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domingo, 2 de novembro de 2014

O BRASIL DIVIDIDO SALOMONICAMENTE, por Valmir Fonseca Azevedo Pereira

A recente eleição presidencial sublinhou que a nação Brasil não existe.

Muitos historiadores pregaram no passado que o Brasil deveria ser dividido em duas ou até três regiões, e apresentavam as suas razões.

Graças ao Duque de Caxias, muitas tentativas de repartição do território fracassaram, inclusive a da gauchada, na célebre GUERRA DOS FARRAPOS.

Os séculos foram passando e, mesmo assim, sempre tivemos os adeptos de que o País deveria ser dividido, e muitos argumentavam que o Norte, em especial o Nordeste, sobrevivia graças ao desenvolvimento das outras regiões.

Apesar da veracidade daqueles nacionalistas, o País prosseguiu sempre em passos lentos pelo desgaste provocado pelo atraso e pela falta de desenvolvimento das regiões Norte - Nordeste.

A seca, diziam os “coronéis” nordestinos riquíssimos, era a causa do atraso. E assim, vivemos por muitas e muitas décadas.

Hoje, graças ao social - lulo - petismo, descaradamente, podemos dividir a nação em duas partes. O território dos “QUE PAGAM”, e o território dos “QUE SÓ RECEBEM”. Simples assim.

A divisão, basicamente, seria a do Sul e a do Norte, evidentemente, permitindo - se a transferência obrigatória dos “QUE SÓ RECEBEM” e que sobrevivem no Sul, para a sua verdadeira região, o Norte; e a transferência dos “QUE PAGAM” e vivem no Norte, para o Sul.

Desta forma, acreditamos que a melhor solução para este imenso território seria a sua divisão. Teríamos duas vastas regiões e duas novas nações, ambas com possibilidades de alcançar imensas glórias no cenário internacional, cada qual com a sua ideologia.

Uma, a democrática e progressista, e a outra como a gloriosa nação comunista do Hemisfério Sul.

Uma poderia ser a do Norte, como a terra de SANTA CRUZ. A do Sul poderia ser a do PINDORAMA.

A do Sul poderia ser democrática como a Coréia do Sul, e a do Norte, comunista como a Coréia do Norte.

Esta é a nossa proposta para a nova gestão do poste sem luz.

Seria criada no Norte uma nação coordenada com as suas co - irmãs, a Venezuela, o Equador e Cuba.

No sul, um país democrata, cuja principal preocupação seria evitar a vinda dos “QUE SÓ RECEBEM” do Norte para o Sul, pois, fatalmente, lá só existiriam os “QUE SÓ RECEBEM”, e como lá não tem quem pague, é provável que a discórdia imperasse naquela área.

Quanto ao Sul, é provável que a sua progressão seja espantosa, pois sem ter que distribuir os ganhos de seu povo para os “QUE SÓ RECEBEM”, muito em breve estaria alinhado entre as mais poderosas nações da terra.

Esta é uma simplória sugestão, que esperamos caia nas boas graças do atual desgoverno, que, assim, poderia mudar seu domicílio para o Norte, e lá implantar com facilidade a sua ideologia.

Além de deixar de explorar os que pagam impostos extorsivos e bolsas para os demais viventes.

Brasília, DF, 29 de outubro de 2014

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

UM FUTURO INCERTO E DUVIDOSO, por Valmir Fonseca Azevedo Pereira

O Brasil terá futuro? Qual?

Desde meados do século passado, otimistas, decretavam à época, que o País seria uma potência mundial.

As décadas foram passando, e apesar da euforia de alguns, O País pautou seu destino por um marcar passo incompreensível.

Como consequência da falta de determinação em perseguir sua trajetória de futura potência, o povo, a cada dia, perdia um bom naco do seu élan. E foi sobrevivendo aos trancos e barrancos.

Uma horda de politiqueiros da pior qualidade e em geral populistas, praticamente, sacramentava a espantosa infantilidade nacional.

De repente, aqui aportou o comunismo, bandeira flamejante do petismo, que promoveu a proverbial inutilidade nativa, e para atingir seu objetivo final de pleno domínio, incutiu no seio da população, um elenco de dicotomias.

As dicotomias podem ser ativadas de diversas maneiras e o PT conhece e aplica todas, com colossal maestria.

A distribuição de variadas bolsas, o choque entre brancos e negros, entre pobres e ricos, a exacerbação indígena, os festejados quilombolas, os viciados e qualquer tipo de radicalização (inclusive sexual) que possam ser utilizadas.

O domínio da mídia, o uso do poder sem oposição e a existência de recursos imensuráveis foram algumas ferramentas empregadas com pleno êxito.

Praticamente, foram implantadas diferenças, que dividiram esta Nação. Realmente, com a turba dividida, mais facilmente a maioria da população desatenta seria convertida em um bando de fanáticos comunistas.

Uma das diferenças básicas entre o comunismo e a democracia é que nesta, os governantes eleitos poderão ser oriundos de qualquer área. No comunismo, o poder é exercido por rodízio, apenas entre os herdeiros de sua altíssima cúpula.

É como se a herança para assumir o Poder fosse um direito dos eleitos pela inteligênciacomunista.

Hoje, afirmamos que quase todas as fases para a submissão nacional aos ditames do Gramscismo foram atingidas, e pouco falta para que a República Federativa do Brasil tenha uma nova designação, e se inscreva como retumbante república socialista.

Hoje, é difícil encontrar qualquer setor que não esteja cooptado. A Petrobras que o diga.

Nos próximos 04 anos estaremos sob a égide do desgoverno voltado para a eleição dametamorfose ambulante em 2018. Portanto, quando alguém pergunta sobre o Brasil do futuro, temos péssimas previsões, pois o petismo tornou - se tão forte que imaginamos que num futuro próximo, uma hecatombe eclodirá neste País.

Assim, prevemos que um dos passos do futuro do Brasil poderá culminar com uma guerra civil que expulsará os canalhas que subverteram e infelicitaram esta Nação.

Na última eleição, o poste sem luz, apesar de sua gritante incompetência, venceu o candidato da oposição. A massa cooptada premiou com os seus votos a má gestão e o descalabro.

        A reeleição será o passaporte para a implantação de uma série de medidas finais, que caracterizarão que esta será uma nova república do socialismo.

Portanto, para decretar um basta no abuso, é evidente que somente um milagre divino ou uma guerra civil poderá opor - se ao destino negro que o petismo decretou como nosso futuro.

Uma guerra indesejada causará grandes perdas para a nação, pois o comunismo há anos vem se preparando para o domínio, inclusive militar, que o digam a Força Nacional de Segurança, o MST, e outros grupos paramilitares que foram criados, incentivados e treinados para a sua atuação armada, quando a cúpula comunista julgar que é a hora da conquista a qualquer custo (a Intentona Comunista é um triste exemplo).

Brasília, DF, 02 de novembro de 2014

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira