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domingo, 27 de dezembro de 2015

Os marxista roubaram o termo socialismo e confundiram o seu significado


Instituto Liberal de São Paulo
4 h
Cada vez mais aterrorizada pelas incríveis forças chamadas conhecimento de economia e da realidade, disponíveis a cada vez mais pessoas, a esquerda brasileira vira e mexe tenta ressuscitar algo na tentativa de criar um argumento. Dessa vez, aMeu Professor de História (um reflexo da educação padrão MEC brasileira), baseada num "poderoso" argumento de Leandro Karnal (afinal, se ele falou, então está certo) volta com a história de que Hitler não era de esquerda.
O próprio líder do nazismo discordava disso. Nesse trecho da entrevista do líder do Partido Nacional *Socialista* Alemão ao jornal inglês The Guardian, ocorrida em 1923, Hitler explica porque é socialista e porque o seu socialismo difere do marxismo ("nosso socialismo não repudia a propriedade privada, não nega a personalidade e é patriótico"). Não foi à toa que Hitler nomeou interventores estatais para atuarem em milhares de empresas, caçou e matou milhões de judeus "burgueses", matou socialistas e comunistas não alinhados ao regime (como, aliás, todo regime socialista fez: os idiotas úteis que os apoiavam eram os primeiros a morrer) e defendia ferrenhamente o desarmamento, especialmente de judeus.
Se isso não é ser de esquerda, não sabemos mais o que é.






CPI da Petrobras: Duque chama delator de 'mentiroso'


Parlamentares da CPI da Petrobras promoveram ontem, em Curitiba, uma acareação entre o ex-diretor da estatal Renato Duque, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o ex-executivo da empresa Toyo Setal Augusto Mendonça Neto. Os deputados queriam confrontar versões e tentar elucidar se algum dinheiro desviado da Petrobras irrigou a campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff em 2014.
Vaccari conseguiu um habeas corpus no Supremo que lhe permitiu ficar em silêncio. Duque chegou a anunciar que ficaria em silêncio, mas mudou de posição ao longo do depoimento e acusou Mendonça de “mentiroso” diversas vezes. Inquirido se repassou propina do PT por meio de Mendonça, o ex-diretor da Petrobras disse: “Se eu tivesse que tirar propina para dar ao PT eu tirava do meu bolso, não pedia a ele (Mendonça). Porque ele não tem competência nem para isso”.
Duque atacou Mendonça em várias oportunidades. “Por orientação dos meus advogados, vou ficar em silêncio. Mas gostaria de deixar ressaltado que seu Augusto é mentiroso. Ele mente na delação. Ele sabe que está mentindo”, acusou. Duque passou a maior parte do tempo encarando, com expressão de raiva, o ex-executivo da Toyo Setal. “Confirmo tudo o que eu disse nos meus depoimentos”, rebateu Mendonça.
Quanto a Vaccari, Duque admitiu tê-lo encontrado mais de uma vez em São Paulo e Rio, sem explicar os motivos. Disse ainda que nunca teve relação profissional ou pessoal com o petista.



Fonte: Correio do Povo, página 3 de 3 de setembro de 2015.

Cpers e governo selam o acordo pós-greve

Haverá abono e pagamento dos dias de greve mediante a recuperação das aulas


Cpers e governo do Estado entraram ontem em acordo sobre o abono dos dias letivos não trabalhados – descontados neste mês – em razão da greve de professores e funcionários de escola. Assim, mais de R$ 7 milhões serão pagos a cerca de 17 mil professores estaduais. Segundo o Termo de Acordo, assinado pelo secretário da Educação, Vieira da Cunha, e pela presidente do Cpers/Sindicato, Helenir Schürer, as aulas não ministradas e os períodos reduzidos em agosto e setembro, por causa da greve, devem ser “devidamente recuperados”. As escolas que ainda não iniciaram a reposição das aulas começarão a recuperação no sábado (3/10), a partir do novo calendário revisado pelo Conselho Escolar.
Com isso, o governo do Estado se compromete a repor, até sexta-feira (2/10), em folha suplementar, os vencimentos descontados pelas paralisações.
O que moveu o governo foi exatamente os direitos dos alunos de terem o ano letivo integralmente cumprido, com os 200 dias letivos. Com os professores se comprometeram a recuperar os dias perdidos, eles têm o direito de receber seus vencimentos”, disse Vieira da Cunha.
Para Helenir, “neste momento estamos celebrando este acordo, mas a direção do Cpers não irá recuar cada vez que tiver seu direito ameaçado, principalmente o salário. Espero que possamos negociar com o governo e chegar a consenso sobre outros temas no nosso interesses”. O documento ainda prevê encontro, em breve, entre a direção do Cpers e o governo e o governador José Ivo Sartori.


Fonte: Correio do Povo, página 7 de 30 de setembro de 2015.


Costa teria recebido propina de R$ 3,8 mil


O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa teria recebido R$ 3,8 milhões em propina para aprovar a compra da refinaria de Pasadena (EUA). Segundo investigadores da Operação Lava-Jato, ouvidos pelo Jornal o Estado de S. Paulo, o valor para que “não atrapalhasse” o negócio teria sido de US$ 1,5 milhão, e não de reais, como divulgado até agora.
Em depoimento ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal, após firmar acordo de delação premiada, o ex-diretor confessou ter recebido dinheiro para que não fosse contra a compra da refinara, ocorrida em duas etapas, entre 2006 e 2012. Os investigadores tentam descobrir se outros dirigentes da estatal receberam suborno.
Em 2006, a Petrobras pagou à empresa belga Astra Oil US$ 360 milhões para ficar com 50% de Pasadena. No ano anterior, 100% da refinaria americana haviam sido vendidos à Astra por US$ 42 milhões. Após se associar à empresa belga, a Petrobras se desentendeu com a sócia. O caso foi levado à Justiça americana e a companhia brasileira teve de pagar mais US$ 820 milhões em 2012 para ficar com o restante da refinaria.


CONTA ERA USADA COMO CAIXA DO PP, DIZ DOLEIRO


Em depoimento à Polícia Federal, ontem, o doleiro Alberto Yousseff disse que gerenciava uma conta do ex-deputado federal José Janene (PP), réu do mensalão morto em 2010.
Conforme Yousseff, a conta funcionava como caixa do PP e, por orientação de Janene, eram feitos pagamento, inclusive a políticos. O PP afirmou não ter conhecimento do caso.


Fonte: Zero Hora, edição de 11 de novembro de 2014, página 22.