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WhatsApp passa a mostrar se mensagem foi lida
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Função que acusa se mensagem foi lida no WhatsApp; à dir., janela que mostra horário da visualização
DE SÃO PAULO
05/11/2014 18h56
Mais opções Publicidade O WhatsApp começou a disponibilizar para alguns usuários a função de "mensagem lida", semelhante à que tem o Messenger, do Facebook –empresa que adquiriu o WhatsApp neste ano.
A capacidade torna azul a cor dos sinais de "tique" (que anteriormente só acusavam o envio e o recebimento) posicionados logo depois de textos, fotos ou dos vídeos submetidos, e foi explicada por meio de uma das suas páginas de ajuda.
Reprodução
Página de ajuda do WhatsApp indica possível nova função que acusa se mensagem já foi lida
A novidade também serve para grupos: quando todos os integrantes de uma sala virtual visualizam o conteúdo de uma mensagem, o aplicativo também mostra o duplo tique azul para quem o enviou. Antes, só havia um sinal de "tique", que confirmava o envio.
Também é possível ver o horário da leitura –basta pressionar a mensagem e, depois, clicar no ícone "i", de informação. Com o mesmo método, é possível verificar quais membros de um grupo fizeram a leitura de determinado conteúdo.
Em rápido teste, a Folha pôde, por meio do aplicativo atualizado para Android, usar a ferramenta.
Consultada, a assessoria de imprensa do WhatsApp não respondeu até o momento uma questão sobre a disponibilização para todos os usuários.
Não ficou claro se o usuário terá a opção de desativar a função, a fim de ocultar a informação de ter lido a mensagem.
Fonte: Folha Online - 05/11/2014 e Endividado
Plano de saúde não cumpre contrato e deixa consumidor sem atendimento
Reclamações sobre planos de saúde na ANS aumentam 31% em um ano.
Profissão Repórter mostra a história de pacientes que não têm atendimento.
O Profissão Repórter desta terça-feira (4) mostra planos de saúde que não cumprem o contrato, clientes que recorrem à Justiça para conseguir um tratamento, a revolta de quem paga um plano de saúde que não funciona e uma mãe que até hoje não recebeu explicação sobre a morte do filho.
Mariana Vitória é uma menina de oito anos que nasceu com síndrome de Down, problemas cardíacos e no esôfago. Ela passou o primeiro ano de vida no hospital. O convênio Greenline suspendeu o home care, atendimento que ela tinha em casa e está previsto no contrato.
Desde 2011, os pais têm uma limitar da Justiça que obriga o convênio a dar atendimento domiciliar. A família foi até o fórum levar os laudos de médicos da saúde pública que comprovam que Mariana Vitória necessita do home care. A Justiça, novamente, concedeu à criança o direito a home care e uma enfermeira passou a acompanhar Mariana durante o dia.
Enquanto acompanhava o caso de Mariana, a repórter Danielle França conheceu o bebê João Pedro e sua mãe, Alecsandra Campos. O menino morreu após fazer uma broncoscopia. A família não recebeu nenhuma informação sobre o que aconteceu com o bebê durante o exame. Segundo laudo do IML, João Pedro morreu de insuficiência respiratória provocada por complicações decorrentes da ruptura da membrana dos pulmões.
Em nota, a Greenline diz que após o procedimento o bebê teve um desconforto e foi levado a UTI e que as inúmeras patologias que a criança tinha aumentaram os riscos de complicações. O convênio garante que a mãe foi informada dos motivos que provocaram a morte do menino. A mãe nega que tenha recebido qualquer esclarecimento e revela que a Greenline continua cobrando pelo plano de saúde do filho morto.
A Viva Planos de Saúde LTDA é a líder em reclamações na Agência Nacional de Saúde Suplementar. A operadora é de Pernambuco, tem 108 mil segurados e recebe um número de reclamações 10 vezes maior do que as concorrentes. Ao saber que o Profissão Repórter estava acompanhando uma paciente do plano, que não conseguia marcar consulta, a assessoria de imprensa do convênio conseguiu o agendamento.
A agência da Viva que atende os conveniados para marcação de consultas e exames está sempre fechada. Pacientes com doenças graves ou crônicas ficam sem atendimento.
A ANS recebeu 102 mil reclamações de clientes de planos de saúde em 2013. Um aumento de 31% comparado com 2012. Em relação ao Viva Saúde, a agência nomeou um interventor para tentar resolver os problemas. A operadora tem até dois anos de prazo para voltar à normalidade. “Na pior das hipóteses, que não é a nossa expectativa, a operadora pode ser indicada para a liquidação ou cancelamento de registro. Com a sua saída coordenada do mercado e a recolocação dos consumidores em outras operadoras”, afirma Carla Soares, secretária geral da ANS.
Quem me ajuda?
Em caso de problema com o plano de saúde, o primeiro passo é procurar o atendimento ao consumidor do convênio. As empresas têm endereços online e telefones para reclamações e consulta em caso de dúvidas. Se não for atendido pelo SAC, a ouvidoria do plano de saúde é o próximo passo. É para eles que são encaminhadas as reclamações não resolvidas pelo atendimento ao consumidor.
Se o problema persistir, procure uma agência do Procon na sua região. Você também pode fazer uma reclamação para a ANS. A Agência Nacional de Saúde Suplementar é quem regulamenta os planos de saúde e tem informações sobre quais serviços são obrigatórios e os prazos de espera por consultas e exames. Também há uma área para reclamações e acompanhamento de processos.
As denúncias públicas em redes sociais ou sites de reclamação contra empresas também levam à solução dos problemas. Nos dois casos, a operadora do plano de saúde pode entrar em contato com o consumidor para tentar resolver a questão, já que o problema foi exposto na rede e pode prejudicar a imagem da empresa.
(Diferente do que foi exibido no programa de terça-feira (4), o nome da secretária geral da ANS não é Carla Coelho, mas Carla Soares. A informação foi corrigida no vídeo e no texto.)
Para assistir a reportagem clique aqui
Fonte: G1 - 04/11/2014 e Endividado
Procon-SP pede esclarecimentos à Anatel e ao Cade sobre possível venda da TIM
por IGOR GADELHA
Segundo o órgão, o objetivo é saber como ficará a prestação de serviço ao consumidor
O Procon-SP informou que enviará, ainda esta semana, ofício à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) pedindo esclarecimentos sobre uma possível venda da operadora Tim do Brasil. Segundo o órgão, o objetivo é saber como ficará a prestação de serviço ao consumidor.
Entre os questionamentos, o Procon-SP afirma que estão a liberdade de escolha de operadora pelos consumidores, a validade e manutenção dos pacotes já contratados, a abrangência de cobertura e o compartilhamento de sinal. Na avaliação do diretor executivo do órgão, Alexandre Modonezi, não pode haver nenhum tipo de ônus aos usuários.
"É importante destacar que os clientes são a parte mais afetada neste tipo de negócio. O Procon-SP ficará atento para garantir a prestação de serviços e também os direitos já adquiridos pelos consumidores", afirmou em nota enviada à imprensa. No mercado financeiro, a especulação é de que a companhia será fatiada entre Oi, Claro e Telefônica/Vivo.
Nesta quarta-feira, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou, porém, que as três companhias que estariam interessadas na compra garantiram a ele que ainda não existe nenhum acordo para a operação. De acordo com ele, o mercado "está interessado em ganhar dinheiro com comissões em uma operação dessa".
"Parte do mercado acredita que a rentabilidade das ações das empresas pode aumentar com uma companhia a menos no setor, mas acredito que isso seja ruim para o consumidor", disse ao chegar para a cerimônia do 17º aniversário da Anatel. "Um negócio desse porte precisa ter transparência, e o governo não está no ramo de corretagem de empresas de telecomunicações", acrescentou.
Fonte: Estadão - 05/11/2014 e Endividado