Mostrando postagens com marcador Padilha diz que ele e Temer não farão parte de "conspiração" contra Dilma. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Padilha diz que ele e Temer não farão parte de "conspiração" contra Dilma. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Padilha diz que ele e Temer não farão parte de "conspiração" contra Dilma

O ex-ministro da Aviação Civil Eliseu Padilha disse hoje (6) que não participará de uma “conspiração” pelo impeachment e que “a chance é zero” de que ele e o presidente nacional do PMDB e vice-presidente da República, Michel Temer, participem de articulações para que o afastamento da presidenta da República aconteça.
Brasília - Entrevista do ex-ministro da Aviação Civil Eliseu Padilha (Wilson Dias/Agência Brasil)
Durante entrevista à imprtensa, o ex-ministro da Aviação Civil Eliseu Padilha disse ainda que o PMDB está “dividido” em relação ao impeachment Wilson Dias/Agência Brasil
“Quem conhece o presidente Michel Temer e me conhece sabe que conspiração não cabe no nosso vocabulário. Ele é um homem que é um democrata vocacionado à observância da Constituição e da Lei. Então ninguém espere de Michel e de mim golpe. Nós não seremos parceiros de golpe nenhum, nunca”, afirmou Padilha durante entrevista à imprensa para esclarecer os motivos que o levaram a protocolar, na última quinta-feira (3), a carta datada do dia 1º de dezembro, com o pedido de exoneração do cargo.
Peguntado se ambos pretendem trabalhar a favor da presidenta para que ela fique no cargo, Eliseu Padilha disse que o PMDB está “dividido” em relação ao impeachment e que Temer está “ouvindo a todos” e só irá se manifestar quando tiver uma posição partidária.
“O PMDB tem uma composição múltipla. Uma parte do partido apoia e é fiel ao governo de forma incondicional, uma parte é neutra e uma parte faz oposição. O presidente Michel Temer tem que ser tradutor dessa vontade do partido, sob pena de perder o controle do partido. E esse é o momento que faz que ele tenha a posição que ele tem de refletir, de colher opiniões, para depois poder expressar”, disse. 
De acordo com o ex-ministro, um dos motivos que o levaram a se afastar do cargo foi um “chamamento” do próprio Temer, para que cuide da articulação do partido, sendo interlocutor com os 27 diretórios regionais sobre o projeto para as eleições de 2016 e 2018. 
“Eu sou aqui um executor daquilo que o presidente vai fazer no partido. Eu venho para cá para cuidar das eleições de 2016, 2018, cuidar do partido para que a gente possa ter as eleições que nos garantam ser o maior partido do país também a partir de 2016 e, mais ainda, a partir de 2018”, afirmou. 
Ainda de acordo com Padilha, outras questões influenciaram na decisão, como o fato de não poder dispor do Fundo Nacional da Aviação Civil para tocar os projetos de ampliação e construção de aeroportos regionais, com os quais vinha se comprometendo junto a prefeitos e deputados. De acordo com o ex-ministro, o contingenciamento do fundo é compreensível, dado o momento econômico vivido pelo país, mas que o deixou “frustrado”. 
Padilha disse também que quer voltar a se dedicar aos seus compromissos como advogado e empresário, mas admitiu que o fato de ter visto uma indicação sua para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) ser retirada pelo Palácio do Planalto, foi um episódio que o fez “decidir” pela entrega da carta.
No fim da noite, a Secretaria de Imprensa da Presidência da Repúblca divulgou nota sobre o pedido de exoneração de Eliseu Padilha. "A presidenta da República, Dilma Rousseff, recebeu o pedido de exoneração do ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha. Para o seu lugar, foi nomeado interinamente Guilherme Walter Ramalho, que ocupava o cargo de secretário-executivo da pasta. A presidenta agradece os serviços prestados pelo ministro Padilha e deseja sucesso nos seus desafios futuros."


Dilma diz que não desconfia “um milímetro” de Temer


A presidenta Dilma Rousseff disse não ver motivos para desconfiar “um milímetro” do vice-presidente Michel Temer. Ela disse que não percebe movimentos dúbios por parte de Temer, que não só confia como sempre confiou nele e que o vice-presidente sempre teve um comportamento “bastante correto”.
Dilma Rousseff afirmou, durante entrevista a jornalistas, que tem conversado “bastante” com Temer nos últimos dias e os diálogos têm sido muito bons. “O silêncio depende de quem está escutando. Eu não tenho escutado silêncio nenhum”, disse. Desde a última quarta-feira (2), quando foi aceito o pedido de abertura de impeachment, o vice-presidente ainda não se manifestou publicamente sobre o assunto. Após se encontrar rapidamente com Dilma na quinta-feira (3), ele viajou para São Paulo por causa de compromissos pessoais, e não participou da reunião de coordenação política promovida por Dilma Rousseff com 23 ministros.
A presidenta disse que pretende se encontrar ainda hoje com o vice, que retorna a Brasília no final da tarde após participar de um evento em São Paulo.Perguntada se esperava algum comportamento do vice sobre o tema, Dilma disse que não espera “nada de diferente” do que ele tem feito até hoje. “Ele tem sempre tido um comportamento bastante correto. Ele sempre foi extremamente correto comigo, e tem sido assim. Não tem porque eu desconfiar dele um milímetro”, afirmou.


Michel Temer recebe no Jaburu Advogado-Geral da União


O ministro Advocacia-Geral da União, Luís Inácio Adams, está reunido neste momento com o vice-presidente da República, Michel Temer, no Palácio do Jaburu. Adams chegou à residência oficial da Vice-Presidência por volta das 23h45, onde Temer mantinha reunião com integrantes de seu partido, o PMDB.
A ida de do advogado-geral da União não estava prevista na agenda de ambos. O assunto do encontro não foi divulgado. Esta noite, a assessoria de imprensa do vice-presidente confirmou que ele enviou uma carta a Dilma, na qual afirma que o governo desconfia dele e do PDMB, partido presidido por Temer.
Embora não tenha revelado o conteúdo da carta, a assessoria de Temer afirmou que ele recordou Dilma de “fatos reveladores” ocorridos durante o primeiro e o atual mandato presidencial, disse ainda que ele não propôs rompimento “com partidos ou com o governo”, e repetiu a fala sobre a “reunificação do país”.
Esta foi a primeira manifestação oficial de Michel Temer após o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitar a abertura do processo de impeachment contra Dilma. Na última quinta-feira (3), os dois tiveram um rápido encontro antes de Temer embarcar para São Paulo, onde passou o fim de semana.
Pela manhã, Dilma disse que pretendia se encontrar com o vice ainda nessa segunda-feira (7), e declarou não ver motivos para desconfiar de Temer “um milímetro”. O encontro, porém, não ocorreu.
Temer desembarcou em Brasília pouco antes das 21h, e recebe também, dentre outros, os ex-ministros Moreira Franco, presidente da Fundação Ulysses Guimarães (entidade acadêmica ligada ao PMDB), e Eliseu Padilha, que pediu exoneração do cargo de ministro da Secretaria de Aviação Civil na semana passada.



Medo de dirigir
Sete maneiras de definir a barriga sem abdominais

Monte a combinação perfeita para ganhar tônus e gominhos


Medo de dirigir
Sete maneiras de definir a barriga sem abdominais

Eles podem prevenir o câncer e reduzir o colesterol entre outros benefícios

Medo de dirigir
Pudim de leite light no micro-ondas é receita de sobremesa prática e com poucas calorias

O pudim leva apenas 1 minuto no micro- ondas para ficar pronto

Medo de dirigir
Sete exercícios para quem quer treinar, mas odeia suar

Medo de dirigir
Microcefalia em bebês: qual a relação com o Zika vírus?

Medo de dirigir
Evite os sete erros que tiram a escova progressiva

Boa relação entre mãe e filho reduz risco de obesidade na adolescência

Falta de sensibilidade materna dobra o risco da doença.