Eduardo Farenzena teria estrangulado jovem de 22 anos que não queria retomar relacionamento
Cáren Brum Paim foi eleita Miss Itália nel Mondo em 2010 | Foto: Robson Ramos / Especial / CP Memória
Começou na manhã desta sexta-feira o julgamento de Eduardo Farenzena, 28 anos, suspeito de matar a ex-namorada Cáren Brum Paim, 22 anos, em Caxias do Sul. A mãe do acusado, Rosmarina Oliveira Farenzena, teria ajudado na ocultação do cadáver. Cerca de 200 pessoas estavam no fórum do município da Serra para acompanhar o julgamento. O crime ocorreu em 30 de novembro de 2010, ano em que a jovem ganhou o título de representante de Caxias no concurso Miss Itália nel Mondo.
De acordo com o promotor de Justiça Rodrigo de Oliveira Vieira, a estimativa para o resultado do julgamento é muito grande, já que “se trata de um crime bárbaro, onde uma jovem teve a vida interrompida por estrangulamento porque não quis retomar o relacionamento mantido com o réu”, explicou. “A expectativa do Ministério Público é de que a sentença possa estar à altura da responsabilidade do momento. Ambos os réus devem ser condenados de uma forma exemplar, porque as provas assim demonstram”, disse o promotor.
O julgamento poderá se estender até o sábado, por conta das duas horas e trinta minutos concedidas à promotoria e à defesa, além da réplica e da tréplica que podem ser solicitadas. A pena pode ficar entre 12 e 30 anos por homicídio e um a dois anos por ocultação de cadáver para cada réu.
Crime
No dia do crime, Cáren Paim e Eduardo Farenzena se encontraram na casa dele e discutiram. Ele queria retomar o relacionamento interrompido. Depois de uma negativa, ele estrangulou a jovem com as mãos e depois com uma gravata. Após matá-la, ele telefonou para a mãe, Rosmarina Oliveira Farenzena, e pediu ajuda. Eles enrolaram o corpo em um cobertor e levaram, no porta-malas do carro, até o interior de Caxias.
A vítima foi encontrada um dia depois no distrito de Fazenda Souza. Farenzena e a mãe confessaram o crime na mesma semana. Ele respondeu ao processo em liberdade. Farenzena ainda confessou ter matado o padrasto, Ivandir da Silva Mairesse, em setembro de 2011. A mãe, como no caso da ex-namorada, também auxiliou o filho a ocultar o corpo de Mairesse.
De acordo com o promotor de Justiça Rodrigo de Oliveira Vieira, a estimativa para o resultado do julgamento é muito grande, já que “se trata de um crime bárbaro, onde uma jovem teve a vida interrompida por estrangulamento porque não quis retomar o relacionamento mantido com o réu”, explicou. “A expectativa do Ministério Público é de que a sentença possa estar à altura da responsabilidade do momento. Ambos os réus devem ser condenados de uma forma exemplar, porque as provas assim demonstram”, disse o promotor.
O julgamento poderá se estender até o sábado, por conta das duas horas e trinta minutos concedidas à promotoria e à defesa, além da réplica e da tréplica que podem ser solicitadas. A pena pode ficar entre 12 e 30 anos por homicídio e um a dois anos por ocultação de cadáver para cada réu.
Crime
No dia do crime, Cáren Paim e Eduardo Farenzena se encontraram na casa dele e discutiram. Ele queria retomar o relacionamento interrompido. Depois de uma negativa, ele estrangulou a jovem com as mãos e depois com uma gravata. Após matá-la, ele telefonou para a mãe, Rosmarina Oliveira Farenzena, e pediu ajuda. Eles enrolaram o corpo em um cobertor e levaram, no porta-malas do carro, até o interior de Caxias.
A vítima foi encontrada um dia depois no distrito de Fazenda Souza. Farenzena e a mãe confessaram o crime na mesma semana. Ele respondeu ao processo em liberdade. Farenzena ainda confessou ter matado o padrasto, Ivandir da Silva Mairesse, em setembro de 2011. A mãe, como no caso da ex-namorada, também auxiliou o filho a ocultar o corpo de Mairesse.
Correio do Povo e Rádio Guaíba