terça-feira, 15 de setembro de 2009

Dez coisas que levei anos para aprender...

Luís Fernando Veríssimo
1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom ou empregado, não pode ser uma boa pessoa. (Esta é muito importante. Preste atenção, nunca falha).
2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas. (Está cheio de gente querendo te converter!).
3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance. (Na maioria das vezes quem está te olhando também não sabe! Ta valendo!).
4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca. (Deus deu 24 horas em cada dia para cada um cuidar da sua vida e tem gente que insiste em fazer hora-extra!).
5. Não confunda sua carreira com sua vida. (Aprenda a fazer escolhas!).
6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite. (Quem escreveu deve ter conhecimento de causa!).
7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria 'reuniões'. (Onde ninguém se entende.....)
8. Há uma linha muito tênue entre 'hobby' e 'doença mental'. (Ouvir música é hobby... No volume máximo às sete da manhã pode ser doença mental!).
9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito (Que bom!)
10. Lembre-se: nem sempre os profissionais são os melhores. Um amador construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic. (É Verdade!).

Uma última, mas não menos sábia.
'Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que outra pessoa morra.'
William Shakespeare

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

TÚNEL DO TEMPO

TERAPIA DO ELOGIO

Arthur Nogueira (Psicólogo)

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Renomados terapeutas que trabalham com famílias, divulgaram uma recente pesquisa onde nota-se que os membros das famílias brasileiras estão cada vez mais frios: não existe mais carinho, não valorizam mais as qualidades, só se ouvem críticas.

As pessoas estão cada vez mais intolerantes e se desgastam valorizando os defeitos dos outros.

Por isso, os relacionamentos de hoje não duram.

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A ausência de elogio está cada vez mais presente nas famílias de média e alta renda. Não vemos mais homens elogiando suas mulheres ou vice-versa, não vemos chefes elogiando o trabalho de seus subordinados, não vemos mais pais e filhos se elogiando; amigos, etc.

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Só vemos pessoas fúteis valorizando artistas, cantores, pessoas que usam a imagem para ganhar dinheiro e que, por conseqüência são pessoas que tem a obrigação de cuidar do corpo, do rosto.

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Essa ausência de elogio tem afetado muito as famílias.

A falta de diálogo em seus lares, o excesso de orgulho impede que as pessoas digam o que sentem e levam essa carência para dentro dos consultórios.

Acabam com seus casamentos, acabam procurando em outras pessoas o que não conseguem dentro de casa.

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Vamos começar a valorizar nossas famílias, amigos, alunos, subordinados. Vamos elogiar o bom profissional, a boa atitude, a ética, a beleza de nossos parceiros ou nossas parceiras, o comportamento de nossos filhos.

Vamos observar o que as pessoas gostam. O bom profissional gosta de ser reconhecido, o bom filho gosta de ser reconhecido, o bom pai ou a boa mãe gostam de ser reconhecidos, o bom amigo quer se sentir querido, a boa dona de casa valorizada, a mulher que
se cuida, o homem que se cuida, enfim vivemos numa sociedade em que um precisa do outro; é impossível um homem viver sozinho, e os elogios são a motivação na vida de qualquer pessoa.

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Quantas pessoas você poderá fazer feliz hoje elogiando de alguma forma?

 

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Comece agora!

PACIÊNCIA!

Agradecimento

Bonsai de Amigos - Simplesmente Maravilhoso

Empresas preferem executores sem criatividade

Por Alexa Salomão – via Época Negócios


Versa o discurso que as empresas estão loucas para criar novos produtos e
assumir a vanguarda do mercado e dos lucros. Versa também que elas investem
nos talentos da casa para alcançar objetivo tão essencial à evolução dos
negócios e dos ganhos. Uma pesquisa da consultoria Fellipelli com 700
executivos sinaliza que a realidade não é tão eletrizante assim.
O estudo, divulgada pelo CanalRH, o portal de informação mantido pelo grupo
VR, identificou que os executivos preferem cumprir ordens e executá-las da
forma mais eficiente possível. Nada menos que 58% declararam dedicar tempo e
esforço para promover e organizar tarefas. Apenas 9% investem energia na
busca de novas idéias.
A consultoria avaliou que a falta de inovadores estaria relacionada a traços
de caráter. Primeiro, pouca gente tem perfil arrojado para questionar e
empreender. Segundo, a maioria se intimida com a ideia de fazer diferente.
Imagina que criar é conceber algo grandioso e não percebe que há inovação em
transformar pequenos vícios cotidianos do trabalho.
Será que é só por isso?
Talvez a definição de inovação adotada na pesquisa possa explicar melhor
tamanha predileção pela introspecção criativa. O inovador “diverge, avalia
possibilidades, apoia mudanças, desafia o ‘status quo’, conecta ideias com
necessidades e necessidades com ideias”.
Falando francamente: são os chefiados que não estão prontos para falar ou os
chefes que preferem não ouvir? Quantos realmente estão preparados para
liderar e aproveitar o talento de pessoas que “divergem e desafiam o status
quo”? E em que gavetas se guardam os egos? E onde fica o medo de perder a
cadeira para o outro? Afinal, se a orientação é valorizar gente criativa
como é que os meros executores são maioria e ainda estão lá, bem remunerados
e firmes em seus postos?
Sem querer, a pesquisa denuncia uma faceta nebulosa da cultura corporativa
brasileira – o culto ao puxa-saquismo. Dizer “sim senhor” ainda é muito mais
seguro, confortável e valorizado do que levantar a mão no meio da reunião e
contra-argumentar: “discordo e tenho uma sugestão para fazermos mais e
melhor”. Talvez seja pelo traço cultural – e não pela deficiência financeira
– que a falta de inovação seja um dos piores males das empresas brasileiras.


Comentário:


Sempre vi os inovadores como inconformados que não aceitam a estagnação das
empresas. E não é uma crítica, muito pelo contrário, pois sou assim. Detesto
a mesmice e acho que sempre há algo que pode ser melhorado em cada processo.
Existe o estado da arte, claro, mas ele não é eterno; um dia vai se tornar
obsoleto e inovações serão necessárias. Sempre.
Quem foi mesmo que disse que “a mudança é a única constante”? – Parece que
foi Heráclito de Éfeso… – Pois é.
A nossa área de atuação, a Gestão da Qualidade, tem como traço fundamental o
conceito da melhoria contínua. O texto da Alexa evidencia o que estamos
cansados de enfrentar no dia a dia: propomos mudanças, melhorias, mas
sofremos enorme resistência na implementação…
As frases comuns como “Sempre foi assim…” e “Em time que está ganhando não
se mexe” parecem ser as máximas da maioria das corporações. Nunca me
conformei em ouví-las, mas às vezes, por auto-preservação, tive que engolir…
até poder provar que estavam erradas e usar na hora certa…
Ah! Uma frase que define bem o espírito dos inovadores:
“As coisas podem chegar até aqueles que esperam, mas são somente sobras
deixadas por aqueles que lutam”. Abraham Lincoln.
Murilo Muniz
(67) 8468 1968
Dourados - MS