sábado, 28 de novembro de 2009
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sexta-feira, 27 de novembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
A COISA ESTÁ FICANDO PRETA
O primeiro jornalista a sofrer cerceamento do direito de bem informar, em consequência dos seus verdadeiros, contundentes e procedentes comentários contra os desmandos do atual governo, foi o Boris Casoy. De acordo com o noticiário da época, ele foi demitido a pedido do próprio Lulla.
Entretanto aos olhos dos menos atentos, a coisa vem se agravando de maneira avassaladora e perigosa, senão vejamos:
O Programa do Jô, tirou do ar (sem dar qualquer satisfação ao público) o quadro "As Meninas do Jô" que era apresentado às quartas feiras onde as jornalistas Lilian Wittifib, Ana Maria Tahan, Cristiana Lobo, Lúcia Hippólito e por vezes outras mais, traziam à público e debatiam todas as falcatruas perpetradas por essa corja de corruptos que se apossou do país. As entrevistas sobre temas políticos não têm sido mais levadas a efeito atualmente. Virou um programa de amenidades e sem qualquer brilhantismo.
O jornalista Arnaldo Jabor, considerado desafeto pelo governo atual, vem sofrendo, de forma velada e sistemática, todo tipo retaliação. Já foi processado, condenado, amordaçado e por aí vai. Sua participação diária, às 07:10 na Rádio CBN tem se limitado a assuntos sem a relevância que tinha, haja vista que está impedido de falar sobre assuntos que envolvam a política nacional e o atual governo.
A jornalista Lúcia Hippólito, que tinha uma participação diária, às 07:55 hs na Rádio CBN, não está mais ocupando o microfone da emissora como fazia e nenhum comunicado foi feito pelo âncora do horário, o jornalista Heródoto Barbeiro.
Sorrateiramente, colocaram-na como âncora em outro horário, onde enfoca matérias mais amenas e sem a habitual, verdadeira e procedente contundência.
Diogo Mainard, da Revista Veja, além de processado, vem sofrendo várias ameaças de morte por parte do jornal do MR-8 (que faz parte da base aliada ao Lulla) e de integrantes dos chamados "Movimentos Sociais".
O jornal "Estadão" de São Paulo está sob forte censura governamental há pelo menos 60 dias.
Pelo que se vê, Fidel Castro está fazendo escola na América do Sul. O primeiro a colocar em prática estesensinamentos, aniquilando o direito de imprensa foi Hugo Chaves, e pelo andar da carruagem o nosso PresiMENTE está trilhando pelo mesmo caminho.
Constitucionalmente
Leiam a íntegra do comentário feito pela jornalista Dora Kraemer, no Estadão de Domingo.
Destaca-se o seguinte trecho que transcrevo: "Jabor faz parte de uma lista de profissionais tidos pelo Presidente Lula como desafetos e, por isso, passíveis deretaliação à medida que se apresentem as oportunidades.
ESSE TEXTO DEVE-SE TRANSFORMAR NA MAIOR CORRENTE QUE A INTERNET JÁ VIU!!!
ACORDA BRASIL, ENQUANTO É TEMPO, E REAJA.
Loiras... Uaiiiiii...
Cada uma melhor que a outra... Uia...
Repasse para seus amigos ...
eles vão A-DO-RAR !
O PT e a sétima arte
SOLANGE AMARAL
Enganam-se aqueles que pensam que a sucessão presidencial, em 2010, será
marcada pela modernidade na comunicação, seguindo o modelo de sucesso
adotado pelo presidente Barack Obama, que inovou ao usar com competência
as redes sociais da internet. O governo federal e o PT sabem que o grosso
do seu eleitorado nunca ouviu falar em Twitter ou Facebook, e por isso
apostarão suas fichas num aparelho criado pelos irmãos Lumière, no
século 19, batizado de cinematógrafo.
Peço licença aos patrulheiros de plantão, mas a verdade é que o filme
"Lula, o filho do Brasil", que será lançado no ano da eleição, é o
trunfo que o governo precisa para eleger até um poste. Trata-se de um
filme-exaltação, contando o drama de um homem igual a milhões de outros
brasileiros que vivem em situação de miséria no país. O problema é que o
filme conta apenas a verdade que interessa ao Planalto, omitindo os
desvios éticos do protagonista, já como presidente, como a compra de
parlamentares no escândalo do Mensalão, o aparelhamento de organizações
sociais e os acordos para consolidar sua base política.
Será que o Planalto, através do seu diligente ministro da Justiça, Tarso
Genro, permitiria a exibição de um documentário, no estilo Michael
Moore, contando os bastidores dos oito anos do governo petista? O público, que
será brindado com cenas lacrimosas de um retirante que se tornou
presidente, também tem interesse em conhecer os métodos usados pelo
"Cara" para domesticar a UNE, o MST e as centrais sindicais.
O cruzamento de imagens de arquivo, onde Lula chamava de corruptos
aqueles que hoje são seus aliados, é reflexão necessária sobre uma realidade que
não pode ser omitida, para o filme ter começo, meio e fim.
Para quem não está convencido de que "Lula, o filho do Brasil" é um
panfleto eleitoral, o próprio presidente dá a pista sobre a verdade que
se esconde no escurinho do cinema. Com o filme pronto, sua meta é criar
salas de exibição nas periferias do Brasil. A proposta de criação do Vale
Cultura, encaminhada com pedido de urgência urgentíssima ao Congresso, é
excelente. Mas por uma questão de respeito e equilíbrio do jogo
democrático, é inaceitável que o acesso à cultura seja impregnado por
intenções político-eleitoreiras.
A senadora Marina Silva e os governadores José Serra e Aécio Neves
rendem excelentes filmes. Nas mãos habilidosas de um cineasta, qualquer
história toca a sensibilidade de um povo.
"Lula, o filho do Brasil" não foi feito para emocionar.
A meta é eleger sua candidata em 2010.