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sábado, 26 de dezembro de 2015

Sem doações, Partido dos Trabalhadores fará o seu ajuste fiscal


Partido vai devolver salas e reduzir gastos, e lançou campanha de arrecadação na internet. http://glo.bo/1Jz3pu5 ‪#‎JornalOGlobo‬



O futebol, a música e a política sempre andam juntos no Brasil. Como preferências da nacionalidade e da identidade cultural, se
VEJA.ABRIL.COM.BR














IGL pede limites para lácteos do Uruguai

Cadeia produtiva do RS está apreensiva com excedentes do país do Mercosul


O Instituto Gaúcho do Leite (IGL) iniciou nova mobilização para limitar a entrada de leite do Uruguai no Brasil. A decisão foi tomada nesta semana. O primeiro passo será pedir audiência `s ministra da Agricultura, Kátia Abreu, para reiterar defesa de medida que trave as importações sempre que o volume internalizado, vindo daquele país, atingir 3 mil toneladas em um mesmo mês. O diretor executivo do IGL, Ardêmio Heineck, diz que a ação visa evitar um desastre: “O Uruguai deve registrar um excedente de produção de 22 mil toneladas de leite em pó em 2015 e se absorvermos esse montante, a desgraça estará feita. Haverá queda de preços generalizada, para todos os elos da cadeia”, avalia. “A nossa intenção é resguardar o setor, pois em todo o verão ocorre uma desvalorização natural decorrente da queda do consumo. Se somado a isso tivermos uma superoferta, os preços vão despencar.” De janeiro a junho de 2015, o Rio Grande do Sul importou 13 mil toneladas de leite em pó do Uruguai. O IGL irá sugerir ao Ministério da Agricultura o licenciamento não automático, recurso pelo qual se limita a internalização por meio de guias de importação. O quilo do leite em pó uruguaio chega ao Brasil por R$ 7,00, enquanto o do mercado interno é vendido a R$ 11,50.
O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, considera a iniciativa importante diante do problema, mas ressalva que a solução passa, inevitavelmente, pela maximização da exportação brasileira. “Precisamos ampliar nossos mercados no exterior”, destacou.
O presidente da Fetag, Carlos Joel da Silvam avaliou que o produtor gaúcho ainda está abalado pela crise recente e que não resistiria a um novo golpe. “Temos cota com a Argentina, com o maior parte dos países do Mercosul. Só que, como o Uruguai só exporta leite, carne e arroz, e o nosso governo tem interesse de colocar a linha branca lá, acabou não estipulando nada para eles. O governo tem que defender a produção brasileira”, declarou.
Encarregado de apresentar o pelito do IGL ao governo federal, o deputado Alceu Moreira relatou que a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, já foi informada da mobilização e pediu tempo para tratar do assunto com as demais áreas do governo federal.




Fonte: Correio do Povo, página 12 de 17 de setembro de 2015.


IGP-10 perde força em agosto

Rio – A inflação calculada pelo Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) perdeu força em agosto. O indicador da fundação Getúlio Vargas (FGV) passou de 0,75% em julho para 0,34% este mês, influenciado por altas menos intensas tanto no atacado quanto no varejo. Em agosto do ano passado a taxa havia registrado deflação de 0,55%.
A batata apareceu entre as maiores influências para a queda deste mês. No varejo, o item mostrou baixa de 7,76%, enquanto no atacado o recuo foi ainda mais acentuado: 25,44%. O IGP-10 acumulou alta de 5,24% no ano e de 7,5% em 12 meses.


Fonte: Correio do Povo, página 6 de 15 de agosto de 2015.

IGP-10 vai a 0,61% em agosto


Rio – A inflação pelo Índice Geral de Preços 10 (IGP-10) acumulou 7,82% em 12 meses até setembro. No ano, a taxa acumulada é de 5,88%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
No mês, a alta de preços foi de 0,61%, mais do que em agosto, quando atingiu 0,34% e bem acima de setembro de 2014: 0,31%. Esse avanço foi puxado pelos preços no atacado. Os preços no varejo, entretanto, desaceleraram em setembro em comparação com agosto. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) foi de 0,15% em setembro ante 0,43% no mês passado.


Fonte: Correio do Povo, página 10 de 16 de setembro de 2015.