Mostrando postagens com marcador países assinam rascunho de acordo para reduzir gases de efeito estufa. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador países assinam rascunho de acordo para reduzir gases de efeito estufa. Mostrar todas as postagens

domingo, 14 de dezembro de 2014

Na COP-20, países assinam rascunho de acordo para reduzir gases de efeito estufa

A Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre mudanças climáticas (COP-20) aprovou nesta madrugada, em Lima, o rascunho de um acordo de redução de emissões de gases de efeito estufa. Depois de longas sessões de discussões, que prorrogou a conferência por dois dias devido às diferenças entre os países industrializados e em desenvolvimento, a COP-20 chegou a um acordo sobre o texto que deve ser a base para um pacto global histórico no próximo ano em Paris.

O projeto de 22 pontos e quatro páginas foi aprovado no último minuto pelos delegados de 195 países que participaram da conferência, depois de duas semanas de negociações. O documento reconhece a responsabilidade comum e diferenciada dos países pelo aquecimento e estabelece mecanismos para lidar com perdas e danos por fenômenos climáticos extremos, especialmente nos países pobres e ilhas sob ameaça. Os países devem anunciar, nos próximos meses, os seus compromissos para reduzir as emissões globais entre 40% a 70% até 2050, com a necessidade de limitar a 2°C o aumento da temperatura global.

Saiba Mais

“Lima deu uma nova urgência rumo à rápida adaptação e construção de resiliência em todo o mundo em desenvolvimento, reforçando a ligação ao financiamento e ao desenvolvimento de planos nacionais de adaptação. Os governos deixaram uma visão muito mais clara de como será o acordo em Paris em 2015 e a próxima rodada de negociações em Genebra”, disse o presidente da COP-20, Manuel Pulgar Vidal.

Até o último momento, as fortes diferenças entre as nações do Norte e do Sul foram mantidas. Os países ricos consideram que os futuros compromissos nacionais devem centrar-se na redução das emissões de gases de efeito estufa, com uma avaliação futura com base em informações precisas e transparente dos passos dados em cada nação.

Mas o Sul, especialmente a África, América Latina e os pequenos estados insulares, não está disposto a assumir a redução de emissões se não houver garantias financeiras dos países ricos que permita a adaptação a novas tecnologias limpas para o aquecimento global e seu impacto crescente.

A China e a Índia, primeiro e quarto emissores globais por causa de suas indústrias de carvão altamente poluentes, se opõem a um sistema de avaliação que possam lhes constranger, e pressionam os países desenvolvidos a contribuir financeiramente à medida de sua responsabilidade como os maiores geradores de aquecimento.

*Com informações da Agência ONU

 

Agência Andina e Agência Brasil

 

 - Crédito: POLÍCIA

Albuquerque é alvo de assalto na zona Sul de Porto Alegre

 

Miss África do Sul é coroada Miss Mundo 2014 - Crédito: Leon Neal / AFP/ CP VARIEDADES

Miss África do Sul é coroada Miss Mundo 2014

Concurso ficou marcado pelo assassinato da Miss Honduras antes do embarque para Londres

 

Infraero reforçará atendimento ao público a partir de amanhã

 


Dick Cheney criticou relatório sobre torturas da CIA - Crédito: Jim Watson / AFP / CP
INTERNACIONAL

Interrogadores da CIA são heróis, não torturadores, diz Cheney

 

Deslizamento de terra mata 32 na Indonésia  - Crédito: Agus Fitrah / AFP / CP

INDONÉSIA

Deslizamento de terra mata 32

 

    Catapora afasta Angelina Jolie de eventos - Crédito: Alberto Rodriguez / AFP / CP GENTE

    Catapora afasta Angelina Jolie de eventos

     

    No Dia Nacional do Cego, fundação lança site para promover leitura inclusiva

     

    Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil Edição: Juliana Andrade

    A Fundação Dorina Nowill para Cegos lançou hoje (13) o blog colaborativo Rede de Leitura Inclusiva – Conectando Todos. Lançado no Dia Nacional do Cego, a página é um espaço para manter profissionais envolvidos, informados e engajados com o incentivo à leitura inclusiva e à acessibilidade.

    "A leitura inclusiva é perceber que a pessoa com deficiência visual tem o direito e o interesse no acesso universal a informação", diz a coordenadora de Acesso ao Livro da fundação, Ana Paula Silva, que está a frente do projeto de formação da rede de leitura. "Tem um público que precisa ser atingido e nós, como organizações, devemos mostrar para essas pessoas que existem recursos como livro falado, braille, audiodescrição, formas de acessar a informação", acrescenta.

    A rede de leitura inclusiva é formada por educadores, mediadores de leitura, governos, agentes de bibliotecas e de organizações sociais. Desde 2013, a fundação desenvolve um projeto em parceria com estados para a formação de grupos de trabalho voltados à discussão do assunto em cada localidade. Esses grupos existem em 12 estados e o objetivo é que no ano que vem sejam formados em todas unidades da Federação.

    O blog lançado hoje pretende ser um espaço de comunicação entre esses gupos de trabalho e também para que organizações e mesmo pessoas que trabalhem com a leitura inclusiva possam trocar informações e disponibilizar um serviço cada vez melhor para a população.

    No Brasil, de acordo com o Censo do Instituto Brasileiros de Geografia e Estatística (IBGE), há 6,5 milhões de pessoas com deficiência visual. Dessas, 500 mil são cegas. "O Brasil está começando a perceber essse público, com o retrato mostrado no censo, as organizações começam a abrir propostas de trabalho, estados e prefeituras começam a desenvolver projetos com acessibilidade. Mas ainda é incipiente", diz Ana Paula.

    braille

    A Fundação Dorina Nowill distribui livros em braille para bibliotecas e escolasArquivo/Agência Brasil

    A Fundação Dorina Nowill dedica-se à inclusão social das pessoas com deficiência visual, por meio da produção e distribuição gratuita de livros em braille, falados e digitais acessíveis, diretamente para pessoas com deficiência visual e para cerca de 2,5 mil escolas, bibliotecas e organizações de todo o Brasil.

    A fundação oferece também, gratuitamente, programas de serviços especializados à pessoa com deficiência visual e sua família, nas áreas de saúde, educação especial, reabilitação e trabalho.

     

     

    Agência Brasil

     

    STF nega liberdade a 11 presos na Operação Lava Jato

     

    Mariana Jungmann - Repórter da Agência Brasil Edição: Juliana Andrade

    O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki negou pedido de liberdade a 11 investigados na Operação Lava Jato. A defesa dos presos alegou que eles deveriam ter o mesmo tratamento dado pela Justiça Federal ao ex-diretor da Petrobras Renato Duque, que teve a prisão preventiva revogada. Mas o ministro considerou que as situações são diferentes e optou por mantê-los presos.

    Ontem (12), o juiz federal Sérgio Moro aceitou a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) no Paraná contra nove acusados de envolvimento no esquema de formação de cartel e pagamento de propina investigado na operação. Na quinta-feira (11), o MPF denunciou 36 pessoas pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção e lavagem de dinheiro. Destas, 22 eram ligadas às empreiteiras envolvidas no esquema.

    Moro aceitou denúncia contra os seguintes acusados de participação no esquema: Alberto Youssef, Paulo Roberto Costa, Waldomiro de Oliveira, Carlos Alberto Pereira da Costa, Enivaldo Quadrado, Gerson de Mello Almada, Carlos Eduardo Strauch Albero, Newton Prado Júnior e Luiz Roberto Pereira.

    Ao oferecer a denúncia, o MPF informou que deve pedir na Justiça o ressarcimento aos cofres públicos de R$ 971.551.352,28 de todas as empresas denunciadas. O valor representa cerca de 3% do que o MPF considera que foi desviado dos contratos com a Petrobras.

     

    Agência Brasil