Manifestação no Foro Central criticou a não abertura de concurso público
Categoria reivindica o reajuste do vale-refeição no valor pedido pelos juízes | Foto: André Ávila
Os servidores do Poder Judiciário realizaram nesta quarta-feira uma paralisação de 24 horas. A categoria, que se reuniu na frente do prédio do Foro Central 2, em Porto Alegre, protestou contra o auxílio-moradia no valor de R$ 4.377,73 concedido aos juízes e desembargadores e a não abertura de concurso público para o preenchimento de cargos vagos no Judiciário.
O diretor-executivo do Sindicato dos Servidores da Justiça do Rio Grande do Sul (Sindjus), Davi Pio dos Santos, disse que a categoria reivindica o reajuste do vale-refeição no valor pedido pelos juízes e sua extensão aos aposentados e nas férias e licenças. A categoria defende ainda a abertura de concurso para o preenchimento de 1,6 mil vagas no Poder Judiciário. “A nossa manifestação é também contra o assédio moral e o não reajuste do auxílio de condução dos oficiais de justiça”, destacou.
Os funcionários ainda realizaram, nesta quarta, uma manifestação na avenida Ipiranga onde distribuíram uma carta aberta à população denunciando o auxílio-moradia concedido a juízes e desembargadores. Conforme Santos, a aprovação do auxílio-moradia para juízes, procuradores e promotores desencadeou o protesto da categoria em todo o país.
Santos destaca que enquanto os magistrados recebem novos benefícios, os demais servidores do Judiciário reivindicam reajustes e melhorias das condições de trabalho há alguns anos. De acordo com o diretor-executivo do Sindjus, os funcionários sofrem pressões das chefias do Judiciário gaúcho porque participam das paralisações. A mobilização não afetou prazos judiciais, já que o atendimento em cartórios, foros, Tribunal de Justiça e Ministério Público foi mantido com 30% dos servidores de cada unidade.
O diretor-executivo do Sindicato dos Servidores da Justiça do Rio Grande do Sul (Sindjus), Davi Pio dos Santos, disse que a categoria reivindica o reajuste do vale-refeição no valor pedido pelos juízes e sua extensão aos aposentados e nas férias e licenças. A categoria defende ainda a abertura de concurso para o preenchimento de 1,6 mil vagas no Poder Judiciário. “A nossa manifestação é também contra o assédio moral e o não reajuste do auxílio de condução dos oficiais de justiça”, destacou.
Os funcionários ainda realizaram, nesta quarta, uma manifestação na avenida Ipiranga onde distribuíram uma carta aberta à população denunciando o auxílio-moradia concedido a juízes e desembargadores. Conforme Santos, a aprovação do auxílio-moradia para juízes, procuradores e promotores desencadeou o protesto da categoria em todo o país.
Santos destaca que enquanto os magistrados recebem novos benefícios, os demais servidores do Judiciário reivindicam reajustes e melhorias das condições de trabalho há alguns anos. De acordo com o diretor-executivo do Sindjus, os funcionários sofrem pressões das chefias do Judiciário gaúcho porque participam das paralisações. A mobilização não afetou prazos judiciais, já que o atendimento em cartórios, foros, Tribunal de Justiça e Ministério Público foi mantido com 30% dos servidores de cada unidade.
