Ou seja, o que não passa nos EUA, não passa no resto do mundo. Só mostram o que lhes interessa, e só assistimos o que eles querem.
Veja, então, o que os americanos nunca mostraram de Michael Jackson.
Filmado na Africa, Amazonia, Croácia e New York.
Emocionante!
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terça-feira, 24 de novembro de 2009
CLIP CENSURADO NOS EUA - MICHAEL JACKSON
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Gaudério de Quaraí... (Humor)
Conta-se que certa feita o gaudério Gonçalves xiru lá do interior de Quaraí que agora reside ali no Bairro Cruzeiro resolveu dar uma voltinha na capital.
- OLHA GURIA, QUANDO CHEGUEI AQUI EU ERA GAUDÉRIO, AGORA DESCOBRI QUE SOU LÉSBICO................
Lá chegando resolveu ir em uma casa noturna para tomar uns tragos e gastar alguns trocados.
Depois de muito rodar achou muito bonita uma boate que se chamava OPÇÃO.
Bueno chegou, entrou, olhou se encostou no bar da boate e começou o diálogo.
- O GARÇOM, ME SERVE UMA BRANQUINHA DAQUELAS QUE MATOU O GUARDA.
O garçom serviu uma pinga 51 e o gaudério deu uma bebericada e umas bombeadas ao redor.
Nisso encosta uma moça nele de cabeça raspada e pergunta.
- OLÁ, TUDO BEM COM VOCÊ?
- TUDO BEM DIZ O GAUDÉRIO OLHANDO SISUDO PARA A MOÇA.
Depois de alguns minutos olhando a moça e a moça olhando o gaudério, a moça diz.
- OH AMIGO, TU FAZ O QUE?
Ao que responde o gaudério desconfiado.
- MAS OLHA XIRUA, SOU VAQUEANO, DOMADOR DE POTRO, FINCO O FERRO NAS VACAS, DOU PAU NOS CACHORROS E ADORO UM CHIBO NA BRASA.
- E TU, É O QUE? Pergunta o gaudério.
Ao que a moça responde:
- SOU LÉSBICA
- LEUBISCA? responde o gaudério.
- NÃO GAÚCHO BURRO, É LÉSBICA.........LÉSBICA, OUVIU.
- MAS O QUE É ISSO? Indaga o gaudério
- AH responde a moça. EU ACORDO PENSANDO EM MULHER, ALMOÇO PENSANDO EM MULHER, FICO A TARDE PENSANDO EM MULHER E DURMO PENSANDO EM MULHER. E QUER SABER DE UMA COISA GAUDÉRIO, TU É MUITO CHATO. FUI....
O gaudério pensa um pouco, olha para os lados e pede outra branquinha que toma de um gole só.
Nisso encosta outra moça nele e pergunta:
- OI, O QUE TU É?
Ao que o gaudério responde.
Espetacularmente bem feito
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domingo, 22 de novembro de 2009
ARCA DE NOÉ BRASILEIRA
Arca de Noé - Versão Brasil!!
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Um coração solidário
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O progresso tecnológico trouxe para a humanidade uma série de benefícios, isso é indiscutível.
Por um lado isso é bom, mas por outro, deixa as pessoas menos sensíveis, menos humanas, mais indiferentes. As instituições seguiram pelo mesmo caminho, e foram se tornando frias, embora eficientes. Mas esse problema não passou despercebido aos olhos do jovem psicólogo inglês, Tom Crabtree. Ele estava sempre disposto a entender quando as pessoas precisavam dele para dividir suas dores. E compreendia também que nem sempre falar é a melhor solução. Conta ele que, logo que iniciou sua carreira profissional, numa clínica de orientação para crianças, no noroeste da Inglaterra, certo adolescente chegou para vê-lo. Ele foi até à recepção e percebeu o rapaz que andava de um lado para o outro, agitado e assustado. Levou-o até sua sala e lhe indicou a cadeira do outro lado da mesa. Era fim do outono. A árvore em frente à janela não tinha folhas. Sente-se disse ao jovem. David vestia uma capa preta impermeável, abotoada até o pescoço. O rosto estava pálido. Torcia as mãos com nervosismo e olhava fixamente para os pés. Seu pai falecera quando era bebê. Foi criado pela mãe e pelo avô. Mas no ano anterior, quando David tinha 13 anos, o avô faleceu e a mãe morreu num acidente de carro. Agora, com 14 anos, estava em tratamento. O diretor da escola o havia encaminhado, com um bilhete: "esse garoto encontra-se muito triste e deprimido, o que é bastante compreensível. No entanto, ele se recusa a falar com quem quer que seja. Estou muito preocupado. Você pode ajudar?" O jovem psicólogo olhou para o garoto. Como poderia ajudá-lo? Há tragédias humanas para as quais a psicologia não tem respostas, para as quais não há palavras. Às vezes, ouvir com toda a atenção e sentimento é o mais apropriado, pensou. Nas duas primeiras visitas David não falou. Afundado na cadeira, só levantava os olhos para fixá-los nos desenhos infantis que decoravam a parede. Quando David saía do consultório, após a segunda sessão, tom colocou a mão sobre o seu ombro. O garoto parou. Não se retraiu, mas, ainda assim, não olhou para o médico. Venha na próxima semana, se quiser, disse tom. Fez uma pausa e acrescentou: "sei que é doloroso." David veio e tom sugeriu que jogassem xadrez. O rapaz fez que sim com a cabeça. Os jogos de xadrez continuaram todas as quartas-feiras à tarde, em silêncio total e sem contato visual da parte do garoto. Embora não seja fácil trapacear no xadrez, tom sempre fazia de tudo para que David ganhasse uma ou duas vezes. O menino chegava cedo, procurava o tabuleiro e as peças na estante. Começava a arrumá-las antes mesmo que tom sentasse. Parecia estar gostando da idéia. Mas por que nunca me olhava? Pensava tom. Talvez ele precise simplesmente de alguém com quem dividir a dor. Talvez sinta que respeito a dor dele. Concluiu tom. Numa tarde, quando o inverno dava lugar à primavera, David tirou a capa e a colocou nas costas da cadeira. Enquanto arrumavam as peças do jogo de xadrez, seu rosto parecia mais animado, os movimentos mais vivos. Alguns meses depois, quando flores já recobriam a árvore lá fora, tom olhava David enquanto ele se inclinava sobre o tabuleiro. Pensava que pouco se sabe sobre terapia, sobre os misteriosos processos de cura. De repente, o garoto levantou os olhos e disse: "sua vez." Depois disso, David começou a falar. Fez amigos na escola e entrou para o clube de ciclismo. Um dia chegou um cartão postal de David que dizia: "estou passeando de bicicleta com amigos e me divertindo muito." Tempos depois tom recebeu uma carta em que David falava que pretendia ir para a universidade. Tom ofereceu algo a David, mas certamente aprendeu como o tempo pode tornar possível superar o que parece dolorosamente insuperável. Aprendeu, ainda, como estar lá quando alguém precisa dele. E que se pode entrar em contato com outro ser humano sem usar palavras. Só é preciso um abraço, um toque gentil, um ouvido atento, um coração solidário. |
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