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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Veja 10 lições de quem começou do zero e se tornou milionário

"Pobres e simples, ou no máximo de classe média" são os perfis de começo de carreira dos empresários retratados no livro "Todo Mundo Disse que Não Ia Dar Certo" (Jardim dos Livros), do jornalista Ricardo Viveiros. Ele reuniu histórias de pequenos negócios que, vencendo o ceticismo, viraram grandes empresas como Casa do Pão de Queijo, Habib′s, CVC, Avianca, China in Box e Buscapé.
"Todos tiveram uma boa ideia, que outros disseram que não ia dar certo. Mas eles venderam carros, pediram dinheiro emprestado com o sogro, entraram no fundo de garantia e montaram negócios que se tornaram empresas milionárias", diz Viveiros.
Reunindo as histórias do livro, o jornalista diz que se convenceu de que "vale a pena acreditar em você e no Brasil".
A pedido da reportagem, citou dez fatores em comum entre os empreendedores de sucesso.
CORAGEM
Todo empreendedor é uma pessoa de coragem. No Brasil é tanta crise e encrenca que o cara tem medo. Cada personagem tinha uma ideia nova, surpreendente e que parecia impossível. Para realizá-la, eles precisaram transformar fracassos à sua volta não em medo, mas na motivação para algo novo.
FUGIR DOS BANCOS
Eles não pegaram dinheiro em bancos. Os que pegaram, quebraram a cara e tiveram que dar a volta por cima. Bancos brasileiros são muito eficientes, mas são os mais lucrativos do planeta Terra. O custo do dinheiro no país é alto e sempre foi. Todos procuraram outras formas de se financiar.
TESTAR
Aprenderam fazendo. Teve empreendedor que quebrou com a economia em alta por burrice e depois deu a volta por cima. Outros mudaram radicalmente o negócio para lucrar mais, como o Leandro Scabin, da Diletto, que montou primeiro um pet shop nos Jardins, em São Paulo. Era tanta ação da Polícia Federal para checar o estoque, que tinha aves raras, que os clientes diminuíram. Ele decidiu mudar e vender picolé, o que deu muito mais certo.
INTUIÇÃO
Eles escutam tudo, mas fazem só o que a intuição recomenda. Para transformar a Casa do Pão de Queijo em uma rede, o executivo Alberto Carneiro Neto teve que vencer a opinião de parte da família, que resistia a uma mesma identidade para as lojas. Elas usavam a mesma receita de pão de queijo, mas tinham operações independentes.
PRÓXIMO ALVO
Nunca acreditaram que chegaram ao topo e alcançaram o sucesso. Eles têm uma insatisfação permanente e insaciável. José Efromovich, dono da Avianca, tinha uma escola com mil alunos quando resolveu abrir uma empresa de engenharia. De lá, partiu para o setor de táxi aéreo.
PÉ NO CHÃO
Nenhum se encantou com elogios e todos deram valor às críticas.
NÃO DEIXAR PARA DEPOIS
Não deixam um problema sem solução por mais de um dia. Mesmo se for para resolver mal, é melhor resolver.
SEPARAR AS COISAS
Não misturam a vida pessoal com o negócio, mas gostam dele como se fosse uma família.
GENTE
Atraíram colaboradores preparados, eficientes e éticos. Às vezes, a opinião de um empregado maduro, mais velho, que diz "olha, não faça isso" é fundamental para o sucesso de um negócio. Alberto Saraiva, dono do Habib′s, empregou um cozinheiro de 70 anos que seria a base de seu negócio
FUTURO
Souberam preparar e escolher sucessores.
Fonte: Folha Online - 05/12/2014 e Endividado

 

Bradesco alcança o valor da Petrobrás

por BIANCA PINTO LIMA , MALENA OLIVEIRA

Banco empata com a petroleira em valor de mercado e passa a dividir a 3ª posição no ranking de empresas mais valiosas do Brasil
O ranking das empresas mais valiosas do Brasil ganhou novos contornos na última sexta-feira. O Bradesco, segundo maior banco privado do País, alcançou a Petrobrás em valor de mercado. Segundo levantamento da empresa de informação financeira Economatica para o ′Estado′, a petroleira encerrou o último pregão na terceira posição da lista, atrás de Ambev e Itaú Unibanco, e empatada com o Bradesco - ambas valendo R$ 153,9 bilhões.
As ações da estatal ensaiaram uma recuperação neste ano, impulsionadas pelas especulações sobre a corrida presidencial, mas devolveram todos os ganhos em um período de apenas três meses. Após o pico de alta no início de setembro - puxado pela euforia do mercado com o avanço da então candidata Marina Silva -, a empresa iniciou um movimento de forte desvalorização, perdendo metade do seu valor de mercado.
Escândalo. Para os analistas, essa queda livre se deve às inúmeras incertezas que cercam o futuro financeiro da estatal. No centro de um escândalo de corrupção, a empresa ainda não divulgou o balanço do terceiro trimestre auditado e corre o risco de perder o grau de investimento - o que dificultaria o acesso ao capital estrangeiro em um momento de forte investimento e alavancagem já elevada. Além disso, a companhia sofre com a queda de quase 40% no preço internacional do petróleo, o que lança dúvidas sobre a viabilidade do pré-sal.
"A Petrobrás tem um programa de investimento audacioso em uma área com riscos operacionais muito grandes", destaca o economista-chefe da Gradual Investimentos, André Perfeito. O atual plano de negócios da estatal prevê desembolsos de US$ 221 bilhões entre 2014 e 2018. O objetivo é se tornar uma das maiores companhias de energia do mundo.
No outro extremo, em um setor que vive uma prolongada fase de bonança no País - com os juros elevados e a expansão do crédito - está o Bradesco. O lucro líquido da instituição financeira cresceu 26,5% no terceiro trimestre na comparação com o mesmo período de 2013, somando R$ 3,9 bilhões.
Na avaliação do economista e presidente da Magliano Corretora, Raymundo Magliano Neto, os bancos conseguiram se adaptar ao novo Brasil. "Enxugaram os quadros, emprestaram mais dinheiro e ganharam eficiência", resume. Ele também ressalta o fato de o País ter a maior taxa de juro real do mundo: "Os bancos ganham dinheiro com isso e a Selic deve subir ainda mais em 2015".
Projeções. Os investidores que saíram da Petrobrás encontraram no Bradesco um papel seguro e mais conservador, avalia o economista-chefe da Tov Corretora, Pedro Paulo Silveira. Ele acredita, porém, que esse é um retrato momentâneo, que deve se inverter nos próximos anos com a recuperação do preço do barril. "O petróleo é um recurso finito, que vai sofrer um ajuste quando a economia global voltar a crescer", prevê Silveira.
Também é otimista a perspectiva do consultor de investimentos Richard Rytenband, que acompanha as ações da estatal desde os anos 1980. "A companhia atingiu um valor de mercado recorde em 2008 com análises eufóricas sobre seus resultados futuros, porém muitos dos fatores que deterioraram sua situação já estavam presentes. Agora, o quadro é inverso", explica Rytenband.
O analista argumenta que a petroleira passará por um duro processo de correção mirando recuperar a credibilidade. "A Petrobrás não pode mais errar. A crise foi positiva por isso, para expurgar o que está errado."
Ele também traça um cenário otimista para o petróleo e emenda: "Quem aposta no fim do ciclo de alta das commodities pode ter uma surpresa nos próximos semestres".
Fonte: Estadão - 08/12/2014 e Endividado

 

Veja como fugir de 4 armadilhas do mercado de trabalho em 2015

A economia patinou em 2014 e a perspectiva é que o mesmo ocorra em 2015. Apesar disso, o mercado de trabalho se mantém aquecido.
Para Luiz Valente, diretor-geral da Talenses, consultoria de recrutamento de executivos, a empregabilidade será desigual entre as áreas no ano que vem, e o profissional deve ser cauteloso.
MUDANÇA DE MARCHA
Mercado em ritmo lento não significa necessariamente cortes na empresa, mas pode atrasar a evolução do profissional. Se perceber a carreira ′andando′ menos do que o desejado, é hora de pensar em mudar de empresa
CANOAS FURADAS
Metalurgia e indústria automotiva são exemplos de setores que devem sofrer no ano que vem. Ao avaliar uma vaga nesses mercados, descubra qual o clima interno de cada empresa
QUEM MANDA AQUI?
Com a crise, é comum que o poder se concentre na matriz das companhias -que pode ficar no exterior. Quando sondar possibilidades de trabalho, acione contatos e descubra quem manda
CONTINUARÃO BOMBANDO
Com a economia lenta ou não, alguns setores têm muito a se desenvolver e espaço para os profissionais. É o caso de telecomunicações e mercado de serviços financeiros, indústrias jovens no país
Fonte: Folha Online - 07/12/2014 e Endividado

 

Vandalismo em protesto contra o racismo nos EUA

 

Publicado em 7 de dez de 2014

Várias cidades americanas tiveram manifestações contra o racismo neste fim de semana. Em pelo menos um protesto houve vandalismo.
Crédito: AFP

 

 

Conheça o crossfit, treino militar que é moda e está em 150 academias de SP

por CHICO FELITTI e BRUNO B. SORAGGI

O advogado Caio Müller sai do trabalho ansioso. Sabe que vai ouvir gritos, suar e acordar com algum músculo dolorido no dia seguinte. "É o melhor momento do meu dia", diz o paulistano de 32 anos que é adepto da modalidade de exercício da moda, o crossfit.
O nome é o casamento de "cross", que significa "cruzar, ultrapassar", com "fit", ou "em forma". A aula de ginástica que nasceu na década de 1990 nos EUA se popularizou em São Paulo nos últimos três anos, e neste verão conta com cerca de 150 locais para a prática.
O segredo do crescimento é a promessa de uma atividade menos monótona que a academia, que dá um desempenho físico de atleta e o corpo de um modelo em menos de uma hora diária. "O aluno do crossfit é o paulistano, que não tem tempo para nada e quer um resultado mais rápido num menor espaço de tempo", diz Marcio Scomparim, coordenador da Les Cinq, ginásio de luxo nos Jardins.
Enquanto a musculação isola o movimento de um músculo para o fortalecer, o crossfit trabalha vários grupos de músculo ao mesmo tempo, com exercícios como pular corda e levantar barras com peso sobre a cabeça, quase sem intervalo.
"Com musculação, você fica durão, inchado. No crosssfit, fica mais seco e com mais mobilidade", diz o administrador Guilherme Pinho, 24, mostrando como agacha até a parte interna da coxa tocar o chão.
Pelo preparo que consideram completo, equipes de polícia e do Exército elegeram a modalidade seu exercício oficial. O espírito espartano está até nas roupas dos praticantes, que usam camisetas com frases como "Nunca ninguém se afogou no próprio suor" e "Não se preocupe, você vai desmaiar antes de morrer".
Mas o clima foi mais de amor do que de guerra nas aulas que a sãopaulo frequentou. "Muita gente só malha para se olhar no espelho, é individualista", diz a nutricionista Carla Bartels, 42, dois filhos e uma barriga com mais gomos do que uma mexerica. Ela não era adepta dos halteres e preferia correr na rua.
Até que, há um ano, se encontrou com o crossfit. "Aqui tem um clima de turma, como nos clubes", diz ela, apontando para o grupo reunido às 7h30 do sábado (29) no parque do Povo, no Itaim Bibi.
Colega deles, o engenheiro Brenno Versolarro, 32, afirma que é mais fácil ser assíduo na prática do momento. "Minha turma tem um grupo de Whatsapp em que a gente se incentiva", diz ele, inscrito no último horário da Reebok do shopping Cidade Jardim, chamado de Proibidão por ter como trilha funks cariocas.
A procura faz com que academias se expandam. A Box 79, em Pinheiros, muda-se nesta semana.

Arte revista

Menos de um ano depois de ser aberta, migra para um espaço com o dobro do tamanho na avenida Faria Lima. "Cerca de 70% da procura vem de gente entediada com academia", diz o sócio Vander Rodrigo Ribeiro.
Alguns adeptos pensam que a troca é uma questão de evolução. "É o futuro do exercício, quem não faz vai ficar para trás. Acho que uma hora todo mundo vai fazer isso", diz o economista Mário Sá, 32.
Por mais que use elementos simples, como cordas e barras, o exercício não é barato. Mensalidades ficam entre R$ 250 e R$ 400. Parte do preço é para royalties. Como crossfit é uma marca, quem usa esse nome precisa pagar direitos de uso para uma empresa americana que a patenteou. A associação lista 116 afiliados no Brasil, 12 deles na cidade de São Paulo —profissionais dizem que academias usam o nome sem a autorização.
O treinamento oficial para professores é dado por essa mesma empresa. As turmas até janeiro estão esgotadas. O curso dura 16 horas e, nos EUA, qualquer maior de 17 anos pode se credenciar e, em dois dias, estar apto a dar aula. Já no Brasil, é preciso ter diploma de ensino superior em algum curso ligado a esporte.
Além de treinar o bíceps, quem aderir à aula vai exercitar também a língua, já que a terminologia do esporte é em inglês. O treino do dia é WOD ("work out of the day"). As locações onde o crossfit faz molhar a camiseta são chamadas de "box".
QUEM PODE FAZER
Mas o crossfit é para qualquer um? Não há um consenso.
"É uma atividade física intensa, indicada somente para pessoas que já tenham um bom preparo físico", diz o diretor da Sociedade Brasileira de Personal Trainers, Marcos Tadeu.
"Por ser uma modalidade que utiliza uma série de movimentos de alta intensidade e com graus de exigência muito variados, não é uma atividade segura para todo e qualquer praticante", diz Marcelo Ferreira Miranda, membro do Conselho Federal de Educação Física. O Confef não recomenda a prática a pessoas sedentárias nem a quem já teve lesões graves de ossos e de músculos, ou nasceu com desvios posturais significativos.
O médico Jomar Souza, da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, aponta que a variação de exercícios é extremamente benéfica, mas alguns tipos de doenças cardiovasculares e endócrinas podem contraindicar a prática. Ele sugere uma consulta médica antes de se aventurar.
"Podemos dizer que não existe exercício perigoso desde que respeitadas as características individuais", afirma Souza. "Um dito popular já diz que a diferença entre o remédio e o veneno está na dose."
Uma palavra que passou a ser atrelada ao crossfit (geralmente por quem é contra a prática) é rabdomiólise, uma lesão das fibras musculares, cujo conteúdo vai para o sangue e compromete o rim.
De fato, isso pode acontecer. Mas não só em praticantes do crossfit. "Podemos citar a musculação, maratonas, triátlon etc. [Pessoas] que se exercitam acima da sua capacidade física, principalmente se não tiverem uma alimentação e descanso adequados. Casos de rabdomiólise são raros", avalia o médico Souza.
São outras as complicações que levam pacientes ao Instituto Vita, que faz reabilitação. "Já recebemos inúmeros pacientes com lesões originadas do crossfit, lesões no joelho, luxações de ombro, lesões de cartilagem e até fraturas", conta o traumatologista Wagner Castropil.
De acordo com o médico, muitos desses pacientes precisaram de fisioterapia. "Alguns, até de cirurgia." Ele afirma que atualmente o instituto atende, por mês, cerca de cinco casos de lesões de "crossfiteiros".
"É uma questão de técnica. Estamos cada vez mais profissionais, estudando para adequar a aula para qualquer pessoa. Respeitamos limites", diz Tiago Heck, sócio da Crossfit Sampa. A academia, em Perdizes, tem aula para criança, com exercícios sem peso. "Se elas começarem cedo, é mais fácil", diz Heck.
Mas a proposta é nunca ser simples, nem para esportistas como o mais rápido da competição do parque do Povo. Após remar o equivalente a duas raias olímpicas da USP, pular corda 300 vezes e correr quase 5 km, o participante cruza a linha de chegada imaginária no fim do treino.
Sua comemoração, após 51 minutos suando, é cair, estatelado, no chão. Depois de três segundos estático, ele levanta o braço direito e faz um sinal de joinha, com um sorriso no rosto.
Fonte: Folha Online - 07/12/2014 e Endividado

 

 

Seriado ′O Porco e o Magro′ explica por que o preço de produto aumenta

Quando muitas pessoas querem comprar um produto, é comum o preço dele subir. O 10º episódio da primeira temporada da série "O Porco e o Magro" explica a relação entre oferta procura e aumento de preços.
A série faz parte do programa de educação financeira desenvolvido pela BM&FBovespa e é voltada para crianças de sete a dez anos.
Os personagens principais são o Porco, economista formado pela universidade de Harvard (EUA), e o Magro, que representa o cidadão comum.
A primeira temporada traz o Magro com dificuldades para organizar seu orçamento do dia a dia. Com a ajuda do Porco, ele vai aprendendo noções de finanças pessoais e começa a desenvolver um comportamento financeiro saudável.
Confira o 10º episódio da primeira temporada do seriado infantil:

 

Veja também na página de educação financeira do "Folhainvest" os outros episódios da série.
Fonte: Folha Online - 05/12/2014 e Endividado