Valor: R$ 950,00
Mais informações:
Judite Sandra La Cruz
(51) 9 8502.8080
Teia de Aranha
Endereço: Av. João Pessoa, 1040 - Porto Alegre - RS, 90040-001
A loja funciona de quarta a domingo a partir das 10 horas.
Outros produtos à venda
Valor: R$ 950,00
Mais informações:
Judite Sandra La Cruz
(51) 9 8502.8080
Teia de Aranha
Endereço: Av. João Pessoa, 1040 - Porto Alegre - RS, 90040-001
A loja funciona de quarta a domingo a partir das 10 horas.
Outros produtos à venda
Valor: R$ 250,00
Mais informações:
Judite Sandra La Cruz
(51) 9 8502.8080
Teia de Aranha
Endereço: Av. João Pessoa, 1040 - Porto Alegre - RS, 90040-001
A loja funciona de quarta a domingo a partir das 10 horas.
Outros produtos à venda
por Filipe Oliveira e Andressa Motter
Estado obrigou estabelecimento essencial a cobrir produtos do comércio não essencial para não prejudicar concorrência
SÃO PAULO
Os estabelecimentos essenciais do Rio Grande do Sul que estão liberados para funcionar, como os supermercados, tiveram de bloquear seus corredores de produtos do comércio não essencial, como roupas, calçados e eletrônicos, a partir desta segunda (8) até o próximo dia 21.
A medida tenta evitar que as lojas proibidas de funcionar não sejam prejudicadas pela concorrência de quem está de portas abertas. Nos supermercados os produtos considerados não essenciais foram retirados das prateleiras ou cobertos com lonas para impedir a exposição.
Ficam liberados os itens de alimentação, higiene e saúde humana e animal, ferramentas, material escolar, utensílios de cozinha e produtos de iluminação, como velas e isqueiros.
Segundo o presidente da Agas (Associação Gaúcha de Supermercados), Antônio Cesa Longo, a situação no primeiro dia do decreto está normal. “O setor acatou e está cumprindo”, diz.
Com cinco lojas em Porto Alegre, a rede Supermago, que isolou parte dos produtos, diz que o e-commerce cresceu.
Segundo Patrícia Machado, diretora da rede, as vendas pela internet cresceram 50% na última semana de fevereiro, quando a bandeira preta entrou em vigor no estado, em comparação com janeiro. Os clientes buscam principalmente produtos perecíveis, como carne, pães, água e verduras.
Para a rede de supermercados Asun, que tem 30 unidades no estado, a maior perda será com a grande quantidade de flores colocadas à venda para o Dia Internacional da Mulher. O governo autorizou a comercialização nesta segunda, mas depois o produto será considerado não essencial.
“Estou vendendo com desconto de 30%. No fim do dia, pode ser que eu venda dois por um”, diz Antonio Ortiz Romacho, diretor do supermercado.
Também há restrição no horário de funcionamento das lojas, que podem ficar abertas somente até as 20h. “Achamos que os mercados tinham que trabalhar 24 horas para ter menos movimento. O consumidor se sacrifica, porque tem que ficar em fila”, diz Romacho.
Segundo ele, a situação da Asun é mais crítica no litoral, onde algumas prefeituras determinaram o fechamento completo das lojas nos últimos dias.
“Nesse momento, a gente não está preocupado com o faturamento. O setor está preocupado que todos possam vender e que a economia possa girar”, diz Longo.
Fonte: Folha Online - 08/03/2021 e SOS Consumidor
Governador também estendeu até 31 de março a restrição geral das atividades das 20h até 5h no Estado
O avanço da pandemia da Covid-19 e a alta taxa de ocupação nos leitos do Estado motivaram o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, a anunciar, nesta sexta-feira, a suspensão da venda de itens não essenciais em supermercados. A medida, que visa evitar aglomerações nos estabelecimentos, passa a valer a partir desta segunda-feira e os locais que não cumprirem sofrerão sanções.
Com isso, os estabelecimentos só poderão comercializar produtos de alimentação, higiene e limpeza. Os demais itens, somente por tele-entrega, como já ocorre para serviços não essenciais.
"Não é apenas uma questão concorrencial, é também uma forma de buscar reduzir as aglomerações nos supermercados. Eles estão abertos pela essencialidade dos produtos que vendem e por isso eles precisam seguir abertos, mas os itens não essenciais não devem ser vendidos", explicou Leite.
Após ressaltar a alta de internações pela Covid-19, o chefe do Executivo também anunciou a manutenção da suspensão da cogestão até o dia 22 e estendeu o período de restrição geral das atividades - das 20h até 5h - até o dia 31 de março. De acordo com Leite, baseado nos exemplos de outros países, três semanas com restrições é o período para que os efeitos sejam observados nas internações e nos hospitais.
Ainda sobre a cogestão, Leite projetou o retorno do modelo no dia 22 de março, mas com protocolos de bandeira vermelha mais rigorosos. A ideia do governador ao fazer projeções é que se tenha uma perspectiva de saída e assim, os protocolos sejam cumpridos.
Nas regras atuais de bandeira preta, o governador comunicou algumas alterações. Entre elas, estão o fechamento de áreas comuns de condomínios. A determinação abrange academias, piscinas e outros locais. Banhos de mar, rio e lagoa também ficam proibidos no risco altíssimo para Covid-19.
Correio do Povo
Aumento de jovens entre pacientes que buscam atendimento com Covid-19 chama atenção em UPAs
Situação no Brasil é "preocupante" e País deve levar pandemia "a sério", diz líder da OMS
Moderna confirma oferta de 13 milhões de doses de vacina da Covid-19 ao Brasil
Projeto quer levar Samu a todos os municípios do RS
Guedes anuncia antecipação de 13º de beneficiários do INSS
Comitiva liderada por Araújo viaja para negociar adesão a testes de spray contra a Covid-19
Lances de mão na bola vão ter nova interpretação a partir de julho
Williams tenta voltar aos pontos na F1 com carro muito atualizado
Fifa e Conmebol adiam para sábado a definição sobre rodadas das Eliminatórias
André Costa disse que os órgãos de segurança pública têm o dever de proteger os direitos de quem deseja trabalhar
Os caminhoneiros poderão paralisar suas atividades a partir do dia 1º de fevereiro. O motivo da greve seria o descaso do governo federal em relação às reivindicações da categoria. A informação é do Conselho Nacional do Transporte de Cargas (CNTC) e da Associação dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava). No entanto, o presidente da Federação dos Caminhoneiros do Rio Grande do Sul (Fecam/RS), André Costa, afirmou que o momento não é oportuno para uma paralisação dos trabalhadores.
"A sociedade brasileira vive um momento difícil em função da pandemia", ressaltou. Costa disse que os órgãos de segurança pública têm o dever de proteger os direitos de quem deseja trabalhar. "Quem quiser parar, que pare. Mas fique em casa. Não vá para as rodovias ou postos de combustível promover piquetes", ressaltou. Conforme Costa, o momento é de extrema dificuldade os caminhoneiros não querem piorar ainda mais a situação.
Em nota conjunta, a Confederação Nacional dos Caminhoneiros e Transportadores Autônomos de Bens e Cargas (Conftac), a Fecam/RS, a Federação de São Paulo (Fecam/SP) e a Federação de Minas Gerais (Fetac/MG) afirmaram que são contra o movimento de paralisação. A federação do Rio Grande do Sul é composta por nove sindicatos filiados que congregam 93 mil caminhoneiros registrados no Estado.
Entidades nacionais não tem Covid-19 como obstáculo
Para o presidente da Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB), José Roberto Stringasci, a greve do dia 1º fevereiro poderá ser maior do que a realizada em 2018. Isso, segundo ele, se deve ao grau crescente de insatisfação da categoria, principalmente em relação ao preço do diesel e às promessas não cumpridas após a histórica greve no governo do ex-presidente da República, Michel Temer. A ANTB representa cerca de 4,5 mil caminhoneiros, e não vê problema de realizar uma greve em plena pandemia da Covid-19.
“A pandemia nunca foi problema. A categoria trabalhou para cima e para baixo durante a pandemia. Muitos caminhoneiros ficaram com fome na estrada com os restaurantes fechados, mas nunca pararam”, acrescentou. Segundo Stringasci, a alta do preço do diesel é o principal motivador da greve, mas conquistas obtidas na paralisação de 2018, que chegou a prejudicar o abastecimento em diversas cidades, também estão na lista de dez itens que estão sendo reivindicados ao governo federal para evitar a greve.
"O diesel é o principal ponto, porque o sócio majoritário do transporte rodoviário é o combustível - 50% a 60% do valor da viagem. Queremos uma mudança na política de preço dos combustíveis", ressaltou.
Bolsonaro apela contra paralisação
Diante da ameaça de greve, o presidente da República, Jair Bolsonaro fez um apelo aos caminhoneiros no sábado para que a categoria não entre em greve na segunda-feira. Segundo Bolsonaro, todo mundo perde se isso acontecer. "Fiz um apelo aos caminhoneiros. Sabemos dos problemas deles. Se tivesse condições, zeraria PIS/Cofins e o óleo diesel, que está em R$ 0,33, mas vamos tentar zerar pelo menos, mas não é fácil", destacou.
O presidente falou que "foi em cima da Petrobras". Ele afirmou que ouviu do presidente da empresa, Roberto Castello Branco, que a cotação acompanha o valor internacional e que a gasolina interna é a mais barata dos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China). "Não interferimos na política de preços", disse o presidente da República, ao acrescentar que, em seguida, pediu a redução de PIS/Cofins à Receita, mas que entendeu que não tem como.
"É vestir um santo e cobrir outro. Reconhecemos o valor dos caminhoneiros para a economia do Brasil. Apelamos para eles que não façam greve porque todos nós vamos perder, todos, sem exceção", ressaltou.
Correio do Povo
Valor: R$ 150,00
Mais informações:
Judite Sandra La Cruz
(51) 9 8502.8080
Teia de Aranha
Endereço: Av. João Pessoa, 1040 - Porto Alegre - RS, 90040-001
A loja funciona de quarta a domingo a partir das 10 horas.
Pimeiro lote de vacinas do laboratório AstraZeneca, que serão importadas da Índia, devem chegar no Estado até o fim de janeiro
Os profissionais da área da saúde e os idosos que residem em asilos (instituições de Longa Permanência de Idosos) formam o grupo inicial que irá receber as primeiras vacinas contra o coronavírus, causador da Covid-19, no Rio Grande do Sul. A decisão da Secretaria Estadual de Saúde (SES) acompanha o Plano Nacional de Vacinação Contra Covid-19 anunciado pelo Ministério da Saúde em 16 dezembro de 2020.
A secretária estadual de Saúde, Arita Bergmann, explica que o Brasil receberá 2 milhões de vacinas do laboratório AstraZeneca, que serão importadas da Índia e distribuídas proporcionalmente ao contingente populacional de cada estado. Ela sinaliza que para atender esses dois públicos, trabalhadores da saúde que atuam direto no setor de Covid-19 e idosos em asilos, seria necessário 1 milhão de doses para o RS.
“Evidentemente, não iremos ganhar isso, mas, a partir do que tivermos, iremos usar o mesmo critério igualitário de distribuição, conforme a população de cada região”, esclarece. Ainda, de acordo com Arita, o Estado deve receber as doses até o fim de janeiro, fato que, se concretizado, será seguido pelo começo imediato da imunização. “Assim que recebermos o lote, vamos transportá-lo para as 18 centrais regionais de refrigeração e começar o processo”, afirma.
A gestora da pasta destaca que o Estado se prepara este momento desde o ano passado e está abastecido com todos os insumos necessários para entrar na primeira fase de aplicação. “Temos 4,2 milhões de seringas com agulha e fizemos um pregão para adquirir mais 10 milhões de seringas”, descreve ela, que reforça que as universidades ofereceram ultrafreezeres para guardar as vacinas. “Além disso, o Estado deve fornecer 350 câmaras de conservação para municípios que tenham até 100 mil habitantes”, relata.
Sobre a logística, Arita enfatiza que há um sistema adequado de transporte: “Muitas empresas privadas disponibilizaram um volume expressivo de ajuda para o transporte”, conta. A secretária disse que o Exército Brasileiro pode colaborar com as entregas de vacinas, deliberação que ainda está em análise pelo Governo Federal.
A vacina do laboratório AstraZeneca, que compõe o primeiro lote, deve ser aplicada em duas doses, porém o tempo de distância entre cada uma delas não está definido. “Vamos aguardar uma posição oficial do Governo Federal, já que têm países que estão adotando tempos diferentes que variam conforme o laboratório”, pondera a secretária.
Além dos profissionais de saúde que estão na linha de frente da Covid-19 e dos idosos em asilos, outros subgrupos compõe a fase 1, formada pelas pessoas que receberão a primeira vacina a entrar no país, como idosos acima de 80 anos, na faixa etária de 75 anos a 79 anos, e indígenas com mais de 18 anos.
A liberação de vacinas é resultado da Medida Provisória editada na quarta-feira pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, que autoriza a compra, sem ser pela modalidade de licitação, de vacinas sem registro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e de insumos indispensáveis na imunização em caráter emergencial, já que o país não dispõe de vacina autorizada pelo órgão oficial para proteção de Covid-19. Por ora, não há previsão das próximas remessas para o Estado.
Já que o Ministério da Saúde anunciou que serão compradas 354 milhões de vacinas, sendo 254 milhões produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a AstraZeneca, e 100 milhões pelo Butantan, em parceria com a empresa Sinovac) o Estado não irá precisar comprar imunizantes com recursos próprios. Mas caso o repasse ao Rio Grande do Sul não seja concluído em janeiro, a SES conta com um plano B: “Foi assinado um memorando e encaminhado ao Butantan para informar que, se faltar, iremos comprar imunizantes do instituto”, diz Arita.
Ela acredita que de janeiro a março, meses iniciais de implementação de todo esse novo processo, o Brasil deverá ter vacinado 20 milhões de pessoas.
Os profissionais de saúde e idosos que vivem em asilos devem ser os primeiros a serem vacinados no Estado pela suscetibilidade á doença, critério que foi considerado pelo governo federal na divisão dos grupos prioritários. Arita especifica que não basta ser um profissional da saúde para estar no primeiro grupo imunizado.
“Um hospital tem vários setores e, nesta fase, serão vacinados os que estão no setor de Covid-19”, explica. Os idosos que vivem em lares registaram 406 surtos da doença, número que corresponde a mais de 50% de casos confirmados em ambientes fechados, como frigoríficos e empresas.
Ela espera que até metade de 2021, todos os grupos do Estado estejam imunizados.
Correio do Povo
Valor: R$ 420,00
Mais informações:
Judite Sandra La Cruz
(51) 9 8502.8080
Teia de Aranha
Endereço: Av. João Pessoa, 1040 - Porto Alegre - RS, 90040-001
A loja funciona de quarta a domingo a partir das 10 horas.
Valor: R$ 120,00
Mais informações:
Judite Sandra La Cruz
(51) 9 8502.8080
Teia de Aranha
Endereço: Av. João Pessoa, 1040 - Porto Alegre - RS, 90040-001
A loja funciona de quarta a domingo a partir das 10 horas.