segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Bonsai de Amigos - Simplesmente Maravilhoso

Empresas preferem executores sem criatividade

Por Alexa Salomão – via Época Negócios


Versa o discurso que as empresas estão loucas para criar novos produtos e
assumir a vanguarda do mercado e dos lucros. Versa também que elas investem
nos talentos da casa para alcançar objetivo tão essencial à evolução dos
negócios e dos ganhos. Uma pesquisa da consultoria Fellipelli com 700
executivos sinaliza que a realidade não é tão eletrizante assim.
O estudo, divulgada pelo CanalRH, o portal de informação mantido pelo grupo
VR, identificou que os executivos preferem cumprir ordens e executá-las da
forma mais eficiente possível. Nada menos que 58% declararam dedicar tempo e
esforço para promover e organizar tarefas. Apenas 9% investem energia na
busca de novas idéias.
A consultoria avaliou que a falta de inovadores estaria relacionada a traços
de caráter. Primeiro, pouca gente tem perfil arrojado para questionar e
empreender. Segundo, a maioria se intimida com a ideia de fazer diferente.
Imagina que criar é conceber algo grandioso e não percebe que há inovação em
transformar pequenos vícios cotidianos do trabalho.
Será que é só por isso?
Talvez a definição de inovação adotada na pesquisa possa explicar melhor
tamanha predileção pela introspecção criativa. O inovador “diverge, avalia
possibilidades, apoia mudanças, desafia o ‘status quo’, conecta ideias com
necessidades e necessidades com ideias”.
Falando francamente: são os chefiados que não estão prontos para falar ou os
chefes que preferem não ouvir? Quantos realmente estão preparados para
liderar e aproveitar o talento de pessoas que “divergem e desafiam o status
quo”? E em que gavetas se guardam os egos? E onde fica o medo de perder a
cadeira para o outro? Afinal, se a orientação é valorizar gente criativa
como é que os meros executores são maioria e ainda estão lá, bem remunerados
e firmes em seus postos?
Sem querer, a pesquisa denuncia uma faceta nebulosa da cultura corporativa
brasileira – o culto ao puxa-saquismo. Dizer “sim senhor” ainda é muito mais
seguro, confortável e valorizado do que levantar a mão no meio da reunião e
contra-argumentar: “discordo e tenho uma sugestão para fazermos mais e
melhor”. Talvez seja pelo traço cultural – e não pela deficiência financeira
– que a falta de inovação seja um dos piores males das empresas brasileiras.


Comentário:


Sempre vi os inovadores como inconformados que não aceitam a estagnação das
empresas. E não é uma crítica, muito pelo contrário, pois sou assim. Detesto
a mesmice e acho que sempre há algo que pode ser melhorado em cada processo.
Existe o estado da arte, claro, mas ele não é eterno; um dia vai se tornar
obsoleto e inovações serão necessárias. Sempre.
Quem foi mesmo que disse que “a mudança é a única constante”? – Parece que
foi Heráclito de Éfeso… – Pois é.
A nossa área de atuação, a Gestão da Qualidade, tem como traço fundamental o
conceito da melhoria contínua. O texto da Alexa evidencia o que estamos
cansados de enfrentar no dia a dia: propomos mudanças, melhorias, mas
sofremos enorme resistência na implementação…
As frases comuns como “Sempre foi assim…” e “Em time que está ganhando não
se mexe” parecem ser as máximas da maioria das corporações. Nunca me
conformei em ouví-las, mas às vezes, por auto-preservação, tive que engolir…
até poder provar que estavam erradas e usar na hora certa…
Ah! Uma frase que define bem o espírito dos inovadores:
“As coisas podem chegar até aqueles que esperam, mas são somente sobras
deixadas por aqueles que lutam”. Abraham Lincoln.
Murilo Muniz
(67) 8468 1968
Dourados - MS

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Moral da Historia! (Humor)

Uma vez, um prisioneiro escapou do presídio, depois de 15 anos enclausurado.

Durante sua fuga, ele encontrou uma casa, arrombou e entrou.

Ele deu de cara com um jovem casal que estava na cama.

Então, ele arrancou o cara da cama, o amarrou numa poltrona e depois amarrou a mulher na cama.

O marido viu o bandido deitar-se sobre a mulher, beijar-lhe a nuca e logo depois, levantar-se e ir ao banheiro.

Enquanto ele estava lá, o marido falou para sua mulher:

- Amor, ouça, esse cara é um prisioneiro, olhe suas roupas! Ele provavelmente passou muito tempo na prisão e há anos não vê uma mulher, por isso te beijou a nuca. Se ele quiser sexo, não resista não reclame, apenas faça o que ele mandar, dê prazer a ele para que ele se satisfaça e vá embora, nos deixando vivos. Esse cara deve ser perigoso, se ele se zangar, nos mata. Seja forte, amor, eu te amo!

E a mulher respondeu:

- Estou feliz que você pense assim. Com certeza ele não vê uma mulher há anos, mas ele não estava beijando minha nuca. Ele estava cochichando em meu ouvido. Ele me falou que te achou muito sexy e gostoso e perguntou se temos vaselina no banheiro. Seja forte, amor. Eu também te amo! !!

Moral da história:

PEDIR CORAGEM AOS OUTROS, É FÁCIL!!

Outdoors internacionais