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Braskem conquista mais espaço no mercado global
Primeiro polietileno de origem renovável a ser produzido em escala industrial no mundo, o Plástico Verde I'm green da Braskem completa, neste mês, cinco anos de mercado. Atualmente, a resina fabricada a partir de etanol de cana-de-açúcar é uma realidade presente no dia a dia de indústrias de diferentes segmentos e dos consumidores de países das Américas do Sul e do Norte, Europa, Ásia e Oceania.
As pesquisas de uma matéria-prima renovável, capaz de manter a qualidade da produção e atribuir vantagens ambientais, começaram em 2007. Três anos depois, a Braskem fez um aporte de 290 milhões de dólares para inaugurar sua fábrica de PR Verde em Triunfo, no Rio Grande do Sul. “Investimos em pesquisa e desenvolvimento de alternativas tecnológicas que conduzam a produtos feitos a partir de fontes renováveis e que promovam benefícios ambientais”, afirma Alexandre Elias, diretor de Químicos Renováveis da Braskem.
Nesse período, diversas conquistas fizeram com que o Polietileno Verde ganhasse força e espaço no mercado mundial. Hoje, mais de 80 marcas, de embalagens de alimentos a produtos de higiene pessoal, ferramentas de jardinagem e componentes de carros usam a resina.
Graças aos esforços em busca de produtos sustentáveis, a petroquímica foi eleita, no ano passado, uma das 50 empresas mais inovadoras do mundo pela revista americana Fast Company. Em 2015, foi escolhida como a quarta empresa mais inovadora do país segundo o Anuário Inovação Brasil, ranking do jornal Valor Econômico e pela consultoria Strategy.
Fonte: Correio do Povo, página 4 de 27 de setembro de 2015.
Brigada Militar: TCE suspende promoções
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) emitiu ontem medida cautelar suspendendo novas promoções para o quadro de oficiais da BM. O TCE alega existir a possibilidade de ilegalidade no processo. Uma equipe técnica do TCE começou a atuar na inspeção especial. Esta foi instaurada para analisar o processo de revisão das promoções.
O conselheiro Algir Lorenzon, relator do processo, disse estar sob questionamento a restauração do Quadro de Acesso. As promoções realizadas a partir desse entendimento e o retorno dos promovidos a seus postos anteriores também estão sendo verificadas.
Fonte: Correio do Povo, página 17 de 3 outubro de 2015.
Brum busca diálogo para evitar confronto
Presidente da Assembleia negociará com servidores durante novas votações
O presidente da Assembleia Legislativa, Edson Brum (PMDB), afirmou ontem que pretende seguir dialogando com os servidores públicos para que as próximas votações na Assembleia Legislativa sejam feitas em clima adequado e sem confrontos nas cercanias do Legislativo. “O diálogo com os líderes das entidades representativas do funcionalismo será mantido”, declarou ontem. Segundo ele, apesar da reclamação das entidades de que houve cercamento da Assembleia, do Palácio Piratini e até mesmo da Praça da Matriz, o parlamento nunca deixou de negociar com o funcionalismo. “Nunca afastamos o diálogo com os servidores. Depois da confusão toda (bloqueio das entradas do Legislativo no dia 15), quem chamou para a conversa fui eu”, defendeu-se, declarando a seguir que manterá esta postura sempre que for necessário.
“Acredito que não teremos mais momentos tão tensos, com conversa e negociação não haverá necessidade de acionar a Brigada Militar”, completou.
De acordo com Brum, já havia acordo em curso para liberar o acesso dos manifestantes na última terça-feira, durante a sessão que aprovou, entre outros projetos o aumento do ICMS, mas diz que a disputa interna no Cpers acabou interrompendo o diálogo. “Iríamos liberar o acesso total, inclusive do Teatro Dante Barone, para que acompanhassem a votação, mas com as liminares acabou se rompendo a negociação”, afirmou.
A respeito da pressão do funcionalismo sobre o governo, Brum entende que o PMDB não ficará marcado para as próximas eleições. “Não tem nada a ver com o PMDB”, concluiu.
Fonte: Correio do Povo, página 3 de 26 de setembro de 2015.
Bulgária: migrante morre baleado
Sófia – O presidente búlgaro, Rossen Plevneliev, lamentou ontem a morte de um migrante afegão atingido por um policial depois de cruzar a fronteira com a Turquia. “este incidente trágico me dá a oportunidade de pedir medidas europeias comuns rápidas”, disse Plevneliev.
O caso ocorreu na noite de quinta-feira. A vítima integrava um grupo de 54 migrantes localizados por uma patrulha em uma estrada próxima a Sredets (Sudeste), perto da fronteira búlgaro-turca. “Não obedeceram a ordem de parar”, disse uma autoridade. “Nenhum dos migrantes estava armado, mas resistiram. Foram detidos e se apresentaram como afegãos ilegais”, acrescentou. Este é o primeiro caso conhecido de tiro mortal das forças de segurança desde o início da afluência em massa de migrantes à Europa.
Fonte: Correio do Povo, página 7 de 17 de outubro de 2015.
Peixe Urbano se reinventa e faz do smartphone sua principal plataforma de venda. (ow.ly/TY5Kv) | |
Cai ritmo de criação de shoppings no país
Após a abertura de 38 shoppings em 2013, o setor diminuiu o ritmo, segundo a Associação Brasileira de Shoppings Centers. Em 2014 foram inauguradas 25 unidades. Para 2015, a previsão é de 18. Caso essa projeção se concretize, serão 538 empreendimentos no país até o fim do ano.
Fonte: Correio do Povo, página 6 de 26 de outubro de 2015.
Caixa eleva juros para a casa própria
Brasília – A Caixa Econômica Federal vai aumentar os juros para financiar a casa própria com recursos da poupança. É a terceira vez no ano que o banco eleva as taxas. A medida é válida apenas para novos contratos. A alta passa a valer a partir de 1º de outubro.
A taxa efetiva total para não clientes da Caixa passa de 9,45% ao ano para 9,90% ao ano, para compra de imóveis pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH). As novas taxas para correntistas da Caixa e servidores públicos sobem de 8,80% a 9,30% a 9,80% ao ano.
Fonte: Correio do Povo, página 6 de 22 de setembro de 2015.
Caixa no topo da lista de queixas
Brasília – A Caixa Econômica Federal se manteve no topo da lista das instituições com maior volume de reclamações em agosto. O ranking, divulgado ontem pelo Banco Central (BC), mostra que os pontos recebidos no mês, mesmo caindo de 12,85 para 10,94, deixaram a instituição na liderança. O resultado deve-se a 842 reclamações de um total de 76,952 milhões de clientes. O Bradesco manteve a segunda colocação, com 833, o Itaú, que ocupava a quinta posição, subiu para o terceiro lugar. Na quarta colocação, posiciona-se o Santander, com 221 queixas, seguido pelo HSBC, com 76.
Fonte: Correio do Povo, página 10 de 16 de setembro de 2015.
Cai financiamento de veículos
Os financiamentos de veículos caíram 15,6% em agosto, ante mesmo período de 2014: foram vendidas 433.787 unidades no mês, 190.092 novas e 243.695 usadas. No acumulado até agosto, as vendas foram de 3.612.747 unidades, recuo de 11,6%sobre o ano passado. Os dados consideram automóveis de passeio, comerciais leves e pesados e motos.
Fonte: Correio do Povo, página 6 de 21 de setembro de 2015.
Cai grau de investimento de 11 bancos
São Paulo – Depois de cortar as notas de crédito do Brasil e de 31 empresas brasileiras, a Standard & Poor's (S&P) rebaixou na noite de ontem as notas de 13 bancos brasileiros entre eles os maiores do país. Destes, 11 perderam o grau de investimento: Safra, Bradesco, Citibank, Itaú Unibanco Holding, Itaú Unibanco S.A., Santander (Brasil), Banco do Nordeste do Brasil, Banco do Brasil, Banco do Desenvolvimento de Minas Gerais, Caixa Econômica Federal e Banco Econômico Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Outros dois bancos tiveram seus ratings (notas) mantidos, mas a perspectiva foi alterada para negativa: Banco Votorantim e Banco ABC Brasil. Para a S&P, as instituições financeiras raramente são avaliadas acima da nota de crédito soberano porque, durante o estresse soberano, poderes regulatórios podem “restringir a flexibilidade financeira do sistema bancário”, e “porque os bancos costumam ser afetados pelos mesmos fatores econômicos que causam o estresse soberano”.
Para a S&P, o perfil de crédito do Brasil enfraqueceu desde 28 de julho, quando a agência perspectiva da nota do país para negativa. “Nesse momento, observamos riscos maiores para as mudanças nas políticas de ajuste ainda em andamento, especialmente da dinâmica política no Congresso associada aos efeitos das investigações de corrupção na Petrobras”, afirmou a agência em comunicado. Para a agência, a esperada retração da economia em 2015 vai afetar os bancos e levar a um período de ajuste nos próximos 12 a 18 meses, “prejudicando a melhora recente na qualidade de seus ativos e rentabilidade”.
“Nos últimos dois anos, grandes bancos focaram em ativos mais seguros e menos cíclicos que, em nossa visão, vão possibilitá-los aguentar a fraqueza da economia”, acrescentou a S&P. Por outro lado, concluiu que bancos de pequeno e médio porte, que se concentram em emprestar pequenos e médios negócios e têm alta exposição a setores cíclicos “vão sofrer perdas de crédito significativas”.
Fonte: Correio do Povo, página 10 de 11 de setembro de 2015.
Cálculos com números negativos
Foi o matemático italiano Geronimo Cardano (1501-1575) que demonstrou, em 1545, que as dívidas e cálculos similares podiam ser tratados com números negativos. Até aquele momento, os matemáticos acreditavam que os números só podiam ser maiores que zero.
Na antiguidade, não se contava mais que alguns milhares. Os números mais elevados eram mencionados apenas como centenas de milhares ou “mais que estrelas”. A palavra milhão (grande milhar) surgiu na Alta Idade Média. O bilhão e o trilhão só surgiram na Idade Moderna.