1. Uma curiosidade sobre as primárias americanas e que deveria ser analisada por aqui. Na Super-Terça, Trump ganhou na Georgia, Alabama, Arkansas, Tennessee, somando à vitória em South Carolina, Estados que fazem parte do Cinturão da Bíblia, de maioria evangélica. Apesar de ser casado 3 vezes; quase nunca tocar em temas como aborto e valores da família; e admitir ter sido infiel, Trump tem recebido o apoio dos evangélicos.
2. Segundo o site Christianity Today, os evangélicos se identificam mais com Ted Cruz, mas o NY Times, a CNN; e o pastor Robert Jeffress, da First Baptist Church de Dallas, em entrevista à NPR, explicam que, em geral, os evangélicos, hoje, não estão procurando um representante religioso, um líder moral, mas sim alguém que possa resolver problemas que consideram importantes, como Economia, Saúde e política externa (imigração, terrorismo).
3. Além de ser visto como um líder forte; sem medo; que fala para o evangélico marginalizado, pobre, sobre como melhorar a economia; conta a favor de Trump o fato de sua campanha ser autossustentada, sem ajuda externa e, portanto, sem interferência do lobby de Washington ou de grandes empresas. Ou seja, conta também com o fator da antipolítica.
4. O pastor Jeffress aponta ainda que a decisão da Suprema Corte, em favor do casamento do mesmo sexo, foi um duro golpe contra os evangélicos. Então, segundo ele, os evangélicos estão chegando à conclusão de que não podem depender do governo para assegurar os valores bíblicos tradicionais. Sendo assim, que o governo se foque em problemas práticos como a imigração, economia e segurança nacional. E se é isso que se espera do governo, que o presidente seja um líder forte e um "resolvedor de problemas".
Ex-Blog do Cesar Maia
2. Segundo o site Christianity Today, os evangélicos se identificam mais com Ted Cruz, mas o NY Times, a CNN; e o pastor Robert Jeffress, da First Baptist Church de Dallas, em entrevista à NPR, explicam que, em geral, os evangélicos, hoje, não estão procurando um representante religioso, um líder moral, mas sim alguém que possa resolver problemas que consideram importantes, como Economia, Saúde e política externa (imigração, terrorismo).
3. Além de ser visto como um líder forte; sem medo; que fala para o evangélico marginalizado, pobre, sobre como melhorar a economia; conta a favor de Trump o fato de sua campanha ser autossustentada, sem ajuda externa e, portanto, sem interferência do lobby de Washington ou de grandes empresas. Ou seja, conta também com o fator da antipolítica.
4. O pastor Jeffress aponta ainda que a decisão da Suprema Corte, em favor do casamento do mesmo sexo, foi um duro golpe contra os evangélicos. Então, segundo ele, os evangélicos estão chegando à conclusão de que não podem depender do governo para assegurar os valores bíblicos tradicionais. Sendo assim, que o governo se foque em problemas práticos como a imigração, economia e segurança nacional. E se é isso que se espera do governo, que o presidente seja um líder forte e um "resolvedor de problemas".
Ex-Blog do Cesar Maia