O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban
Ki-moon, manifestou nesse domingo (8) a sua indignação com a destruição,
pelo grupo extremista Estado Islâmico, de locais culturais históricos
no Iraque e pediu ao mundo que ajude a impedir essas ações.
“O secretário-geral apela urgentemente à comunidade internacional para acabar com a hedionda ação terrorista e combater o tráfico de objetos culturais”, diz comunicado divulgado pelo seu porta-voz.
“A destruição deliberada da nossa herança cultural comum constitui crime de guerra”, afirmou, destacando que os que praticam esses atos devem ser responsabilizados.
Militantes do Estado Islâmico devastaram a antiga cidade assíria de Nimrud, um dos principais sítios arqueológicos do Iraque e uma das cidades mais importantes da antiga Mesopotâmia, assim como o Museu da Civilização de Mossul, visando também à milenar cidade de Hatra, no Norte do país.
Ban Ki-moon manifestou-se “ultrajado”, ao citar recentes informações sobre a destruição em Hatra, cujas ruínas, com cerca de 2.300 anos, classificadas como Património Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), foram destruídas pelo Estado Islâmico.
Agência Lusa e Agência Brasil
“O secretário-geral apela urgentemente à comunidade internacional para acabar com a hedionda ação terrorista e combater o tráfico de objetos culturais”, diz comunicado divulgado pelo seu porta-voz.
“A destruição deliberada da nossa herança cultural comum constitui crime de guerra”, afirmou, destacando que os que praticam esses atos devem ser responsabilizados.
Militantes do Estado Islâmico devastaram a antiga cidade assíria de Nimrud, um dos principais sítios arqueológicos do Iraque e uma das cidades mais importantes da antiga Mesopotâmia, assim como o Museu da Civilização de Mossul, visando também à milenar cidade de Hatra, no Norte do país.
Ban Ki-moon manifestou-se “ultrajado”, ao citar recentes informações sobre a destruição em Hatra, cujas ruínas, com cerca de 2.300 anos, classificadas como Património Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), foram destruídas pelo Estado Islâmico.
Agência Lusa e Agência Brasil
O dólar ainda está barato
por Vinicius Torres Freire
O dólar a R$ 3 parece caro. Esse pico recente causa certa
vertigem. Ouve-se que o dólar voltou ao valor "mais alto em dez anos".
De resto, a moeda americana virou o ano a R$ 2,65. No início de 2015, o
preço previsto pelo "mercado" para o final do ano era R$ 2,80.
As aparências enganam. O dólar ainda está barato.
Primeiro, note-se que o real pode derreter até, digamos, R$ 4 em caso de besteirada na política, na política econômica ou de tumulto mundial (devido à alta dos juros americanos). Mas, na média do ano, o dólar está em R$ 2,85. Convém ter um pouco de paciência antes do pânico.
Segundo, é fácil perceber que R$ 3 em 2015 valem menos que R$ 3 em 2004 (houve inflação). Embora variações violentas do dólar possam no curto prazo bagunçar as empresas e, por tabela, a economia, não dá para pensar em efeitos mais duradouros e gerais do preço do dólar nesses termos, nominais.
Terceiro, feita uma conta mais certinha, constata-se que a taxa de câmbio está em nível parecido com a de fins de 2007. Trata-se aqui da "taxa de câmbio efetiva real", que leva em conta inflações e o peso de cada moeda no comércio exterior brasileiro. Outra medida do custo relativo do país, porém, indica que o Brasil ainda está caro, longe dos anos "competitivos" de 2003-07. É o que se nota no caso da relação câmbio/salário, grosso modo salários medidos em dólares, ajustados pela produtividade.
Quarto, mesmo depois de três anos de desvalorização do real e de crescimento baixo (zero em 2014), o Brasil ainda tem deficit externo enorme, de mais de 4% do PIB (trata-se aqui do saldo das transações de bens e serviços com o exterior). Mesmo com economia parada, o país ainda consome muito mais que produz.
Ou seja, simplificando, mas não muito, o dólar está barato o bastante para permitir tamanha importação de bens e serviços, ainda que a renda nacional tenha estagnado. Mas, pelo menos na presente situação brasileira e dado o contexto mundial desfavorável, viria bem a calhar uma redução do deficit externo, desde que tal reversão não fosse caótica (megadesvalorização súbita). Seria um caminho possível para alguma retomada econômica, mais adiante.
Desvalorizações reais da moeda em geral reduzem o deficit externo (e vice-versa), ainda que com efeito retardado. O real desvalorizado ("dólar caro") contribuiu para os superavit externos entre 2003 e 2007, embora a conta dos fatores que influenciaram tal resultado não seja simples assim.
Talvez agora seja necessária uma desvalorização maior do real. Ao contrário do período 2002-08, o mundo cresce pouco, o preço dos nossos produtos principais de exportação desaba e a concorrência no mercado de manufaturas é muito mais difícil, até porque continua a liquidação de bens industriais no mundo, ao passo que nossos custos ainda sobem muito.
Pelo menos em relação ao fim de 2007, o câmbio ainda não compensou o efeito combinado de alta de salários e produtividade estagnada. Além do mais, as desastrosas políticas industrial e de comércio exterior de Dilma 1 parecem ter feito a indústria regredir em capacidades. Mesmo após a desvalorização do real, o deficit externo continuou nas alturas.
Fonte: Folha Online - 08/03/2015 e Endividado
As aparências enganam. O dólar ainda está barato.
Primeiro, note-se que o real pode derreter até, digamos, R$ 4 em caso de besteirada na política, na política econômica ou de tumulto mundial (devido à alta dos juros americanos). Mas, na média do ano, o dólar está em R$ 2,85. Convém ter um pouco de paciência antes do pânico.
Segundo, é fácil perceber que R$ 3 em 2015 valem menos que R$ 3 em 2004 (houve inflação). Embora variações violentas do dólar possam no curto prazo bagunçar as empresas e, por tabela, a economia, não dá para pensar em efeitos mais duradouros e gerais do preço do dólar nesses termos, nominais.
Terceiro, feita uma conta mais certinha, constata-se que a taxa de câmbio está em nível parecido com a de fins de 2007. Trata-se aqui da "taxa de câmbio efetiva real", que leva em conta inflações e o peso de cada moeda no comércio exterior brasileiro. Outra medida do custo relativo do país, porém, indica que o Brasil ainda está caro, longe dos anos "competitivos" de 2003-07. É o que se nota no caso da relação câmbio/salário, grosso modo salários medidos em dólares, ajustados pela produtividade.
Quarto, mesmo depois de três anos de desvalorização do real e de crescimento baixo (zero em 2014), o Brasil ainda tem deficit externo enorme, de mais de 4% do PIB (trata-se aqui do saldo das transações de bens e serviços com o exterior). Mesmo com economia parada, o país ainda consome muito mais que produz.
Ou seja, simplificando, mas não muito, o dólar está barato o bastante para permitir tamanha importação de bens e serviços, ainda que a renda nacional tenha estagnado. Mas, pelo menos na presente situação brasileira e dado o contexto mundial desfavorável, viria bem a calhar uma redução do deficit externo, desde que tal reversão não fosse caótica (megadesvalorização súbita). Seria um caminho possível para alguma retomada econômica, mais adiante.
Desvalorizações reais da moeda em geral reduzem o deficit externo (e vice-versa), ainda que com efeito retardado. O real desvalorizado ("dólar caro") contribuiu para os superavit externos entre 2003 e 2007, embora a conta dos fatores que influenciaram tal resultado não seja simples assim.
Talvez agora seja necessária uma desvalorização maior do real. Ao contrário do período 2002-08, o mundo cresce pouco, o preço dos nossos produtos principais de exportação desaba e a concorrência no mercado de manufaturas é muito mais difícil, até porque continua a liquidação de bens industriais no mundo, ao passo que nossos custos ainda sobem muito.
Pelo menos em relação ao fim de 2007, o câmbio ainda não compensou o efeito combinado de alta de salários e produtividade estagnada. Além do mais, as desastrosas políticas industrial e de comércio exterior de Dilma 1 parecem ter feito a indústria regredir em capacidades. Mesmo após a desvalorização do real, o deficit externo continuou nas alturas.
Fonte: Folha Online - 08/03/2015 e Endividado
Agências de viagens oferecem pacotes com preço até 50% mais baixo
Ideal é comprar viagem com antecedência para conseguir as melhores ofertas. Descontos são ofertados para baixa temporada
Rio - Quem pretende tirar uns dias para fugir da rotina e conhecer lugares novos já pode começar a fazer as malas. Agências de viagens, hotéis e companhias aéreas estão com descontos de até 50% para a baixa temporada, com opções de pacotes no Brasil e no exterior. O ideal é comprar a viagem com antecedência para conseguir as melhores ofertas.
Gerente de contas de um e-commerce de turismo, Rafaela Vila Barbosa, 33 anos, aproveitou a experiência nesse mercado para planejar as férias com o marido e a filha. Os três estão com viagem marcada para Bonito (MS) e conseguiram promoções de 53% no hotel e de 40% na passagem aérea.
“Na baixa temporada, normalmente as empresas já oferecem preços bem mais baixos. Mas nós compramos com bastante antecedência, então conseguimos valores ainda mais em conta. Para dois adultos e uma criança de dez anos pagamos R$ 790 de hospedagem para oito dias e mais R$ 1.190 de passagem aérea”, conta Rafaela.
Já a designer Juliana Nieri, 27 anos, optou por viajar com o namorado para Amsterdã (Holanda) e Bruxelas (Bélgica). Ela conta que teve a ideia de viajar após a falha na KLM que vendeu passagens internacionais por R$ 600. “Fiquei animada com a promoção, tentei comprar compulsivamente, mas não consegui e fiquei frustrada. Aí comecei a ficar de olho em outras ofertas. Consegui comprar a passagem para Amsterdã por R$ 1.800 ida e volta. Achei o preço muito bom. Ano passado, quando fui para Londres, não encontrei bilhetes por menos de R$ 4 mil”, explica.
Para Gilberto Braga, economista do Ibmec e da Fundação Dom Cabral, mesmo com a moeda norte-americana em alta é possível encontrar bons preços para viagens internacionais. “Com o dólar a mais de R$ 3 no turismo, as agências trabalham com os chamados bloqueios, que é uma cota antecipada de reservas que elas têm que honrar. Então começam a dar descontos em dólar para compensar o aumento do câmbio e fazer com que os pacotes saiam”, diz o especialista.
No Hotel Urbano, por exemplo, o pacote para Lisboa (Portugal) e Veneza (Itália), com passagem aérea e hotel é encontrado a partir de R$ 2.590 por pessoa, com possibilidade de parcelamento em dez vezes. Já na CVC, o pacote de seis noites para Cancun, incluindo aéreo, hospedagem com café da manhã, translado e city tour custa agora a partir de R$ 6 mil, podendo ser parcelado em dez vezes sem juros. O valor é 21% mais baixo que na alta temporada.
Mas segundo Antônio Gomes, diretor comercial do Hotel Urbano, as melhores promoções ainda são para destinos nacionais. “Até junho, os melhores lugares para viajar dentro do Brasil continuam sendo Região dos Lagos (RJ), Nordeste, Gramado e Foz do Iguaçu. As condições climáticas são boas e os preços estão bem competitivos”, afirma.
Um pacote de três noites para Fortaleza (CE), com aéreo de ida e volta, além de hospedagem com café da manhã, está pela metade do preço na CVC, em comparação à alta temporada. Custa hoje a partir de R$ 760.
No entanto, é preciso prestar atenção às datas dos feriados na hora de planejar uma viagem para dentro do país. Gilberto Braga explica que nessas ocasiões os preços sobem, voltando para os valores de alta temporada. Outra dica, de acordo com o economista, é pesquisar os hotéis oferecidos em sites de viagem.
“Muitas vezes, o mais barato não é o que tem a melhor localização ou não atende às necessidades do consumidor. É importante pesquisar e nunca comprar por impulso”, alerta.
ESCOLHA SEU DESTINO
NATAL (RN)
Para quem gosta de sol e praia, o Nordeste é o ideal em todas as épocas do ano. No Hotel Urbano, o pacote para Natal com passagem aérea de ida e volta, quatro noites de hospedagem em Natal e três em Pipa, sai por R$399 por pessoa.
BARILOCHE
A cidade argentina tem atrações em todas as épocas do ano. Na CVC, o pacote de sete dias com aéreo, hotel, translado e passeio sai pelo valor de R$ 5.884,42. O preço pode ser parcelado em 10 vezes sem juros.
FOZ DO IGUAÇU (PR)
O pacote com duas noites custa a partir de R$ 890 por pessoa em site de viagem. Esse valor inclui passagem aérea e hospedagem com café da manhã.
GRAMADO (RS)
No Hotel Urbano, o pacote para quatro dias em Gramado sai por R$ 1.299 por pessoa, com passagem aérea, hospedagem e jantar romântico com champanhe.
CANCUN
Na CVC, o pacote para seis dias sai por R$ 6 mil, com aéreo e hospedagem.
Idosos aquecem mercado na baixa temporada
Com cada vez mais disposição, os idosos têm se tornado grandes viajantes neste período de baixa temporada. Pesquisa do Ministério do Turismo mostra que pessoas com mais de 60 anos fizeram pelo menos 18 milhões de viagens no ano passado, um aumento de 11% nos últimos quatro anos. Hoje, essa faixa etária já responde por 15% da carteira de clientes das agências de viagem.
Ao contrário dos mais jovens, os turistas mais experientes costumam ter disponibilidade para viajar em períodos de baixa ocupação e a maioria (70%) tem independência financeira, de acordo com o Banco Mundial.
Boletim mensal que mede a intenção de viagem do brasileiro mostra que boa parte dos idosos (32%) está disposta a arrumar as malas pelos próximos seis meses. Entre o público que tem até 35 anos, a intenção de viajar se reduz a 22% nesse período.
Já as famílias que só podem viajar nos feriados, em função do trabalho e do calendário escolar, vão movimentar R$ 18,66 bilhões na indústria de turismo. A pasta estima que os feriados vão acrescentar 20 dias ao calendário nacional de viagens e motivar cerca de 10,9 milhões de passeios domésticos extras por todo o país.
O feriado que mais deve aquecer a economia é o de 12 de outubro. A expectativa é que o Sudeste atraia a maior parte dos visitantes.
Fonte: O Dia Online - 08/03/2015 e Endividado
Rio - Quem pretende tirar uns dias para fugir da rotina e conhecer lugares novos já pode começar a fazer as malas. Agências de viagens, hotéis e companhias aéreas estão com descontos de até 50% para a baixa temporada, com opções de pacotes no Brasil e no exterior. O ideal é comprar a viagem com antecedência para conseguir as melhores ofertas.
Gerente de contas de um e-commerce de turismo, Rafaela Vila Barbosa, 33 anos, aproveitou a experiência nesse mercado para planejar as férias com o marido e a filha. Os três estão com viagem marcada para Bonito (MS) e conseguiram promoções de 53% no hotel e de 40% na passagem aérea.
“Na baixa temporada, normalmente as empresas já oferecem preços bem mais baixos. Mas nós compramos com bastante antecedência, então conseguimos valores ainda mais em conta. Para dois adultos e uma criança de dez anos pagamos R$ 790 de hospedagem para oito dias e mais R$ 1.190 de passagem aérea”, conta Rafaela.
Já a designer Juliana Nieri, 27 anos, optou por viajar com o namorado para Amsterdã (Holanda) e Bruxelas (Bélgica). Ela conta que teve a ideia de viajar após a falha na KLM que vendeu passagens internacionais por R$ 600. “Fiquei animada com a promoção, tentei comprar compulsivamente, mas não consegui e fiquei frustrada. Aí comecei a ficar de olho em outras ofertas. Consegui comprar a passagem para Amsterdã por R$ 1.800 ida e volta. Achei o preço muito bom. Ano passado, quando fui para Londres, não encontrei bilhetes por menos de R$ 4 mil”, explica.
Para Gilberto Braga, economista do Ibmec e da Fundação Dom Cabral, mesmo com a moeda norte-americana em alta é possível encontrar bons preços para viagens internacionais. “Com o dólar a mais de R$ 3 no turismo, as agências trabalham com os chamados bloqueios, que é uma cota antecipada de reservas que elas têm que honrar. Então começam a dar descontos em dólar para compensar o aumento do câmbio e fazer com que os pacotes saiam”, diz o especialista.
No Hotel Urbano, por exemplo, o pacote para Lisboa (Portugal) e Veneza (Itália), com passagem aérea e hotel é encontrado a partir de R$ 2.590 por pessoa, com possibilidade de parcelamento em dez vezes. Já na CVC, o pacote de seis noites para Cancun, incluindo aéreo, hospedagem com café da manhã, translado e city tour custa agora a partir de R$ 6 mil, podendo ser parcelado em dez vezes sem juros. O valor é 21% mais baixo que na alta temporada.
Mas segundo Antônio Gomes, diretor comercial do Hotel Urbano, as melhores promoções ainda são para destinos nacionais. “Até junho, os melhores lugares para viajar dentro do Brasil continuam sendo Região dos Lagos (RJ), Nordeste, Gramado e Foz do Iguaçu. As condições climáticas são boas e os preços estão bem competitivos”, afirma.
Um pacote de três noites para Fortaleza (CE), com aéreo de ida e volta, além de hospedagem com café da manhã, está pela metade do preço na CVC, em comparação à alta temporada. Custa hoje a partir de R$ 760.
No entanto, é preciso prestar atenção às datas dos feriados na hora de planejar uma viagem para dentro do país. Gilberto Braga explica que nessas ocasiões os preços sobem, voltando para os valores de alta temporada. Outra dica, de acordo com o economista, é pesquisar os hotéis oferecidos em sites de viagem.
“Muitas vezes, o mais barato não é o que tem a melhor localização ou não atende às necessidades do consumidor. É importante pesquisar e nunca comprar por impulso”, alerta.
ESCOLHA SEU DESTINO
NATAL (RN)
Para quem gosta de sol e praia, o Nordeste é o ideal em todas as épocas do ano. No Hotel Urbano, o pacote para Natal com passagem aérea de ida e volta, quatro noites de hospedagem em Natal e três em Pipa, sai por R$399 por pessoa.
BARILOCHE
A cidade argentina tem atrações em todas as épocas do ano. Na CVC, o pacote de sete dias com aéreo, hotel, translado e passeio sai pelo valor de R$ 5.884,42. O preço pode ser parcelado em 10 vezes sem juros.
FOZ DO IGUAÇU (PR)
O pacote com duas noites custa a partir de R$ 890 por pessoa em site de viagem. Esse valor inclui passagem aérea e hospedagem com café da manhã.
GRAMADO (RS)
No Hotel Urbano, o pacote para quatro dias em Gramado sai por R$ 1.299 por pessoa, com passagem aérea, hospedagem e jantar romântico com champanhe.
CANCUN
Na CVC, o pacote para seis dias sai por R$ 6 mil, com aéreo e hospedagem.
Idosos aquecem mercado na baixa temporada
Com cada vez mais disposição, os idosos têm se tornado grandes viajantes neste período de baixa temporada. Pesquisa do Ministério do Turismo mostra que pessoas com mais de 60 anos fizeram pelo menos 18 milhões de viagens no ano passado, um aumento de 11% nos últimos quatro anos. Hoje, essa faixa etária já responde por 15% da carteira de clientes das agências de viagem.
Ao contrário dos mais jovens, os turistas mais experientes costumam ter disponibilidade para viajar em períodos de baixa ocupação e a maioria (70%) tem independência financeira, de acordo com o Banco Mundial.
Boletim mensal que mede a intenção de viagem do brasileiro mostra que boa parte dos idosos (32%) está disposta a arrumar as malas pelos próximos seis meses. Entre o público que tem até 35 anos, a intenção de viajar se reduz a 22% nesse período.
Já as famílias que só podem viajar nos feriados, em função do trabalho e do calendário escolar, vão movimentar R$ 18,66 bilhões na indústria de turismo. A pasta estima que os feriados vão acrescentar 20 dias ao calendário nacional de viagens e motivar cerca de 10,9 milhões de passeios domésticos extras por todo o país.
O feriado que mais deve aquecer a economia é o de 12 de outubro. A expectativa é que o Sudeste atraia a maior parte dos visitantes.
Fonte: O Dia Online - 08/03/2015 e Endividado