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sábado, 26 de dezembro de 2015

Só uma economia do G7 ainda não se recuperou da crise global


Todo mundo sofreu (e muito) com a crise de 2008, mas dentro das 7 maiores economias do mundo só um país ainda está com o PIB abaixo do nível de 2007
EXAME.ABRIL.COM.BR|POR JOÃO PEDRO CALEIRO


'MP só ajuda funcionando'

O Ministério Público (MP/RS) atingiu o limite da sua economia de custos conforme o procurador-geral Marcelo Dornelles afirmou no Tá na Mesa. Ele disse que o órgão poderá ajudar o Estado na atual crise só de uma forma: funcionando e não parando.

Fonte: Correio do Povo, capa da edição de 13 de agosto de 2015.



MST invade fazendas no Estado

Cetenas de famílias instalaram-se em propriedades rurais em São Lourenço do Sul e Livramento


Cerca de 400 famílias ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), oriundas de acampamentos em Encruzilhada do Sul, Eldorado do Sul, Tapes e Pelotas, invadiram uma fazenda em São Lourenço do Sul, por volta das 5h de ontem. Segundo a Brigada Militar da cidade, havia três pessoas no local no momento da ocupação, que foi tranquila. A fazenda tem 750 hectares. Conforme o grupo, a fazenda é de um chinês e há indícios de que seja improdutiva. “Além de ser um estrangeiro, a área não cumpre a sua função social. Enquanto isso, várias famílias de camponeses sem terra poderiam estar produzindo alimentos saudáveis e sobrevivendo neste local”, disse Paulo Machado, coordenação estadual do MST.
Os ocupantes exigem que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) desaproprie a área para assentamentos. Conforme Machado, o local tem capacidade para mais de 50 famílias e não há previsão para o grupo deixar a área. A BM monitorou a situação e patrulhou as linhas secundárias à fazenda. Segundo o Fórum local, até as 15h30min não havia sido dada entrada nenhuma ação de reintegração de posse. O delegado Edson Ramalho disse que até as 16h15min não havia sido feito o registro da ocupação na Polícia. O integrante do MST João Onofre Szininski afirmou que não há nada plantado no local. “Nessa segunda choveu, então queremos nesta terça começar a fazer o cultivo de milho e feijão.”
Em Livramento, 400 pessoas, segundo o MST, mantêm a ocupação de uma área de 512 hectares na região da Florentina, onde instalaram no domingo dezenas de barracas num local de difícil acesso. Em razão da chuva, as condições do espaço estão precárias com umidade e frio. Até a tarde de ontem, não havia informação de pedido de reintegração de posse pelo proprietário. Hoje, ocorre audiência para tratar das ocupações nos dois municípios. A audiência começa às 9h, no Incra, e deve reunir representantes dos trabalhadores sem terra e do Instituto, além do prefeito de Livramento, Glauber Lima, e de parlamentares.



Fonte: Correio do Povo, página 8 de 20 de outubro de 2015. 


Moradores de Tianjin temem chuva tóxica

Tianjin – A forte chuva que caiu nesta terça-feira sobre o parque industrial de Tianjin, devastado por gigantescas explosões na semana passada, aumentou o temor de contaminação nesta grande cidade chinesa. Quase 700 toneladas de cianeto altamente tóxico continuam armazenadas no local da tragédia, que provocou 114 mortes. Quando evaporar, a água pode arrastar e dispersar os resíduos químicos no solo e também no ar. Muitas substâncias conhecidas também poderiam entrar em reação.
Ao mesmo tempo, a cidade organiza uma cerimônia em memória das vítimas, mas a revolta das famílias é cada vez maior. O governo chinês abriu uma investigação sobre questões de segurança do trabalho.. Moradores da área da tragédia desconfiam dos apelos de tranquilidade das autoridades, enquanto grupos voltados ao meio ambiente como o Greenpeace exigem transparência. “estou preocupado porque não sabemos o que há na chuva”, ressaltou um taxista local. “Pode estar cheia de veneno”. Ontem, o governo confirmou que o armazém continha pelo menos 3 mil toneladas de cerca de 40 produtos químicos perigosos. Entre essas 3 mil toneladas, 800 eram de nitrato de amônio, 700 de cianeto de sódio e outras 500 de nitrato de potássio, detalharam as autoridades.




Fonte: Correio do Povo, página 6 de 19 de agosto de 2015.


Mortes em Meca: Arábia Saudita é criticada


Meca – A Arábia Saudita virou alvo de inúmeras críticas nesta sexta-feira por sua organização da peregrinação a Meca, um dia depois de um tumulto causar a morte de mais de 700 pessoas durante o ritual de apedrejamento de Satã. O Irã exigiu participar da investigação sobre as causas da tragédia que matou 131 iranianos. “Países como o Irã, que muito sofreram, devem ter representantes nas investigações para determinar as causas da catástrofe e obter a certeza de que nunca se repetirá”, declarou o primeiro vice-presidente iraniano, ES-hagh Jahan-guiri, à televisão estatal. Citado pelas agências de notícias, o responsável pela Organização iraniana do Hajj, Said Ohadi, afirmou que “cerca de 1.500 pessoas morreram na catástrofe”. Segundo ele, “365 peregrinos iranianos ainda não foram contatados”.
As autoridades sauditas prometeram um investigação rápida e transparente, enquanto o rei Salman ordenou uma revisão da organização do evento – muito criticada pelo fiéis que temem prosseguir com o Hajj. Mesmo assim, milhares de muçulmanos que participam da peregrinação anual a Meca retomaram o ritual no local das mortes.





Fonte: Correio do Povo, página 10 de 26 de setembro de 2015. 


O perfil do trimestre julho a setembro

Agosto, que terminou ontem, e julho foram radicalmente distintos. Julho foi marcado por excesso de chuva e enchentes. A região de Porto alegre e do Vale do Sinos teve um de seus meses mais chuvosos em um século com acumulados extremos que determinaram a maior cheia do Guaíba em 31 anos. Já agosto teve chuva abaixo da média em grande parte do Rio Grande do Sul, mas na fronteira com o Uruguai choveu muito. Em Santa Vitória do Palmar, agosto fechou com 270,8 mm, quando a média histórica de chuva de agosto é de 105 mm. Foi o mês mais chuvoso na região desde fevereiro de 2010, que teve 273,2 mm em Santa Vitória. A série histórica possui falhas, mas não encontramos nos últimos 50 anos nenhum agosto mais chuvoso que 2015 na região Extremo Sul do Estado. O setembro que hoje começa deve ser menos quente que o mês de agosto com marcas predominantemente amenas ao longo da primeira metade do mês, o que deverá manter a chuva abaixo da média na maioria das regiões no período.



Fonte: Correio do Povo, coluna Tempo & Clima, página 23 de 1º de setembro de 2015.