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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Você fica muito triste antes da menstruação? Isso pode ser uma doença





Ministro é xingado em protesto em SP

O ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) foi seguido e xingado por um grupo que protestava ontem no centro da capital paulista contra o PT e a corrupção. Cardozo, que mora na região, caminhava com um amigo até uma livraria, quando foi seguido até a porta da loja, sob palavrões e gritos de “pega ladrão”. “Acho que, às vezes, algumas pessoas passam do ponto. Antes assim, com liberdade das pessoas poderem se expressar, mesmo que às vezes abusando, do que com ausência de direitos e a ditadura”.


Fonte: Correio do Povo, página 4 de 31 de agosto de 2015.


Ministro critica pedido para investigar Dilma

Ação de Gilmar Mendes sobre contas de campanha será contestada no TSE

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Previdência, Edinho Silva, criticou no final de semana a decisão do ministro Gilmar Mendes, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que pediu investigação da campanha da presidente Dilma Rousseff. De acordo com o ministro, a decisão tomada por Mendes em relação à prestação de contas da campanha de Dilma será questionada no TSE.
Por meio de nota, Silva atacou diretamente o PSDB, partido que entrou com ações que contestam a legitimidade do mandato da petista. “Mais uma vez, líderes oposicionistas procuram, a partir de processo judicial criar, de forma oportunista, um factoide político completamente descabido. Aliás, o PSDB chegou a solicitar até mesmo uma auditoria das urnas eletrônicas, que são sabidamente seguras”, disse.
Desde o final do segundo turno, outros três processos estão em curso na Justiça Eleitoral, com o claro objetivo por parte do PSDB de questionar uma vitória eleitoral conquistada legitimamente na eleição presidencial de 2014”, disse.
Em despacho encaminhado na sexta-feira à Procuradoria-Geral da República e à Polícia Federal, Gilmar Mendes indicou “potencial relevância criminal” na campanha petista. O ministro pediu ainda que a Corregedoria-Geral da Justiça eleitoral apure se houve descumprimento das leis eleitorais.
Edinho reiterou que todos os recursos financeiros utilizados na campanha do presidente foram arrecadados de forma legal e informados ao TSE.

Fonte: Correio do Povo, página 4 de 24 de agosto de 2015.


Mobilidade urbana promove efeito estufa


Quase 84 mil toneladas de gases do efeito estufa provocadas pela mobilidade urbana são emitidas por ano na região central da Capital. O estudo, revelado pelo Instituto Latino Americano de Desenvolvimento Econômico Sustentável (Ilades) à Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam), foi realizado entre as avenidas Salgado Filho e Borges de Medeiros no ano de 2013. O resultado apontou que mais de 70% das emissões de gases são por veículos individuais, seguidas pelas 251 linhas de ônibus.


Fonte: Correio do Povo, página 19 de 30 de outubro de 2015.


Mobilização do Cpers na Assembleia Legislativa

Em muitas escolas não houve aula ontem. Mas o sindicato trabalhou contra a redução das RPVs


Muitas escolas privadas do RS estenderam o feriado até ontem, adiantando as celebrações do Dia do Professor. Na rede pública, algumas escolas mantiveram a agenda que previa essa antecipação comemorativa, mas outras, devido à greve, refizeram seus calendários letivos e ministraram aulas.
Para o Cpers, ontem foi dia de mobilização, com atividade de pressão na Assembleia Legislativa (AL). Pela manhã, professores estaduais visitaram os gabinetes dos deputados estaduais para pedir voto contrário ao projeto de lei (PL 336/2015) que prevê a redução das Requisições de Pequeno Valor (RPVs), de 40 salários mínimos (R$ 31,5 mil) para sete mínimos (R$ 5,5 mil).
Para a presidente do Sindicato, Helenir Schürer, o projeto “é um grande calote” que o governo do Estado quer dar nos trabalhadores. “Pedimos ao deputados que votassem contra este verdadeiro absurdo”, acrescentou a dirigente. Conforme deliberação do Conselho Geral do Cpers/Sindicato foi sugerido que as escolas estaduais paralisassem ontem as atividades, para acompanhar a votação na Assembleia. Porém, especialmente grandes escolas, como Julinho, Instituto de Educação e Protásio Alves, tiveram normalmente.


Fonte: Correio do Povo, página 7 de 14 de outubro de 2015.