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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Taxa de desemprego fica em 4,7% em outubro

emprego, construção civil

Desemprego em outubro foi 0,2 ponto percentual menor que o registrado em setembro, de 4,9%Marcelo Camargo/Agência Brasil

A taxa de desocupação brasileira ficou estável em outubro, em 4,7%, divulgou hoje (19) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O desemprego foi 0,2 ponto percentual menor que o registrado em setembro, de 4,9%, mas, segundo o IBGE, a variação não é significativa. Em outubro do ano passado, a taxa era 5,2%.

Os números levantados pela Pesquisa Mensal do Emprego se referem a seis regiões metropolitanas: Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

De acordo com a pesquisa, a população desocupada, estimada em 1,1 milhão de pessoas nos locais pesquisados, permaneceu estável em relação a setembro, e caiu 10,1% ante outubro do ano passado. São classificadas dessa forma as pessoas que tomaram alguma providência para procurar emprego e não encontraram.

Foi registrada estabilidade no número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, que se manteve em cerca de 11,7 milhões nas duas bases de comparação. Já a população não economicamente ativa subiu na comparação com mesmo mês do ano passado, com alta de 3,3%.

O nível de ocupação, que mede o percentual de pessoas ocupadas dentro da população em idade ativa, ficou em 53,6%, com crescimento de 0,4 ponto percentual ante setembro e queda de 0,6 ponto percentual na comparação com outubro.

 

Agência Brasil

 

 

OMS: 748 milhões de pessoas não têm acesso a água potável no planeta

 

Da Agência Lusa Edição: Valéria Aguiar

Caminhão-pipa leva água a bairros de Itu

OMS: 748 milhões de pessoas não têm acesso a água potável no planetaDivulgação/Prefeitura de Itu

Um total de 748 milhões de pessoas não tem acesso a água potável de forma sustentada em todo o mundo e calcula-se que outros 1,8 bilhão usem uma fonte que está contaminada com fezes, segundo relatório divulgado hoje (19) pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

O estudo mostra que 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso a saneamento adequado e que 1 bilhão defecam ao ar livre, nove em cada dez, em áreas rurais.

Os dados constituem as principais conclusões do relatório Glass 2014, estudo feito a cada dois anos pela OMS cujo título, este ano, é investir em água e saneamento, aumentar o acesso e reduzir as desigualdades.

O texto informa que o acesso a água potável e ao saneamento adequado tem implicações num amplo leque de aspectos, desde a redução da mortalidade infantil, passando pela saúde materna, o combate às doenças infecciosas, a redução de custos sanitários e no meio ambiente.

O estudo mostra que, nas duas últimas décadas, 2,3 bilhões de pessoas conseguiram ter acesso às fontes de águas melhoradas.

No mesmo período, o número de mortes de crianças devido às doenças diarreicas – relacionadas com o saneamento precário – caiu de 1,5 milhão em 1990 para 600 mil em 2012.

“Claro que podemos dizer que se melhorou muito, mas 600 mil crianças continuam a ser um número muito elevado”, disse, em entrevista, Maria Neira, diretora de Saúde Pública e Meio Ambiente da OMS.

Segundo dados da OMS, se o acesso a água potável fosse melhorado e se fossem implementados serviços de saneamento adequado, as mortes por diarreia poderiam ser reduzidas em cerca de 70%.

O estudo calcula que a cada dólar investido em serviços de água e saneamento pode-se obter um retorno de 4,3 dólares, com a redução dos custos de saúde, o aumento da produtividade no trabalho e a criação de novos empregos em indústrias relacionadas com a gestão de resíduos.

“A água e o saneamento são temas básicos de direitos humanos e têm um componente de gênero essencial. No mundo são, majoritariamente as meninas que vão buscar água, o que as impedem muitas vezes de frequentarem à escola”, disse Maria Neira.

 

Agência Brasil e Agência Lusa

 

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Procura por crédito em outubro cai 0,7% se comparada a setembro

 

Marli Moreira - Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas

A procura por crédito pelas empresas, em outubro, caiu 0,7% se comparado a setembro, segundo o Indicador Serasa Experian de Demanda das Empresas por Crédito. Esse comportamento reflete “as incertezas relativas ao quadro eleitoral, o ambiente de estagnação da economia e as taxas de juros em retomada de elevação”, apontam os economistas da Serasa Experian.

Já na comparação com igual mês do ano passado, a procura cresceu 12,6% e, de janeiro a outubro, teve alta de 5,2%.

Saiba Mais

Na virada de setembro para outubro, houve queda tanto nas micro e pequenas empresas (-0,7%), quanto nas de porte médio (-0,6%) e nas grandes empresas (-0,1%) . Já no acumulado do ano, as empresas de grande porte foram as que mais aumentaram a procura (6,5%), seguida pelas micro e pequenas (5,7%) e médias empresas (3,6%).

A única elevação, em outubro, foi ocorreu no segmento de serviços com alta de 0,2% sobre setembro. Este setor também liderou a alta no período de janeiro a outubro (7,4%). Na área industrial, ocorreu queda de 1,6% sobre setembro e expansão de 6,7% desde o começo do ano.No comércio, caiu 1,3% ante setembro e aumentou 2,8% nos dez meses seguidos, desde janeiro.

Só duas regiões apresentaram aumento da demanda no mês sobre o anterior: Centro-Oeste (8%) e Norte (0,3%). No Sudeste diminuiu em 0,7%; no Nordeste (-1,6%) e no Sul (-3,6%).

No acumulado do ano, até outubro, o Centro-Oeste e Norte apresentaram as maiores procuras, com altas de 10,6% e de 10,3%, respectivamente. No Nordeste, a busca superou em 7,1% a demanda de igual período, em 2013; no Sul cresceu 3,7% e no Sudeste (3%).

A pesquisa é feita com base em dados de amostragem de cerca de 1,2 milhão de CNPJs (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica).

 

Agência Brasil