domingo, 8 de agosto de 2004
Lendo Platão, por Olavo de Carvalho*
sexta-feira, 6 de agosto de 2004
Antônio Chiarello
quinta-feira, 5 de agosto de 2004
A moderna endoscopia já é coisa do passado
A endoscopia tradicional já tem seus dias contados. Há certa de um ano, chegou ao Brasil uma novidade que prometia acabar com o exame do aparelho digestivo que tanto incomodava os pacientes. A cápsula endoscópica fez sucesso, está sendo adotada por vários hospitais do país e os pacientes não se assustam mais com o fato de engolir um objeto eletrônico.
Quando caminha pelo aparelho digestivo, a cápsula envia até 50 mil imagens para um pequeno computador localizado no cinturão. O exame dura oito horas e, enquanto isso, o paciente mantém normalmente suas atividades diárias.
Depois que a cápsula é evacuada (e não-reutilizada) pelo organismo, as imagens que foram capturadas por meio de sensores fixados ao abdômen do paciente são descarregadas para um gravador.
Em seguida, o Data Recorder é processado no Rapid Workstation, um programa que permite ao médico visualizar e analisar o intestino delgado por meio de um filme de vídeo. O recurso possibilita o congelamento das imagens e o arquivamento em CD.
COMPOSIÇÃO – A cápsula de vídeo é do tamanho de uma pílula de vitamina (aproximadamente 1 centímetro de comprimento por 8 milímetros de largura) e é usada junto com um aparelho endoscópio, uma câmera e fonte de iluminação próprias à prova d'água e resistente a mordidas e ao meio ácido.
Esta tecnologia evita cirurgias, permite diagnosticar doenças e sangrentos do sistema digestório e é o único meio eficaz de identificação da Doença de Crohn no intestino delgado.
A Clínica Ana Rosa, de Santo André (SP), foi uma das primeiras empresas do Brasil a adquirir a cápsula endoscópica, assim como os hospitais Sírio Libanês e Albert Eistein, em São Paulo. Ronaldo Oliveira, médico gastroenterologista da clínica explica que a cápsula é indicada principalmente para o diagnóstico de doenças inflamatórias intestinais.
“Além disso, usamos este recurso para detectar sangramentos digestivos de origem obscura, anemia crônica e tumores intestinais benignos e malignos em que, na maioria dos casos, outros procedimentos frequentemente não alcançaram os resultados esperados”, destaca o especialista.
INVESTIMENTO – o Hospital Albert Eisntein inaugurou a divisão da Cápsula Endoscópica no dia 21 de julho do ano passado e o equipamento custou 60 mil dólares (cerca de 183 mil reais). A última versão do aparelho (adquirida pelo hospital) possui um sistema de localização espacial (tipo GPS) que facilita a localização exata do ponto de sangramento ou da lesão encontrada.
O recurso tem sido utilizado também para diagnosticar problemas no aparelho digestivo e acabar com o sofrimento dos pacientes que passam pela endoscopia tradicional.
Em São Paulo, o exame não é coberto por nenhum plano de saúde e custa entre 3 mil reais e 7 mil reais, dependendo do valor dos honorários do médico que analisa as imagens. (Cibele Gandolpho/AE)
Fonte: O Sul, página 9 do Caderno de Reportagem da edição de 5 de agosto de 2004.
segunda-feira, 2 de agosto de 2004
Imigração judaica, por Victor Faccioni
sexta-feira, 23 de julho de 2004
Fida Goulart Macedo
- Gostava de ser chamada de tia Fida e, como era 12 anos mais velha, ensinou as primeiras letras ao Jango, lá na Fazenda Nossa Senhora do Socorro – diz a irmã Yolanda.
- Bastante ligada à família, Dona Fida é definida como uma mulher independente e calma.
- Era uma mulher de bom senso, a voz dela era acatada em todas as oportunidades pela família – destaca o filho Luiz.
- Ela sempre esteve distante da política, acompanhava mas não se envolvia. Mesmo assim, nunca deixou de votar. Ela fazia questão em ir – conta a filha Terezinha.
- Ela era reservada, não perguntava como ia a tua vida nem dava conselhos, mas todos sabiam que por traz disso tinha uma pessoa doce e que conseguia aglutinar a família – conta o neto Ivan.
domingo, 18 de julho de 2004
Uma brava nação, por Sérgio da Costa Franco*
quarta-feira, 14 de julho de 2004
A desigualdade intelectual
sexta-feira, 12 de março de 2004
Dia extra/ano bissexto
Um ano solar tem exatos 365 dias, seis horas, nove minutos e dez segundos, que é o tempo de translação da Terra ao redor do Sol. Caio Júlio César não foi imperador e sim general triunviro e ditador e foi assassinado em 44 a.C. e nada poderia ter feito em 40 a.C.
Orestes Moreira da Silva
Carta publicada no Correio do Povo, página 04 de 12 de março de 2004.
sábado, 24 de janeiro de 2004
Problemas respiratórios/DPCO
Problemas respiratórios afetam a disposição e o bom humor. Cuidados nesta área são importantes e devem ter orientação médica.
A doença pulmonar obstrutiva crônica, conhecida por DPCO é uma doença pulmonar crônica, de caráter progressivo, que se caracteriza pela presença de sintomas respiratórios crônicos, como tosse, catarro e falta de ar.
Nela estão abrangidos a bronquite crônica e o enfisema pulmonar, que acometem o paciente simultaneamente. A DPCO chega a matar 30 mil pessoas por ano.
Uma das complicações da doença é a limitação das atividades. O paciente pode chegar a ter dificuldades nas rotinas básicas, como tomar banho, alimentar-se, caminhar e até conversar, dependendo, muitas vezes, da ajuda de familiares para exercer as ações mencionadas. Tendo isso devido à perda de capacidade pulmonar. Pode ainda ocorrer a perda de das de trabalho pela falta de resistência física. Depressão, ansiedade e falta de esperança também são sintomas comuns.
A doença atinge aproximadamente sete milhões de brasileiros e supera os índices de óbito por acidente de trânsito e pneumonia. Segundo dados do Datasus, em 2001, o governo gastou cerca de 100 milhões com pacientes internados pela doença; o dobro dos gastos com internações por pneumonia.
Atualmente, não existe cura para a doença, mas sim o tratamento específico para os sintomas. As drogas mais utilizadas para aliviar os sintomas são os broncodilatadores, geralmente administrados por via inalatória. Muitas vezes diagnosticada como bronquite, asma ou enfisema pulmonar, a DPCO deve ser cogitada. A maior incidência é em homens, embora esteja aumentando o número entre as mulheres por conta do tabagismo.
Fonte: Correio do Povo/Folha da Tarde, página 8 de 24 de janeiro de 2004.