatura do deputado Vieira da Cunha?
Alceu Collares: Se o Vieira vai ou não vai, nós temos é que ter candidatura própria. Se não chegarmos ao segundo turno, aí apoiamos o Tarso.
CP: Qual a sua avaliação da atual administração estadual?
AC: É indiscutível que o Tarso é uma das pessoas melhor preparadas a assumir o cargo. Mas não está tendo sensibilidade, competência ou assessoria para tratar de frente com problemas cruciais. Principalmente com a dívida, a forma como está encaminhando a questão é equivocada. O governo diz que pode obter crédito. Crédito pressupõe débito, e débito significa pagamento. Aí, acumula. A Dilma conhece isso profundamente. E se não mexer nisso, não tem como recompor o equilíbrio financeiro do Estado.
CP: O senhor acredita que a presidente Dilma será candidata à reeleição?
AC: A Dilma concorre à reeleição e ganha. O candidato não vai ser o Lula, apesar de ele ser um fenômeno de liderança que o mundo na verdade não conheceu. O Lula tem qualidades que vêm da intuição, uma forma refinada do conhecimento humano. O intuitivo guia as massas sem o conhecimento tradicional porque o conhecimento dele vem de sua vivência. O Brizola era um intuitivo. Mas tenho a impressão de que o mundo está se constituindo de tal forma que essas figuras estão se extinguindo. Quanto à Dilma, ela é a mais preparada entre todas as mulheres que hoje estão no cenário internacional.
CP: Mas os protestos que sacudiram o país neste ano tiveram consequências sobre a popularidade da presidente...AC: A Dilma atacou os problemas da infraestrutura e da saúde. O PAC é o instrumento mais forte que existe no sentido de tentar resolver os gargalos que impedem o país de se colocar entre os mais desenvolvidos. E ninguém até agora foi capaz de analisar a justa dimensão deste projeto da Dilma para a saúde (o Mais Médicos). É uma revolução. É que a pressão contra as forças progressistas, de esquerda, continua. Alguns dizem que não existe mais direita e esquerda. Eles deviam ler Norberto Bobbio. À direita, são conservadores, alguns reacionários. E, à esquerda, são os transformadores.
CP: O senhor apoiou os recentes protestos nas ruas?AC: As bandeiras são corretas. Mas minha preocupação com esta juventude que eu defendi e que está na rua é que ela está contra tudo e contra todos. Se for um projeto de destruição, de quebrar tudo, ao longo da história da humanidade já vimos que nunca produziu nada. É preciso elaborar a força das ideias. O quadro partidário está muito enfraquecido, e têm muita culpa aquelas maiorias no Congresso que fazem o que não devem. Agora, o neoliberalismo está morrendo, está esperneando, e o grande risco é de que haja sua retomada. Não somos contra os bancos, as financeiras, as classificadoras de risco. Somos contra as mentiras que eles contam.
CP: Os protestos são reflexo da crise internacional?
AC: As crises são um somatório. No Brasil, o que mais me angustia é a desproporcionalidade da representação política, que vem da época da ditadura. Todas as tentativas de reformulação política e eleitoral que possam ser submetidas a um plebiscito sem alteração da representação política não terão nenhum significado. Há três fatores que, se não forem alterados, a situação não muda: a desproporcionalidade, as altas taxas de juros e a dívida dos estados.
Correio do Povo
BOLETIM DO HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS (E-mail recebido aqui no RS Notícias)
BOLETIM DO HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS
O Senador José Sarney, 83 anos, passa bem e já desvia dinheiro público sem ajuda de aparelhos.
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