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domingo, 23 de novembro de 2014

No Amapá, juiz protesta contra corrupção no meio de avenida

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Magistrado chamou a atenção da sociedade para os 125 anos de República. Ato foi em uma das vias mais movimentadas do Centro de Macapá.

G1.GLOBO.COM

 

Operação Lava Jato tem semana decisiva

Último procurado deve se entregar nos próximos dias, garante advogada

O último dos 25 mandados de prisão emitidos na sétima fase da operação Lava Jato, batizada de Juízo Final, deve ser cumprido até terça-feira. Adarico Negromonte Filho, irmão mais velho do ex-ministro das Cidades Mário Negromonte, apontado pela Polícia Federal (PF) como o último foragido da ação, deve se apresentar na Superintendência da PF em Curitiba (PR), entre segunda e terça-feira, segundo a advogada Joyce Roysen.
As prisões, que atingiram executivos de nove das maiores empreiteiras do país, aumentaram as expectativas de que venham à tona, em breve, nomes de dirigentes partidários, parlamentares e agentes políticos envolvidos no esquema de corrupção na Petrobras que teria movimentado cerca de R$ 10 bilhões. Os principais depoimentos devem se encerrar nesta semana. Reunidas em cartel, as empreiteiras combinavam preços de obras para a estatal e superfaturavam os contratos. Parte do dinheiro, produto do superfaturamento, seria distribuído entre executivos da Petrobras e operadores de partidos políticos PT, PMDB e PP. Alguns depoimentos indicam que parte dos valores desviados eram usados em campanhas eleitorais.
Diretorias da estatal seriam “loteadas” entre partidos da base. A diretoria de Abastecimento era ocupada por indicação do PP, a Internacional, por um nome do PMDB, e a de Gás e Energia, pelo PT. Foram identificados como operadores do esquema o deputado federal José Janene (PP), morto em 2010, o lobista do PMDB, Fernando Soares, o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, e o doleiro, Alberto Youssef.
Na Operação Lava Jato, a PF e o Ministério Público Federal apuram indícios de crimes como lavagem de dinheiro de pessoas físicas e jurídicas, pagamento de propina a políticos, caixa dois para financiar partidos aliados do governo, corrupção de agentes públicos, sonegação fiscal e evasão de divisas, além de desvios de recursos da Petrobras. Um dos delatores do esquema, o ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa também foi apontado como responsável por irregularidades na compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, por uma comissão interna da Petrobras. Youssef e dois executivos da empreiteira Toyo Setal também fizeram acordo de delação premiada.

 

 

Correio do Povo

 

Justiça quebra sigilo bancário de contas das empresas de doleiro Alberto Youssef

Medida atende à solicitação do Ministério Público Federal

Além da Petrobras, Youssef tinha negócios envolvendo concessões públicas e obras em todo o País | Foto: Sergio Lima / Folhapress / CP Memória

Além da Petrobras, Youssef tinha negócios envolvendo concessões públicas e obras em todo o País | Foto: Sergio Lima / Folhapress / CP Memória

Após colocar na prisão os executivos das maiores empreiteiras do País, o juiz da Lava Jato autorizou a extensão da quebra do sigilo bancário das empresas de fachada do doleiro Alberto Youssef para o ano de 2014. Com a medida, pela primeira vez a operação vai conseguir identificar o que foi movimentado nas empresas utilizadas pelo doleiro para lavar dinheiro do esquema criminoso que envolvia pagamento de propinas a agentes públicos, políticos e executivos durante o período eleitoral.
Foi autorizada a extensão das quebras dos sigilos da GFD Investimentos, RCI software, Empreiteira Rigidez e MO Consultoria. A medida atende à solicitação do Ministério Público Federal que, junto com a Polícia Federal, suspeita que as doações das grandes empreiteiras para campanhas eleitorais deste ano sejam, em parte, lavagem de dinheiro desviado dos contratos da Petrobras.
Além dos valores movimentados pelas empresas de fachada do doleiro, que receberam dinheiro de empreiteiras envolvidas em ao menos 9 obras da Petrobrás, segundo as investigações, a extensão da quebra do sigilo, que abarca de 1 de janeiro até 14 de novembro deste ano, vai alcançar o período eleitoral no qual as campanhas da situação e da oposição receberam vultosos repasses das mesmas empresas investigadas pela Lava Jato.
Além da Petrobras, Youssef tinha negócios envolvendo concessões públicas e obras em todo o País. Em sua residência, a Polícia Federal apreendeu uma lista com 750 contratos públicos que o doleiro teria intermediado junto a grandes empreiteiras, de 2009 a 2012.
Até o momento, as investigações destrincharam as movimentações bancárias das empresas de fachada de Youssef entre 2009 e 2013, período no qual, por exemplo, elas receberam ao menos R$ 37 milhões somente das empresas do Grupo Sanko, que fornecem material para as obras de Abreu e Lima tocadas pelo Consórcio CNCC, liderado pela Camargo Corrêa.
Além disso, em outubro a PF já havia intimado as empreiteiras citadas na Lava Jato a explicar repasses que somavam R$ 31,5 milhões, a duas empresas do doleiro Para o juiz, os dados até agora comprovam o articulado esquema montado na estatal. "Em síntese, e em cognição sumária, há prova de que as empreiteiras, em cartel, frustraram licitações da Petrobras, manipularam o preço dos contratos, lavaram o produto do crime por intermédio de Alberto Youssef, e pagaram vantagem indevida a agentes públicos, como Paulo Roberto Costa, ex-Diretor de Abastecimento da Petrobrás", assinala Moro na decisão.

 

Estadão e Correio do Povo

 

 

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Indústria gaúcha é identificada na Operação Lava Jato

Metasa, com sede em Marau, é investigada por contrato envolvendo empresa de doleiro Alberto Youssef

A Metasa, indústria do ramo da metalurgia com sede em Marau, no Norte do Estado, passa a ser uma das investigadas na Operação Lava Jato, que apura suposto esquema de contratos superfaturados e pagamento de propinas envolvendo a Petrobras. De acordo com as investigações, a Metasa teria firmado contrato no valor aproximado de R$ 3 milhões à MO Consultoria, empresa de fachada do doleiro Alberto Youssef. A empresa é especializada no fornecimento de estruturas metálicas e serviços de montagem para empresas públicas e privadas, incluindo algumas igualmente investigadas pela Lava-Jato.
A indústria, através de documento encaminhado à comissão que investiga o caso, confirma a existência de um contrato com a MO Consultoria datado de novembro de 2010, prevendo serviços de consultoria para valores e orçamento para fornecimento de estruturas metálicas referentes a uma obra no porto de Suape, em Pernambuco. A Metasa confirmou que fez duas transferências bancárias para a empresa, ambas em 22 de novembro. Sobre a prestação dos serviços contratados, a Metasa afirmou não ter localizado nos arquivos da empresa a confirmação do recebimento desses trabalhos.

 

Correio do Povo e Rádio Guaíba