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terça-feira, 18 de agosto de 2015
Inadimplência salta 16,8% no acumulado do ano até julho, diz Serasa
sábado, 11 de julho de 2015
Comércio tem menor crescimento para o primeiro semestre desde 2002, diz Serasa
Crise ′é resultado da conjuntura econômica que começou a se deteriorar no ano passado′ enfatizou o economista Luiz Rabi Rio - O comércio teve o menor crescimento no primeiro semestre do ano desde 2002, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira pela Serasa Experian. O movimento do varejo registrou expansão de 2,6% de janeiro a junho de 2015, em comparação com o mesmo período do ano passado. “É resultado da conjuntura econômica que começou a se deteriorar no ano passado, com o aumento da inflação, da taxa de juros e, agora, mais recentemente, aumento dodesemprego”, enfatizou o economista da consultoria Luiz Rabi.
O setor de veículos teve o pior resultado no acumulado do primeiro semestre, com retração de 12,5%. Em seguida, vem o ramo de material de construção, que teve queda de 7,1% no movimento. De acordo com Rabi, o consumidor está “menos propenso a comprar veículos e materiais de construção, que são gastos de médio prazo, normalmente financiados”.
Impactados pela inflação dos alimentos, os supermercados também tiveram desempenho fraco de janeiro a junho (2% de crescimento). “Tivemos uma inflação de alimentos muito forte nesse início de ano. O que acaba atingindo o desempenho do setor”, enfatizou o economista.
Os melhores resultados foram os dos setores de vestuário, com expansão de 5,8%, e móveis e eletroeletrônicos, com 5,2%. “No setor de vestuário, o desempenho positivo é um pouco o deslocamento de consumo. As pessoas, em vez de gastar com material de construção ou prestação de carros, estão deslocando o consumo para outros segmentos”, explicou Rabi.
Para os próximos meses, o economista disse acreditar que o desempenho do varejo ainda está sujeito a uma ligeira piora. “Acho que não chega a ficar negativo, como foi em 2002. Naquela época, estávamos no auge da crise do apagão”, lembrou, referindo-se, à queda de 6,9% que o comércio registrou no primeiro semestre.
Porém, com inflação alta e desemprego aumentando, Rabi avalia que o resultado do segundo semestre será um pouco menor do que o verificado nos últimos seis meses. “O aumento do dólar e da energia, combinado com o choque dos alimentos, ainda continuam produzindo efeitos na inflação que vão demorar para se dissipar”, ressaltou o economista da Serasa.
Fonte: Agência Brasil - 07/07/2015 e Endividado
O setor de veículos teve o pior resultado no acumulado do primeiro semestre, com retração de 12,5%. Em seguida, vem o ramo de material de construção, que teve queda de 7,1% no movimento. De acordo com Rabi, o consumidor está “menos propenso a comprar veículos e materiais de construção, que são gastos de médio prazo, normalmente financiados”.
Impactados pela inflação dos alimentos, os supermercados também tiveram desempenho fraco de janeiro a junho (2% de crescimento). “Tivemos uma inflação de alimentos muito forte nesse início de ano. O que acaba atingindo o desempenho do setor”, enfatizou o economista.
Os melhores resultados foram os dos setores de vestuário, com expansão de 5,8%, e móveis e eletroeletrônicos, com 5,2%. “No setor de vestuário, o desempenho positivo é um pouco o deslocamento de consumo. As pessoas, em vez de gastar com material de construção ou prestação de carros, estão deslocando o consumo para outros segmentos”, explicou Rabi.
Para os próximos meses, o economista disse acreditar que o desempenho do varejo ainda está sujeito a uma ligeira piora. “Acho que não chega a ficar negativo, como foi em 2002. Naquela época, estávamos no auge da crise do apagão”, lembrou, referindo-se, à queda de 6,9% que o comércio registrou no primeiro semestre.
Porém, com inflação alta e desemprego aumentando, Rabi avalia que o resultado do segundo semestre será um pouco menor do que o verificado nos últimos seis meses. “O aumento do dólar e da energia, combinado com o choque dos alimentos, ainda continuam produzindo efeitos na inflação que vão demorar para se dissipar”, ressaltou o economista da Serasa.
Fonte: Agência Brasil - 07/07/2015 e Endividado
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Procura por crédito aumenta puxada pelas micro e pequenas empresas, diz Serasa
Em março, as empresas aumentaram em 6,7% a procura por crédito, segundo o Indicador Serasa Experian de Demanda das Empresas por Crédito. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve alta de 18,1%. No primeiro trimestre, o crescimento foi 9,7%.
Esse avanço na média foi puxado pelas micro e pequenas empresas com variação de 7,4% sobre fevereiro deste ano. Nos dois perfis de empresa analisados ocorreram recuos. As de médio porte reduziram a busca em 4,8% e as grandes empresas diminuíram em 6,1%.
Na análise por setor, a demanda foi liderada pela área de serviços, com alta de 8,5%, seguida do comércio (5,7%) e indústria (3,7%). O Centro-Oeste foi a região com maior crescimento (12,4%), seguida do Sul, com alta de 8,6%, e do Nordeste (6,4%). Já no Norte e no Sudeste, ocorreram expansões com taxas idênticas (4,8%).
Nos três primeiros meses do ano, o Sul lidera a procura por crédito com ampliação de 12%, seguido do Centro-Oeste (10,4%), Norte (9,4%), Nordeste (8,6%) e Sudeste (7,6%).
Para os economistas da Serasa Experian, o resultado foi influenciado pela diferença de dias úteis pelo fato de o carnaval ter sido em fevereiro. Em março, foram 22 dias úteis número acima do registrado em fevereiro – 18 dias úteis – e superior ao mesmo período do ano passado – 19 dias úteis. De acordo com os economistas, se for feito o ajuste dos dias úteis, há uma queda de 12,7% sobre fevereiro de 2015 e aumento de 2% na comparação com março de 2014.
Eles destacaram que, com o mercado mais rigoroso para conceder crédito, pode-se deduzir que os empresários desse segmento estariam recorrendo a “outras fontes alternativas de financiamento, como o crédito mercantil”.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Comércio em 2014 tem desempenho mais fraco em 11 anos, diz Serasa
O movimento dos consumidores nas lojas em 2014 subiu 3,7% em relação ao ano anterior, registrando seu pior desempenho em 11 anos e impactado pela fraqueza no setor de materiais de construção, divulgou a empresa de informações de crédito Serasa Experian nesta quarta-feira (7).
Segundo a Serasa, a fraca atividade no comércio foi fruto de uma combinação entre escalada dos juros, alta da inflação e menor grau de confiança dos consumidores, que ainda estão em situação de elevado endividamento.
O avanço do Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, que leva em conta o volume de consultas mensais feitas por cerca de 6.000 estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa, ficou bem abaixo da expansão de 5,2% em 2013, no resultado mais fraco desde 2003, quando havia crescido 3,1%.
O resultado foi impactado pelo setor de materiais de construção, com declínio de 6,5% no ano, apontou a Serasa.
Na ponta de destaques positivos, o segmento de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas teve alta de 3,9% no movimento em 2014, seguido pelo desempenho do setor de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, com avanço de 3,4%.
A atividade no setor de combustíveis e lubrificantes, por sua vez, registrou aumento de 1,2% de janeiro a dezembro do ano passado. No mesmo período, o crescimento foi de 0,9% no segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática e de 0,4% para veículos, motos e peças.
Fonte: Folha Online - 07/01/2015 e Endividado
Segundo a Serasa, a fraca atividade no comércio foi fruto de uma combinação entre escalada dos juros, alta da inflação e menor grau de confiança dos consumidores, que ainda estão em situação de elevado endividamento.
O avanço do Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, que leva em conta o volume de consultas mensais feitas por cerca de 6.000 estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa, ficou bem abaixo da expansão de 5,2% em 2013, no resultado mais fraco desde 2003, quando havia crescido 3,1%.
O resultado foi impactado pelo setor de materiais de construção, com declínio de 6,5% no ano, apontou a Serasa.
Na ponta de destaques positivos, o segmento de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas teve alta de 3,9% no movimento em 2014, seguido pelo desempenho do setor de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, com avanço de 3,4%.
A atividade no setor de combustíveis e lubrificantes, por sua vez, registrou aumento de 1,2% de janeiro a dezembro do ano passado. No mesmo período, o crescimento foi de 0,9% no segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática e de 0,4% para veículos, motos e peças.
Fonte: Folha Online - 07/01/2015 e Endividado
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Inadimplência cresce 14,2% em outubro, diz Serasa
A inadimplência do consumidor registrou aumento de 14,2% em outubro deste ano, contra o mesmo mês de 2013, segundo informou a Serasa Experian. No ano, de janeiro a outubro, o indicador tem alta de 5,1%. Frente a setembro de 2014, o índice recuou 1%.
O aumento expressivo de um ano para o outro reflete a "conjuntura econômica mais adversa deste ano", na avaliação dos economistas da Serasa, "marcada por juros mais altos e inflação elevada, em relação ao mesmo período do ano passado, com seus desdobramentos sobre os níveis de inadimplemento dos consumidores".
As dívidas não bancárias, que compreendem os cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços puxou a queda mensal, com recuo de 3,7%. Já a inadimplência com os bancos, os títulos protestados e os cheques sem fundos tiveram alta de 0,5%, 10,4% e 4,3%.
O valor médio da inadimplência com os bancos registrou queda de 4,7% nos primeiros dez meses de 2014 na comparação com o mesmo período do ano anterior. Já as dívidas não bancárias, os cheques sem fundos e os títulos protestados tiveram alta de 15,7%, 5,9% e 3,1%, respectivamente.
Fonte: G1 notícias - 12/11/2014 e Endividado
O aumento expressivo de um ano para o outro reflete a "conjuntura econômica mais adversa deste ano", na avaliação dos economistas da Serasa, "marcada por juros mais altos e inflação elevada, em relação ao mesmo período do ano passado, com seus desdobramentos sobre os níveis de inadimplemento dos consumidores".
As dívidas não bancárias, que compreendem os cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços puxou a queda mensal, com recuo de 3,7%. Já a inadimplência com os bancos, os títulos protestados e os cheques sem fundos tiveram alta de 0,5%, 10,4% e 4,3%.
O valor médio da inadimplência com os bancos registrou queda de 4,7% nos primeiros dez meses de 2014 na comparação com o mesmo período do ano anterior. Já as dívidas não bancárias, os cheques sem fundos e os títulos protestados tiveram alta de 15,7%, 5,9% e 3,1%, respectivamente.
Fonte: G1 notícias - 12/11/2014 e Endividado
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