Mostrando postagens com marcador O playboy esquerdista Chico Buarque cuspiu em Millôr Fernandes em um bar no Leblon e a esquerda não chamou de intolerância. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador O playboy esquerdista Chico Buarque cuspiu em Millôr Fernandes em um bar no Leblon e a esquerda não chamou de intolerância. Mostrar todas as postagens

domingo, 27 de dezembro de 2015

O playboy esquerdista Chico Buarque cuspiu em Millôr Fernandes em um bar no Leblon e a esquerda não chamou de intolerância




O playboy esquerdista Chico Buarque cuspiu em Millôr Fernandes em um bar no Leblon e a esquerda não chamou de intolerância.
São recorrentes os casos em que o discurso de ódio da esquerda vem aumentando no Brasil, um exemplo grave foi quando, recentemente, o professor da UFRJ Mauro Iasi chegou ao ponto de recitar um poema que propõe o fuzilamento de pessoas conservadoras como única forma de diálogo. A UFRJ, apesar de toda a mobilização contra o discurso de ódio da esquerda ignorou o caso, que foi encoberto inclusive perante atuação da mídia e sindicatos.
Segundo o cartunista Jaguar a história, que levou ao cuspe socialista foi a seguinte:
"Uma vez, num bar no Leblon, ele [Chico Buarque] perguntou: 'O que você tem contra mim?'. Millôr não respondeu. Chico deu uma cusparada nele. Millôr atirou tudo que tinha na mão na direção do Chico, mas não acertou nada."
Ou seja, apenas por Millôr pensar diferente de Chico Buarque, esse playboy da esquerda foi tirar satisfação em um bar, e ainda cuspiu.
Recentemente, no mesmo bairro em que cuspiu em Millôr, um homem teve um pequeno bate boca com o playboy Chico Buarque na rua, e ele já foi contar a história para os amigos que tem blogs na internet, dizer que é intolerância.
Se você acha que a esquerda é tolerante, você deveria ver os poemas que Mauro Iasi, sustentado com dinheiro público, anda recitando por aí.
Fontes:

Dilma culpa a crise externa

Presidente admite problemas fiscais e diz que modelo de crescimento brasileiro chegou ao limite


Nova Iorque – No discurso que abriu a 70ª sessão da Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque, a presidente Dilma Rousseff admitiu, pela primeira vez no exterior, que o país tem problemas fiscais, mas voltou a culpar a “crise externa” pelas dificuldades econômicas do Brasil. Dilma reconheceu a alta do dólar e o aumento da inflação e do desemprego e disse que o modelo econômico “chegou ao limite”. Ela, no entanto, afirmou que o Brasil tem problemas conjunturais e não estruturais.
Esse esforço chegou a um limite tanto por razões fiscais internas como por aquelas relacionadas ao quadro externo. A lenta recuperação da economia mundial e o fim do superciclo das commodities incidiram negativamente sobre nosso crescimento. A desvalorização cambial e as pressões recessivas produziram inflação forte queda de arrecadação, levando a restrições nas contas públicas”, afirmou a presidente. Os economistas do mercado financeiro consultados pela pesquisa Focus, do Banco Central (BC), preveem que a atividade econômica vai registrar uma contratação de 2,80% este ano e 1% em 2016. A inflação, de acordo com o relatório Focus, deve fechar 2015 em 9,46% em 5,87% - acima da meta de inflação do BC, que é de 4,5%, podendo variar dois pontos para cima ou para baixo.
Apesar dos problemas, a presidente ressaltou que o processo de inclusão social não foi interrompido e que deverá haver um novo ciclo de crescimento e desenvolvimento. “Hoje, a economia brasileira é mais forte, sólida e resiliente do que há alguns anos. Temos condições de superar as dificuldades atuais e avançar na trilha do desenvolvimento”, disse Dilma, que afirmou que o país está em transição para entrar em outro ciclo de “expansão profunda, sólida e duradoura”. Em seu discurso, a presidente disse ainda que o Brasil e seu povo não aceitam a corrupção. “O governo e a sociedade brasileira não toleram a corrupção. A democracia brasileira se fortalece quando a autoridade assume o limite da lei como o seu próprio limite”, afirmou.
Ela criticou ainda o impedimento do livre trânsito de pessoas, em referência à crise de refugiados na Europa. “É um absurdo impedir o livre trânsito das pessoas”, disse, acrescentando que o Brasil “está de braços abertos” para receber os refugiados. Sob aplausos, ela defendeu novamente a criação de um Estado Palestino e pediu o fim do embargo americano a Cuba. Dilma teve um breve encontro com o presidente Barack Obama, quando fizeram uma rápida análise da situação política e econômica mundial.




Fonte: Correio do Povo, página 5 de 29 de setembro de 2015.




Dia 21 de março marca a luta contra o racismo


O dia 21 de março foi escolhido para ser o Dia Internacional pela Eliminação da discriminação Racial com o objetivo de lembrar o “massacre de Shaperville”, ocorrido na África do Sul, em 1960. Naquela data, policiais mataram 69 negros que participavam de uma manifestação contra o apartheid, regime de segregação racial mantido pelo governo sul-africano de 1948 a 1990. O apartheid tornou ilegais as manifestações de organizações negras, prendeu e perseguiu seus líderes.



Fonte: Correio do Povo, página 14 de 21 de março de 2005. 



Dia da Criança mais 'magro'


As consequências da chuva foram percebidas também no comércio com a queda nas vendas do Dia da Criança. No Rio Grande do Sul, o recuo foi de 3% se comparado com igual período de 2014. A expectativa da Associação Gaúcha para Desenvolvimento do Varejo (AGV) era atingir os R$ 250 milhões em vendas registrados em 2014, mas o valor deste ano não deve ultrapassar R$ 243 milhões. A queda ocorreu, principalmente, pelo desempenho de cidades menores, que contam só com lojas de rua. Já em Porto Alegre o volume de vendas do final de semana superou a expectativa do Sindilojas. Com isso, a entidade espera uma movimentação maior que a prevista. O resultado final deve se divulgado hoje.
A chuva mais fraca resultou em um movimento surpreendente nas lojas de shoppings e de rua. Por isso acreditamos que os R$ 85,45 milhões e previstos serão alcançados ou talvez superados”, avaliou o presidente do Sindilojas, Paulo Kruse. O maior volume de vendas no Estado se concentrou em vestuário e em brinquedos. O tíquete médio ficou em R$ 75,00. “Pelo momento econômico, as pessoas acabam optando por um produto útil, mas muitas vezes compram algum brinquedo para acompanhar o presente”, explicou o presidente da AGV, Vilson Noer. “A data não espantou o problema enfrentado nos últimos meses pelos lojistas, mas amenizou. O foco agora é o final do ano, com um horizonte mais otimista”, concluiu.


Fonte: Correio do Povo, página 6 de 13 de outubro de 2015.



Dia de apreensão para Planalto, por Taline Oppitz

Com apenas 8% da aprovação segundo a última pesquisa Datafolha, divulgada no início do mês, em meio a crises financeira e política e por ora sem apresentar capacidade eficiente de reação, lideranças do Planalto e do PT aguardam com ansiedade e preocupação as manifestações marcadas para este domingo em todo o país. Interlocutores, como o ministro da Aviação, Eliseu Padilha, fazem estimativas pessimistas para o governo, de que a adesão aos atos será expressiva. Não por acaso, na última semana, a presidente Dilma Rousseff iniciou uma série de movimentos, concedendo entrevistas e realizando audiências com setores como os movimentos sociais. O resultado das manifestações deste domingo servirá para minimizar ou ampliar o clima desfavorável no terreno político, em meio a desdobramentos na área jurídica, que devem ocorrer nos próximos dias, como no Tribunal de Contas da União, que ampliou o prazo para novas explicações do Planalto em relação às chamadas pedaladas fiscais, e no Tribunal Superior Eleitoral, onde tramita ação do PSDB relativa a supostas irregularidades na campanha de 2014, pela reeleição de Dilma e do vice Michel Temer.

Ainda pior

Além de dar fôlego à oposição, caso a adesão aos protestos deste domingo seja expressiva, o Planalto ficará em situação ainda mais difícil para recompor sua base aliada, decisiva para barrar no Congresso Nacional avanços de projetos com reflexos negativos para o Executivo e outras situações, como as de processos de impeachment, por exemplo.

Munição

Líder do PSDB na Assembleia, Zilá Breintenbach irá apresentar em reunião na próxima terça-feira informações detalhadas sobre o parecer do Ministério Público de Contas em relação à prestação de contas do último ano do governo Tarso Genro. As contas foram aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado, mas o MPC havia se posicionado pela rejeição. Zilá buscou mais informações em encontro com o procurador-geral do MPC, Geraldo da Camino, e com o vice-presidente do TCE, conselheiro Marco Peixoto. O texto assinado por Da Camino aponta 43 itens como “passíveis de esclarecimentos” e diz que os mesmos provocaram o “agravamento da situação financeira” do Estado. Entre eles, o aumento de vagas do sistema prisional e pendências financeiras com municípios. As contas precisam ainda ser analisada pelo plenário da Assembleia e o PSDB quer estar preparado para o embate com o PT.

PEC pode minimizar perdas de estados

O deputaod federal Heitor Schuch, do PSB, foi eleito vice-presidente da Comissão Especial destinada a elaborar parecer sobre a PEC proíbe a criação de imposto incidente sobre insumos agrícolas e pecuários, alimentos para o consumo humano e medicamentos. Segundo Schuch, a ideia é ampliar a discussão da PEC para incluir na proposta mudanças que minimizem as perdas dos estados em decorrência da Lei Kandir. A comissão tem prazo de 40 sessões plenárias para apresentar parecer.

Apartes

O ex-senador petista Eduardo Suplicy estará em Porto Alegre, dia 22, para participar de aula pública, às 15h, no Monumento ao Expedicionário, na Redenção. Suplicy falará sobre “O direito à cidade”.

O enfrentamento da crise financeira do Estado depende não de iniciativas paliativas, mas de ações estruturais que acabem com distorções como a gerada pelas centenas de servidores que ganham salários acima do teto de R$ 30.471,00.





Fonte: Correio do Povo, página 3 de 16 de agosto de 2015.

Dilma pede união contra riscos

Na Turquia, presidente defende investimento em infraestrutura e reforma das instituições financeiras


Antália – A Presidente da República, Dilma Rousseff, pediu ontem, durante a abertura da reunião das cinco maiores economias emergentes do mundo, os Brics, que o grupo siga unido e comprometido com a redução dos riscos à economia global. A reunião dos líderes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul precedeu o início da décima Cúpula do G-20, que termina hoje no balneário de Antália, na Turquia, reunindo as principais economias avançadas e emergentes do mundo.
Dilma disse que os Brics devem trabalhar para que o G-20 priorize o aumento do investimento em infraestrutura; a redução da volatilidade do mercado financeiro; a reforma das instituições financeiras e a redução da pobreza e da desigualdade.
Já o almoço de abertura da reunião de Cúpula, ontem, Dilma mostrou preocupação com a possibilidade de que a queda do preço das matérias-primas aumente a concessão de subsídios, especialmente os agrícolas, e ressaltou a importância de se proteger pequenos produtores nos países mais pobres. A presidente também cobrou dos países responsabilidades diferenciadas nas metas para o clima.


Fonte: Correio do Povo, página 6 de 16 de novembro de 2015.


Dilma libera emendas para acalmar Congresso

Ministro anuncia liberação imediata de R$ 500 milhões a parlamentares

Um dia após a saída do vice-presidente Michel Temer da articulação política e do anúncio de que serão cortados dez dos 39 ministérios, o governo anunciou ontem a liberação imediata de R$ 500 milhões em emendas parlamentares – recursos que os deputados e senadores destinam no orçamento a projetos em seus municípios. O dinheiro é referente a “restos a pagar” de 2014, ou seja, emendas previstas no orçamento do ano passado que não foram pagas. A liberação foi informada aos deputados da Comissão Mista de Orçamento pelo ministro Eliseu Padilha (Aviação Civil), que ajuda na articulação política do governo.
A intenção com os pagamentos é acalmar a base aliada no Congresso em meio à crise política e econômica. Para viabilizar os R$ 500 milhões, Padilha teve que negociar com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. “ O Levy, desde o início, foi parceiro. A dificuldade era onde buscar os recursos. E nós temos tempos diferentes. Ele tem até o fim do ano para cumprir as metas. Às vezes, eu tenho um dia. Eu sei o quanto representa a decepção e os votos contra nas eleições para um deputado quando não consegue emenda”, disse Padilha.
Segundo Padilha, não houve “queda de braço” entre ele e Levy. “O que houve foi dissintonia entre os tempos da política e o tempo da burocracia”. De acordo com ele, o governo possui, no total, R$ 4,6 bilhões disponíveis para cumprir os restos a pagar das emendas de 2014 e de anos anteriores. No entanto, podem ser disponibilizados atualmente R$ 500 milhões referentes ao ano passado, já que a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015 não previu pagamento de recursos de anos anteriores. Para efetivar o pagamento dos R$ 4,6 bilhões, será necessária a aprovação de um projeto de lei que autorize o desembolso de emendas de 2012 e 2013. “Por um cochilo da comissão do ano passado, a LDO só tinha permissão para pagar 2014. Por isso precisamos aguardar a aprovação do PLN”, afirmou Padilha.
Padilha comentou a intenção da presidente Dilma Rousseff de cortar ministérios. Ele afirmou que vai colocar o cargo de ministro da Secretaria de Aviação Civil à disposição. Para Padilha, a tendência é que secretarias sejam integradas a ministérios. 'sou quadro do PMDB e estou cumprindo minha missão. Ele disse ainda que, com a saída de Temer da articulação, não deve haver um substituto responsável exclusivamente pela interlocução entre governo e Congresso.



Fonte: Correio do Povo, página 3 de 26 de agosto de 2015.