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quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
domingo, 5 de julho de 2015
Batida entre seis caminhões bloqueia a Marginal Tietê, em São Paulo, no sentido Castello Branco
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segunda-feira, 27 de abril de 2015
Em São Paulo, placas de ′aluga-se′ proliferam no comércio
por JOANA CUNHA
Quem passa pela Melo Alves, rua que tangencia o burburinho das compras no bairro paulistano dos Jardins, encontra dez imóveis comerciais com placas de aluguel em um único quarteirão.
A Oscar Freire, via que ancora o consumismo da região, tem mais uma dezena de vitrines cobertas.
Na paralela Lorena, encontram-se avisos de "alugo" em imóveis vizinhos. Algumas ainda conservam anúncios de "50% de desconto", da queima de estoque que costuma anteceder o fechamento.
Meia dúzia de portas fechadas pode ser vista na praça Vilaboim, outro endereço badalado por bares no bairro do Higienópolis.
As placas de "aluga-se" e "passo o ponto" proliferam em áreas tradicionais do varejo na capital, cenário que especialistas no setor já interpretam como resultado do esfriamento econômico.
É também o caso da Rebouças. Embora não exiba todas as placas, a avenida tem hoje 22 imóveis disponíveis para locação num trecho de menos de quatro quilômetros, segundo levantamento da Amaral d′Avila, empresa especializada em estudos de investimentos e avaliações imobiliárias.
"Os aluguéis comerciais em São Paulo subiram a um patamar alto na última década. Recentemente, as empresas locadoras vinham operando no limite do viável. Quando o faturamento baixou um pouco, não deu mais para pagar os custos", diz Celso Amaral, diretor da Amaral d′Avila.
CONCESSIONÁRIAS
O varejo de automóveis começou antes, segundo Marcos Hirai, sócio-diretor da BG&H Real Estate, especializado em expansões de redes de varejo. Desde o ano passado, o fechamento de concessionárias na avenida Sumaré já prenunciava uma tempestade que viria a alcançar outros segmentos do varejo. O aperto no crédito e a redução nas vendas já haviam começado a atingir as pequenas revendas há três anos.
Para Hirai, a correlação total entre queda no consumo e fechamento de lojas ainda não aconteceu.
"No segundo semestre, vamos perceber um pouco melhor. Acredito que, por enquanto, seja pelo fato de que, neste momento de crise, os lojistas prefiram não renovar os contratos. Não é tanto porque as vendas estavam ruins que fechou", diz Hirai, ao estimar uma tendência de baixa nos preços de aluguéis.
"Não significa que esses locais não sejam bons. É que o próprio sucesso dos últimos anos elevou os aluguéis. Agora, sufoca o varejista. Depois, os lojistas retornam porque muitos proprietários são famílias que usam o aluguel como fonte de renda e vão preferir baixar", afirma Hirai.
Ele estima que tal reacomodação de preços virá em cerca de dois anos.
FUNDO DO POÇO
"O fundo do poço vai chegar em julho. Tudo tem uma inércia, e os efeitos vêm a médio prazo. Alta de juros, aliada a aumento da inflação, com perda de renda, tudo isso ocasiona alterações fortes no mercado", afirma Amaral.
Para ele, a pressão nos preços de locação já causou achatamento de 10%, em média, em relação aos valores praticados há um ano.
"Em locais onde o fluxo e o comércio são muito intensos, como uma 25 de Março, esse impacto é muito menor. Mas o efeito da vacância é um reflexo geral", diz Amaral.
Simone Santos, diretora da Herzog, empresa do setor imobiliário, diz que já há exemplos de locadores oferecendo descontos de até 20% na assinatura dos contratos.
"No impulso de diversificar investimentos, nos últimos cinco anos, houve muito projeto mal planejado, lojas de vinho sem estacionamento, sorveterias em locais sem apelo com a atividade. Ao mesmo tempo, os proprietários pressionaram para subir os preços. Agora isso vai se ajustar", diz.
Fonte: Folha Online - 26/04/2015 e Endividado
A Oscar Freire, via que ancora o consumismo da região, tem mais uma dezena de vitrines cobertas.
Na paralela Lorena, encontram-se avisos de "alugo" em imóveis vizinhos. Algumas ainda conservam anúncios de "50% de desconto", da queima de estoque que costuma anteceder o fechamento.
Meia dúzia de portas fechadas pode ser vista na praça Vilaboim, outro endereço badalado por bares no bairro do Higienópolis.
As placas de "aluga-se" e "passo o ponto" proliferam em áreas tradicionais do varejo na capital, cenário que especialistas no setor já interpretam como resultado do esfriamento econômico.
É também o caso da Rebouças. Embora não exiba todas as placas, a avenida tem hoje 22 imóveis disponíveis para locação num trecho de menos de quatro quilômetros, segundo levantamento da Amaral d′Avila, empresa especializada em estudos de investimentos e avaliações imobiliárias.
"Os aluguéis comerciais em São Paulo subiram a um patamar alto na última década. Recentemente, as empresas locadoras vinham operando no limite do viável. Quando o faturamento baixou um pouco, não deu mais para pagar os custos", diz Celso Amaral, diretor da Amaral d′Avila.
CONCESSIONÁRIAS
O varejo de automóveis começou antes, segundo Marcos Hirai, sócio-diretor da BG&H Real Estate, especializado em expansões de redes de varejo. Desde o ano passado, o fechamento de concessionárias na avenida Sumaré já prenunciava uma tempestade que viria a alcançar outros segmentos do varejo. O aperto no crédito e a redução nas vendas já haviam começado a atingir as pequenas revendas há três anos.
Para Hirai, a correlação total entre queda no consumo e fechamento de lojas ainda não aconteceu.
"No segundo semestre, vamos perceber um pouco melhor. Acredito que, por enquanto, seja pelo fato de que, neste momento de crise, os lojistas prefiram não renovar os contratos. Não é tanto porque as vendas estavam ruins que fechou", diz Hirai, ao estimar uma tendência de baixa nos preços de aluguéis.
"Não significa que esses locais não sejam bons. É que o próprio sucesso dos últimos anos elevou os aluguéis. Agora, sufoca o varejista. Depois, os lojistas retornam porque muitos proprietários são famílias que usam o aluguel como fonte de renda e vão preferir baixar", afirma Hirai.
Ele estima que tal reacomodação de preços virá em cerca de dois anos.
FUNDO DO POÇO
"O fundo do poço vai chegar em julho. Tudo tem uma inércia, e os efeitos vêm a médio prazo. Alta de juros, aliada a aumento da inflação, com perda de renda, tudo isso ocasiona alterações fortes no mercado", afirma Amaral.
Para ele, a pressão nos preços de locação já causou achatamento de 10%, em média, em relação aos valores praticados há um ano.
"Em locais onde o fluxo e o comércio são muito intensos, como uma 25 de Março, esse impacto é muito menor. Mas o efeito da vacância é um reflexo geral", diz Amaral.
Simone Santos, diretora da Herzog, empresa do setor imobiliário, diz que já há exemplos de locadores oferecendo descontos de até 20% na assinatura dos contratos.
"No impulso de diversificar investimentos, nos últimos cinco anos, houve muito projeto mal planejado, lojas de vinho sem estacionamento, sorveterias em locais sem apelo com a atividade. Ao mesmo tempo, os proprietários pressionaram para subir os preços. Agora isso vai se ajustar", diz.
Fonte: Folha Online - 26/04/2015 e Endividado
domingo, 26 de abril de 2015
Feirão da Caixa atrai centenas de pessoas ao Pavilhão do Anhembi, em São Paulo
Em busca do sonho de morar na casa própria, muita gente foi atraída hoje (25) ao pavilhão de exposições do Parque Anhembi, na zona norte da cidade de São Paulo, onde desde ontem (24) ocorre o 11º Feirão da Caixa Econômica Federal, com mais de 80 mil imóveis novos e usados à venda.
O foco dos negócios é atender o público com renda familiar até R$ 5,4 mil por mês, compatível com o Programa Minha Casa, Minha Vida, e também os interessados em comprar o primeiro imóvel financiado com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), informou o superintendente regional da Caixa, José Pavanelli.
Segundo ele, para essas duas modalidades não houve repasse do aumento dos juros que afeta o mercado. A taxa foi mantida em 4,5% ao ano para valor máximo de empréstimo até R$ 190 mil. Metade das ofertas são de empreendimentos voltados para este perfil de público. Mas as construtoras e incorporadoras também têm imóveis para quem pode pagar mais.
Uma das vantagens desse gênero de feira, lembrou Pavanelli, é que em um mesmo local os clientes conseguem fechar todo o ciclo burocrático dos negócios, porque além dos pontos de venda, tem também o agente financeiro e o cartório.
Acompanhada da sogra, a jovem Carla Alves, de 24 anos, aguardava ansiosa pela sua vez de ser atendida em um dos estandes, já para saber a resposta da avaliação de crédito. “Eu estou comprando um apartamento em Guaianazes, com prestação maior do que pago pelo aluguel hoje, mas vai ser meu”.
Ela informou que o imóvel, localizado na zona leste da capital paulista, tem área de 45 metros quadrados e está sendo vendido por R$ 180 mil, com prestação mensal de R$ 700 – um pouco acima do valor que paga pelo aluguel, de R$ 500.
Em um dos estandes, o potencial comprador podia usar óculos com tecnologia que permite passeio virtual ao imóvel ofertado. Algumas pessoas ouvidas pela Agência Brasildemonstraram, no entanto, cautela, e disseram que estavam apenas obtendo informações para analisar, em casa, se valeria a pena entrar em financiamento de longo prazo.
Além disso, um fator bastante mencionado foi a localização. “Se a gente não conhece a região é um tiro no escuro”, apontou Marcio Adriano, de 35 anos. Ele revelou que preferia comprar uma casa, mas por estar muito caro, vai ter de se contentar com um apartamento.
Se, de fato, for fechar negócio, o candidato a mutuário também terá de trocar a região que queria, a zona sul, perto de Interlagos. Isto porque, conforme explicou, as ofertas que cabiam no seu bolso foram encontradas apenas em locais fora da capital, como Diadema e Osasco.
Maria do Socorro Soeiro, de 63 anos, contou ter encontrado o imóvel perfeito para ela e o filho de 28 anos. Ela aguardava a confirmação da liberação do crédito para adquirir um apartamento, com lazer completo, no valor de R$ 163 mil, em Itaim Paulista, financiamento pelo Minha Casa, Minha Vida, e prestação mensal de R$ 1,2 mil.
O feirão, que ocorre também no Recife e em Belém, termina amanhã (26), e até junho será levado a mais dez cidades. Os interessados podem obter informações em todas as agências da Caixa ou pelo Serviço de Atendimento ao Cliente (0800 726 0101). O atendimento está disponível 24 horas por dia, inclusive nos finas de semana.
terça-feira, 31 de março de 2015
sábado, 28 de março de 2015
PT pede apuração da PF sobre bomba lançada contra diretório, em São Paulo
O presidente do Diretório Municipal do PT em São Paulo, Paulo
Fiorilo, disse hoje (27) que, além da abertura de inquérito na Polícia
Civil, o diretório e a bancada do partido na Câmara dos Vereadores
pedirão à Polícia Federal que investigue a explosão de uma bomba
caseira, na madrugada de ontem (26), em uma das unidades do partido, no
bairro da Bela Vista, no centro da cidade.
Fiorilo atribuiu o episódio a “ uma demonstração de ódio e intolerância que se criou não só na cidade de São Paulo, no estado e no país, por várias pessoas e movimentos, e que foi amplificada pela mídia contra o PT”.
Em nota, a bancada petista na Assembleia Legislativa manifestou indignação com os atos de violência e intolerância contra o partido. “Esse crime brutal só não fez vítimas porque, no momento, o imóvel encontrava-se vazio”. Os deputados petistas qualificaram a ação de onda “fascista” contra a democracia.
O artefato foi lançado por volta das 3h no imóvel alugado para sediar o Diretório Zonal do PT, na Rua São Domingos. Ninguém ficou ferido. Ao ser detonado, o explosivo estilhaçou os vidros de uma janela frontal do prédio e provocou um pequeno afundamento de uma porta de ferro. O caso foi registrado no 78º Distrito Policial.
O barulho foi tão grande que acordou a vizinhança, disse Carmem da Silva Ferreira, presidente do diretório. A expectativa é que gravações de câmeras de segurança instaladas no prédio vizinho ajudem a esclarecer a autoria do ato. Foi o segundo ataque a unidades do PT em menos de 15 dias.
Agência Brasil
Fiorilo atribuiu o episódio a “ uma demonstração de ódio e intolerância que se criou não só na cidade de São Paulo, no estado e no país, por várias pessoas e movimentos, e que foi amplificada pela mídia contra o PT”.
Em nota, a bancada petista na Assembleia Legislativa manifestou indignação com os atos de violência e intolerância contra o partido. “Esse crime brutal só não fez vítimas porque, no momento, o imóvel encontrava-se vazio”. Os deputados petistas qualificaram a ação de onda “fascista” contra a democracia.
O artefato foi lançado por volta das 3h no imóvel alugado para sediar o Diretório Zonal do PT, na Rua São Domingos. Ninguém ficou ferido. Ao ser detonado, o explosivo estilhaçou os vidros de uma janela frontal do prédio e provocou um pequeno afundamento de uma porta de ferro. O caso foi registrado no 78º Distrito Policial.
O barulho foi tão grande que acordou a vizinhança, disse Carmem da Silva Ferreira, presidente do diretório. A expectativa é que gravações de câmeras de segurança instaladas no prédio vizinho ajudem a esclarecer a autoria do ato. Foi o segundo ataque a unidades do PT em menos de 15 dias.
Agência Brasil
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