Seriam necessários 20 anos para elevar PIB por habitante da Coreia do Norte
Reunificação da península coreana custaria 500 bilhões de dólares | Foto: North Korea / AFP / CP
A reunificação das Coreias do Norte e do Sul custaria pelo menos 500 bilhões de dólares, levando em consideração as enormes diferenças de nível de vida entre os dois países, destacou a Comissão de Serviços Financeiros (FSC) de Seul.
Vinte anos seriam necessários para elevar o Produto Interno Bruto (PIB) por habitante da Coreia do Norte dos atuais 1.251 dólares para 10 mil dólares, valor quase equivalente ao PIB/habitante de Tunísia ou Cuba, afirmou o presidente da FSC, Shin Je-Yoon.
O PIB por habitante da Coreia do Sul era de 26 mil dólares em 2013, segundo o Banco Mundial (BM), e seu PIB nominal 40 vezes maior que o do Norte, segundo a FSC. Como base de comparação, a proporção era de 10 entre Alemanha Ocidental e Alemanha Oriental no momento da reunificação em 1990.
O financiamento da reunificação seria realizado por instituições financeiras públicas do Sul, bancos comerciais, organizações internacionais como o Banco Mundial, assim como pelos impostos de projetos de desenvolvimento no Norte, afirmou Shin Je-Yoon durante um seminário em Seul.
AFP e Correio do Povo
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Petrobras cancela contratos com a Iesa em Charqueadas
Com o possível fechamento, até 5 mil trabalhadores diretos e indiretos serão demitidos
Contratação da Petrobras foi firmada em aproximadamente US$ 800 milhões | Foto: Prefeitura de Charqueadas / Divulgação / CP Memória
A Petrobras rompeu o contrato com a Iesa Óleo e Gás para construir 16 módulos para plataformas de petróleo na fábrica montada em Charqueadas. A informação é do prefeito Davi Gilmar Souza, que lidera uma comitiva, em Brasília, para tentar buscar uma solução para o impasse do Polo Naval do Jacuí. Com o possível fechamento da empresa, até 5 mil trabalhadores diretos e indiretos serão demitidos.
• Protesto contra possível fechamento de fábrica bloqueia ERS 401
“Estamos tentando construir com o vice-presidente Michel Temer uma solução para tentar resolver o problema dos trabalhadores. Se não for com a Iesa, que seja com outras empresas. Ele disse que ia tratar com o ministro (Edison) Lobão (de Minas e Energia) para tratar de uma resolução para esse caso que envolve milhares de pessoas”, sustenta o chefe do Executivo.
A contratação foi firmada em aproximadamente US$ 800 milhões. A Petrobras foi procurada pela reportagem, mas ainda não se manifestou.
A Iesa, que atua desde 2013 no município e apresenta sinais de retração desde a metade deste ano, foi uma das nove empresas alvo da Polícia Federal por suspeita de fechar contrato com a Petrobras através do pagamento de propina. Membros da alta direção da empreiteira chegaram a ser presos pela Operação Lava Jato.
Rádio Guaíba e Correio do Povo