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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Reunificação da península coreana custaria 500 bilhões de dólares

Seriam necessários 20 anos para elevar PIB por habitante da Coreia do Norte

Reunificação da península coreana custaria 500 bilhões de dólares | Foto: North Korea / AFP / CP

Reunificação da península coreana custaria 500 bilhões de dólares | Foto: North Korea / AFP / CP

A reunificação das Coreias do Norte e do Sul custaria pelo menos 500 bilhões de dólares, levando em consideração as enormes diferenças de nível de vida entre os dois países, destacou a Comissão de Serviços Financeiros (FSC) de Seul.
Vinte anos seriam necessários para elevar o Produto Interno Bruto (PIB) por habitante da Coreia do Norte dos atuais 1.251 dólares para 10 mil dólares, valor quase equivalente ao PIB/habitante de Tunísia ou Cuba, afirmou o presidente da FSC, Shin Je-Yoon.
O PIB por habitante da Coreia do Sul era de 26 mil dólares em 2013, segundo o Banco Mundial (BM), e seu PIB nominal 40 vezes maior que o do Norte, segundo a FSC. Como base de comparação, a proporção era de 10 entre Alemanha Ocidental e Alemanha Oriental no momento da reunificação em 1990.
O financiamento da reunificação seria realizado por instituições financeiras públicas do Sul, bancos comerciais, organizações internacionais como o Banco Mundial, assim como pelos impostos de projetos de desenvolvimento no Norte, afirmou Shin Je-Yoon durante um seminário em Seul.

 

AFP e Correio do Povo

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Petrobras cancela contratos com a Iesa em Charqueadas

Com o possível fechamento, até 5 mil trabalhadores diretos e indiretos serão demitidos

Contratação da Petrobras foi firmada em aproximadamente US$ 800 milhões | Foto: Prefeitura de Charqueadas / Divulgação / CP Memória

Contratação da Petrobras foi firmada em aproximadamente US$ 800 milhões | Foto: Prefeitura de Charqueadas / Divulgação / CP Memória

A Petrobras rompeu o contrato com a Iesa Óleo e Gás para construir 16 módulos para plataformas de petróleo na fábrica montada em Charqueadas. A informação é do prefeito Davi Gilmar Souza, que lidera uma comitiva, em Brasília, para tentar buscar uma solução para o impasse do Polo Naval do Jacuí. Com o possível fechamento da empresa, até 5 mil trabalhadores diretos e indiretos serão demitidos.
Protesto contra possível fechamento de fábrica bloqueia ERS 401
“Estamos tentando construir com o vice-presidente Michel Temer uma solução para tentar resolver o problema dos trabalhadores. Se não for com a Iesa, que seja com outras empresas. Ele disse que ia tratar com o ministro (Edison) Lobão (de Minas e Energia) para tratar de uma resolução para esse caso que envolve milhares de pessoas”, sustenta o chefe do Executivo.
A contratação foi firmada em aproximadamente US$ 800 milhões. A Petrobras foi procurada pela reportagem, mas ainda não se manifestou.
A Iesa, que atua desde 2013 no município e apresenta sinais de retração desde a metade deste ano, foi uma das nove empresas alvo da Polícia Federal por suspeita de fechar contrato com a Petrobras através do pagamento de propina. Membros da alta direção da empreiteira chegaram a ser presos pela Operação Lava Jato.

 

Rádio Guaíba e Correio do Povo