Uma empresa sobrevive a uma crise aumentando (ou pelo menos mantendo) suas vendas ou reduzindo seus custos.
Para aumentar as vendas em épocas difíceis são necessárias inovações de cunho mais profundo.
Como as pessoas estão mais inseguras sobre o futuro, dificilmente elas trocarão suas geladeiras ou veículos por outro modelo por questões estéticas -uma nova cor ou um design diferente, por exemplo.
No entanto, se for um eletrodoméstico ou um veículo que ofereça um consumo menor de energia, então a coisa muda de figura.
Softwares que geram economia de custos por permitir maior integração das áreas da empresa (ERP) ou um melhor gerenciamento dos clientes (CRM) são produtos que vendem bem em períodos econômicos críticos.
Nessas épocas, as empresas estão mais reticentes a comprometer o orçamento com produtos supérfluos. Mais do que nunca a compra será racional.
Reduções substanciais de custos é outro meio de passar a crise sem amargar grandes prejuízos. Por isso, é muito importante identificar onde a empresa gasta e a partir daí analisar o que pode ser cortado sem prejudicar as vendas da companhia.
Escritórios virtuais, espaços de "coworking", aluguel compartilhado ou contratação de funcionários que trabalham remotamente são algumas estratégias para reduzir as despesas com espaços físicos que podem onerar significativamente uma empresa, especialmente as pequenas.
Terceirizar serviços como limpeza, entregas ou assistência técnica também pode reduzir o custo das empresas, já que é possível diminuir o valor dos contratos de forma mais rápida, menos custosa e menos traumática do que demitir empregados com muitos anos de casa.
Mas cuidado com o corte generalizado! Nada pode ser pior do que uma equipe desmotivada. Afinal, os funcionários são o principal ativo que uma empresa possui e somente eles poderão livrá-la da crise.
Mesmo que o presidente tenha excelentes ideias, elas de nada valerão se não forem traduzidas e executadas pelos funcionários.
Fonte: Folha Online - 29/11/2015 e Endividado
Para aumentar as vendas em épocas difíceis são necessárias inovações de cunho mais profundo.
Como as pessoas estão mais inseguras sobre o futuro, dificilmente elas trocarão suas geladeiras ou veículos por outro modelo por questões estéticas -uma nova cor ou um design diferente, por exemplo.
No entanto, se for um eletrodoméstico ou um veículo que ofereça um consumo menor de energia, então a coisa muda de figura.
Softwares que geram economia de custos por permitir maior integração das áreas da empresa (ERP) ou um melhor gerenciamento dos clientes (CRM) são produtos que vendem bem em períodos econômicos críticos.
Nessas épocas, as empresas estão mais reticentes a comprometer o orçamento com produtos supérfluos. Mais do que nunca a compra será racional.
Reduções substanciais de custos é outro meio de passar a crise sem amargar grandes prejuízos. Por isso, é muito importante identificar onde a empresa gasta e a partir daí analisar o que pode ser cortado sem prejudicar as vendas da companhia.
Escritórios virtuais, espaços de "coworking", aluguel compartilhado ou contratação de funcionários que trabalham remotamente são algumas estratégias para reduzir as despesas com espaços físicos que podem onerar significativamente uma empresa, especialmente as pequenas.
Terceirizar serviços como limpeza, entregas ou assistência técnica também pode reduzir o custo das empresas, já que é possível diminuir o valor dos contratos de forma mais rápida, menos custosa e menos traumática do que demitir empregados com muitos anos de casa.
Mas cuidado com o corte generalizado! Nada pode ser pior do que uma equipe desmotivada. Afinal, os funcionários são o principal ativo que uma empresa possui e somente eles poderão livrá-la da crise.
Mesmo que o presidente tenha excelentes ideias, elas de nada valerão se não forem traduzidas e executadas pelos funcionários.
Fonte: Folha Online - 29/11/2015 e Endividado