Mostrando postagens com marcador WhatsApp passa a mostrar se mensagem foi lida. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador WhatsApp passa a mostrar se mensagem foi lida. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Ligado ao PT, ex-gerente da Petrobras aceita devolver R$ 250 milhões

Ligado ao PT, ex-gerente da Petrobras aceita devolver R$ 250 milhões

Segundo jornal, braço-direito de Renato Duque e apontado como um dos operadores do partido no petrolão, Pedro Barusco fechou acordo de delação

VEJA.ABRIL.COM.BR

 

 

O corpo não mente

Mais eficiente que a memória do computador, seu corpo registra tudo que aconteceu com você desde a infância até agora. O psicólogo e teólogo francês Jean-Yves Leloup relaciona símbolos arcaicos com...

UNIVERSONATURAL.WORDPRESS.COM

 

WhatsApp passa a mostrar se mensagem foi lida

Reprodução

Função que acusa se mensagem foi lida no WhatsApp

Função que acusa se mensagem foi lida no WhatsApp; à dir., janela que mostra horário da visualização

DE SÃO PAULO
05/11/2014 18h56
Ouvir o texto Mais opções Publicidade O WhatsApp começou a disponibilizar para alguns usuários a função de "mensagem lida", semelhante à que tem o Messenger, do Facebook –empresa que adquiriu o WhatsApp neste ano.
A capacidade torna azul a cor dos sinais de "tique" (que anteriormente só acusavam o envio e o recebimento) posicionados logo depois de textos, fotos ou dos vídeos submetidos, e foi explicada por meio de uma das suas páginas de ajuda.

Reprodução

Página de ajuda do WhatsApp indica possível nova função que acusa se mensagem já foi lida

Página de ajuda do WhatsApp indica possível nova função que acusa se mensagem já foi lida

A novidade também serve para grupos: quando todos os integrantes de uma sala virtual visualizam o conteúdo de uma mensagem, o aplicativo também mostra o duplo tique azul para quem o enviou. Antes, só havia um sinal de "tique", que confirmava o envio.
Também é possível ver o horário da leitura –basta pressionar a mensagem e, depois, clicar no ícone "i", de informação. Com o mesmo método, é possível verificar quais membros de um grupo fizeram a leitura de determinado conteúdo.
Em rápido teste, a Folha pôde, por meio do aplicativo atualizado para Android, usar a ferramenta.
Consultada, a assessoria de imprensa do WhatsApp não respondeu até o momento uma questão sobre a disponibilização para todos os usuários.
Não ficou claro se o usuário terá a opção de desativar a função, a fim de ocultar a informação de ter lido a mensagem.
Fonte: Folha Online - 05/11/2014 e Endividado

 

 

Plano de saúde não cumpre contrato e deixa consumidor sem atendimento

Reclamações sobre planos de saúde na ANS aumentam 31% em um ano.
Profissão Repórter mostra a história de pacientes que não têm atendimento.

O Profissão Repórter desta terça-feira (4) mostra planos de saúde que não cumprem o contrato, clientes que recorrem à Justiça para conseguir um tratamento, a revolta de quem paga um plano de saúde que não funciona e uma mãe que até hoje não recebeu explicação sobre a morte do filho.
Mariana Vitória é uma menina de oito anos que nasceu com síndrome de Down, problemas cardíacos e no esôfago. Ela passou o primeiro ano de vida no hospital. O convênio Greenline suspendeu o home care, atendimento que ela tinha em casa e está previsto no contrato.
Desde 2011, os pais têm uma limitar da Justiça que obriga o convênio a dar atendimento domiciliar. A família foi até o fórum levar os laudos de médicos da saúde pública que comprovam que Mariana Vitória necessita do home care. A Justiça, novamente, concedeu à criança o direito a home care e uma enfermeira passou a acompanhar Mariana durante o dia.
Enquanto acompanhava o caso de Mariana, a repórter Danielle França conheceu o bebê João Pedro e sua mãe, Alecsandra Campos. O menino morreu após fazer uma broncoscopia. A família não recebeu nenhuma informação sobre o que aconteceu com o bebê durante o exame. Segundo laudo do IML, João Pedro morreu de insuficiência respiratória provocada por complicações decorrentes da ruptura da membrana dos pulmões.
Em nota, a Greenline diz que após o procedimento o bebê teve um desconforto e foi levado a UTI e que as inúmeras patologias que a criança tinha aumentaram os riscos de complicações. O convênio garante que a mãe foi informada dos motivos que provocaram a morte do menino. A mãe nega que tenha recebido qualquer esclarecimento e revela que a Greenline continua cobrando pelo plano de saúde do filho morto.
A Viva Planos de Saúde LTDA é a líder em reclamações na Agência Nacional de Saúde Suplementar. A operadora é de Pernambuco, tem 108 mil segurados e recebe um número de reclamações 10 vezes maior do que as concorrentes. Ao saber que o Profissão Repórter estava acompanhando uma paciente do plano, que não conseguia marcar consulta, a assessoria de imprensa do convênio conseguiu o agendamento.
A agência da Viva que atende os conveniados para marcação de consultas e exames está sempre fechada. Pacientes com doenças graves ou crônicas ficam sem atendimento.
A ANS recebeu 102 mil reclamações de clientes de planos de saúde em 2013. Um aumento de 31% comparado com 2012. Em relação ao Viva Saúde, a agência nomeou um interventor para tentar resolver os problemas. A operadora tem até dois anos de prazo para voltar à normalidade. “Na pior das hipóteses, que não é a nossa expectativa, a operadora pode ser indicada para a liquidação ou cancelamento de registro. Com a sua saída coordenada do mercado e a recolocação dos consumidores em outras operadoras”, afirma Carla Soares, secretária geral da ANS.
Quem me ajuda?
Em caso de problema com o plano de saúde, o primeiro passo é procurar o atendimento ao consumidor do convênio. As empresas têm endereços online e telefones para reclamações e consulta em caso de dúvidas. Se não for atendido pelo SAC, a ouvidoria do plano de saúde é o próximo passo. É para eles que são encaminhadas as reclamações não resolvidas pelo atendimento ao consumidor.
Se o problema persistir, procure uma agência do Procon na sua região. Você também pode fazer uma reclamação para a ANS. A Agência Nacional de Saúde Suplementar é quem regulamenta os planos de saúde e tem informações sobre quais serviços são obrigatórios e os prazos de espera por consultas e exames. Também há uma área para reclamações e acompanhamento de processos.
As denúncias públicas em redes sociais ou sites de reclamação contra empresas também levam à solução dos problemas. Nos dois casos, a operadora do plano de saúde pode entrar em contato com o consumidor para tentar resolver a questão, já que o problema foi exposto na rede e pode prejudicar a imagem da empresa.
(Diferente do que foi exibido no programa de terça-feira (4), o nome da secretária geral da ANS não é Carla Coelho, mas Carla Soares. A informação foi corrigida no vídeo e no texto.)
Para assistir a reportagem clique aqui
Fonte: G1 - 04/11/2014 e Endividado

 

Procon-SP pede esclarecimentos à Anatel e ao Cade sobre possível venda da TIM

por IGOR GADELHA

Segundo o órgão, o objetivo é saber como ficará a prestação de serviço ao consumidor
O Procon-SP informou que enviará, ainda esta semana, ofício à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) pedindo esclarecimentos sobre uma possível venda da operadora Tim do Brasil. Segundo o órgão, o objetivo é saber como ficará a prestação de serviço ao consumidor.
Entre os questionamentos, o Procon-SP afirma que estão a liberdade de escolha de operadora pelos consumidores, a validade e manutenção dos pacotes já contratados, a abrangência de cobertura e o compartilhamento de sinal. Na avaliação do diretor executivo do órgão, Alexandre Modonezi, não pode haver nenhum tipo de ônus aos usuários.
"É importante destacar que os clientes são a parte mais afetada neste tipo de negócio. O Procon-SP ficará atento para garantir a prestação de serviços e também os direitos já adquiridos pelos consumidores", afirmou em nota enviada à imprensa. No mercado financeiro, a especulação é de que a companhia será fatiada entre Oi, Claro e Telefônica/Vivo.
Nesta quarta-feira, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou, porém, que as três companhias que estariam interessadas na compra garantiram a ele que ainda não existe nenhum acordo para a operação. De acordo com ele, o mercado "está interessado em ganhar dinheiro com comissões em uma operação dessa".
"Parte do mercado acredita que a rentabilidade das ações das empresas pode aumentar com uma companhia a menos no setor, mas acredito que isso seja ruim para o consumidor", disse ao chegar para a cerimônia do 17º aniversário da Anatel. "Um negócio desse porte precisa ter transparência, e o governo não está no ramo de corretagem de empresas de telecomunicações", acrescentou.
Fonte: Estadão - 05/11/2014 e Endividado