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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Sartori afirma que vai manter o Conselhão

Governador eleito ainda não sabe se haverá atraso no salário do funcionalismo a partir de março

Sartori afirma que vai manter o Conselhão | Foto: André Ávila / CP Memória

Sartori afirma que vai manter o Conselhão | Foto: André Ávila / CP Memória

O governador eleito, José Ivo Sartori (PMDB), disse no início da tarde desta quarta-feira que não vai extinguir o Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o chamado Conselhão. "O Conselho vai continuar existindo. Vai ser reformatado, mas continuará existindo." Conforme peemedebistas que trabalham na transição de governo, o Conselho manterá sua estrutura e seu funcionamento como instância para ouvir a sociedade, mas perderá o atual status de secretaria. A informação foi adiantada na coluna da jornalista Taline Oppitz na edição desta quarta-feira do Correio do Povo.
Sobre se existe a possibilidade concreta de atraso no pagamento de salários do funcionalismo a partir do mês de março, Sartori respondeu que não pretende polemizar. Mas completou: "Não sei ainda. Estamos nos baseando na palavra de integrantes do atual governo." A resposta foi uma referência à declarações dadas há alguns meses pelo atual secretário estadual da Fazenda, Odir Tonollier, sobre as dificuldades financeiras do Estado e a necessidade de o próximo governo precisar fazer opções. E também à assertivas feitas no passado recente pelo governador Tarso Genro (PT), sobre o risco de o Estado se tornar um mero pagador da folha caso não fosse levado a cabo o acordo para a renegociação da dívida.
As afirmações de Sartori foram feitas após sua participação na primeira etapa do seminário que apresenta os relatórios sobre 14 diferentes áreas do governo. O seminário ocorre durante toda esta quarta-feira na sede Procergs, no bairro Tristeza, onde ocorre a transição entre governos.

 

 

Correio do Povo

 

Sartori deverá cortar até seis secretarias

 

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terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Sartori deverá cortar até seis secretarias

Peemedebista disse que redução dará maior agilidade às ações de governo

Peemedebista disse que redução dará maior agilidade às ações de governo | Foto: André Avila / CP Memória

Peemedebista disse que redução dará maior agilidade às ações de governo | Foto: André Avila / CP Memória

O governador eleito José Ivo Sartori (PMDB) declarou, nesta segunda-feira, ementrevista ao site da revista Veja, que irá cortar pelo menos 20% das secretarias do Estado em sua gestão. A medida, idealizada como uma das estratégias para saneamento das finanças estaduais, resultará na extinção de cinco ou seis das 26 Pastas atualmente existentes. Impactará, por exemplo, secretarias de atividades afins, como a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio e a Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, que deverão ser fundidas em uma única Pasta.
“No mínimo 20%. Para dar mais agilidade, dinâmica no comprometimento, na atividade, nas ações e nos programas. O mais importante é ter um núcleo que possa administrar esse processo”, disse Sartori.
O projeto de lei que redesenhará o organograma de governo do RS é a primeira tarefa delegada pelo governador eleito a sua trinca de secretários anunciada na semana passada — Márcio Biolchi (Casa Civil), Carlos Búrigo (Governança) e Giovani Feltes (Fazenda).
Na entrevista, Sartori também comentou sobre o plano de desmembrar a área de Transportes e o setor de Minas e Energia, atualmente pertencentes à Secretaria de Infraestrutura e Logística, o que exigiria ainda mais aprofundamento na fusão de outras Pastas.
Ao ser questionado sobre planos para o agronegócio, Sartori destacou o vigor deste setor da economia e afirmou que o governo deverá estar atento às demandas de irrigação e de infraestrutura para o escoamento da produção. “Por isso abrimos a possibilidade e dissemos que nós não temos preconceitos ideológicos para abrir caminho para as PPPs nem para as concessões. Em alguns casos, avançar um pouco nas questões de consórcios, que hoje ainda são um pouco lentas, não há ainda uma decisão sobre elas.”
O que disse o governador eleito
Ajuste fiscal: “Acho que não foi salvar a pele da presidente Dilma (aprovar o ajuste). Foi para colocar em termos de funcionalidade da vida econômica e social do país. Eu acho que é o mínimo que tinha que ser feito. De repente, eu vou ter que fazer isso no RS também”.
Educação: “Acredito que não é apenas a escola integral, mas também o contraturno e maneiras e formas que crianças e adolescentes possam ter uma vida diária na escola, até porque a legislação nacional está aí e precisa ser cumprida”.
Piso salarial do magistério: “O RS vive uma disputa permanente entre governo e professores. Sou daqueles que defendem a negociação permanente. Negociação e entendimento significam que alguém tem que abrir mão de alguma coisa”.
Retorno das exportações: “O RS é penalizado não apenas por essa situação, mas é penalizado por ser um estado exportador também. E ele não recebe esses recursos. Até hoje ele não é compensado por aquilo que ele tem das exportações nacionais, e, portanto, ele sofre duplamente essa situação”.
Renegociação de juros da dívida: “Vou conversar com todos eles (governadores), especialmente os mais próximos, de SC, do PR. Já conversei essa semana com o governador reeleito de SP, Geraldo Alckmin. Ele me ligou pessoalmente para ver algumas questões que existem em tramitação no Senado, inclusive que vai tirar recursos dos estados. Vamos trabalhar junto para defender também os interesses dos estados”.

 

 

Correio do Povo

 

Sem Duda, Grêmio busca novo diretor de futebol

Alberto Guerra teria sido sugerido, mas avisou que não aceitaria convite

Sem Duda, Grêmio busca novo diretor de futebol  | Foto: Vinicius Rorato / CP Memória

Sem Duda, Grêmio busca novo diretor de futebol | Foto: Vinicius Rorato / CP Memória

Com a oficialização da saída de Duda Kroeff, o cargo de diretor de futebol no Grêmio está vago. O presidente eleito Romildo Bolzan Júnior corre atrás de um nome que possa assumir a vaga. Alberto Guerra, que já trabalhou pelo clube ao lado de Rui Costa, teria sido sugerido por Duda. No entanto, Guerra descartou a possibilidade por razões familiares.
Em contato com a Rádio Guaíba nesta terça-feira, Guerra disse que não chegou a receber o convite de Bolzan e que não aceitaria por conta da gravidez da esposa. Além disso, ele assumiu a vice-presidência do Leopoldina Juvenil.
Para solucionar o problema e começar de vez a temporada de contratações, Romildo Bolzan pode buscar alguém que já faça parte do Conselho de Administração do Grêmio. A ideia seria anunciar o novo nome nos próximos dias, tudo para acelerar o processo de chegada dos reforços.

 

Rádio Guaíba e Correio do Povo

 

 

Garota que era chamada de "aberração" emagrece e se vinga do cara que a detonava

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Suspensas negociações de paz sobre Ucrânia em Minsk

Não há nova data para reunião diplomática

Exército ucraniano e separatistas pró-russos têm respeitado trégua em Donetsk | Foto: Eric Feferberg / AFP/ CP

Exército ucraniano e separatistas pró-russos têm respeitado trégua em Donetsk | Foto: Eric Feferberg / AFP/ CP

As negociações de paz sobre o leste separatista da Ucrânia previstas para esta terça-feira em Minsk não serão realizadas e não foi fixada outra data, anunciaram fontes diplomáticas ucranianas. "Hoje não haverá nada", afirmou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores ucraniano. Perguntado sobre a nova data das negociações, o porta-voz disse que as consultas continuam. Os separatistas pró-russos pedem um adiamento até 12 de dezembro.
Em terra, o exército ucraniano e os separatistas pró-russos pareciam respeitar a trégua decretada nesta terça-feira no leste do país, constataram várias testemunhas. Durante a manhã foi ouvido apenas um bombardeio no reduto rebelde de Donetsk.

 

AFP e Correio do Povo