Em priscas eras, até
mesmo os deuses tinham as suas querelas. Nos meios monárquicos, os imperadores,
os reis e suas famílias digladiavam - se entre si e com outros potentados.
Isto numa mesma terra,
e por vezes reis de uma nação declaravam guerra ao monarca de outras regiões.
Hoje, em nossas plagas
assistimos a um pequeno bate - boca entre os nobres de nosso impoluto território.
Desarvoram - se por badulaques a nobreza petista e os mafiosos políticos.
Os “Rousseffs” trocam chispas como os “Cunhas”, com os “Renans”, que esgrimam com os “Temers”,
e assim por diante.
Quem espera algo de
produtivo pelo enfraquecimento ou derrota de qualquer dos oponentes afundará no
tédio, pois a súcia, ao final, com pequenas perdas ou ganhos para qualquer dos
lados, seguirá em frente e os perdedores da pugna serão os idiotas nacionais.
Testemunhamos a uma
insossa peleja pelo exercício do poder, nada que mudará ou influenciará o
Brasil do futuro, que prosseguirá como um PAÍS DO FUTURO, visualizado num
futuro cada vez mais distante.
Esta é uma pífia
querela entre amigos e não irá alterar o real domínio de nosso País, que está
subordinado ao Foro de São Paulo.
Embora já alertado
que o nosso patrão supremo é o Foro de São Paulo, não visualizamos nenhuma
oposição que possa barrar as estratégias daquela operosa entidade criadora de Organizações
como a UNASUL, URSAL e congêneres, filhotes do Pacto de Varsóvia e gestores da
Cortina de Banana, uma sonhada cópia da falecida Cortina de Ferro.
Portanto, no frigir
da fumaceira, fruto das desavenças na alta cúpula da política nacional,
afirmamos que chapinhamos em direção ao lulo - petismo - socialista; pelo
contrário, talvez pelo seu flagrante declínio, constatamos que na parte burocrática
– institucional, o petismo está cada vez mais agressivo.
Infelizmente, por
falta de uma oposição com um mínimo de decência e capacidade, podemos afirmar
que o lulo - petismo avança incólume, haja vista o seu domínio no STF e nos
sindicatos.
Alguns duvidam quando
afirmamos que o Foro de São Paulo é o dono do Brasil, e entre outros argumentos
apontamos para o seu instrumento, o BNDES, cuja política tem vários objetivos
para a implantação e expansão do social - comunismo no Brasil e na América
Latina.
A preço de banana o
BNDES, sob a orientação do Foro, empresta recursos para “cumpanheiros”, em geral ditadores, que sem licitação e com benesses
pessoais empregam empresas nacionais previamente cooptadas, que aceitam a
realização da obra, porém com a combinação de que brindarão com volumosos
recursos, indivíduos e partidos políticos nativos. Neste caso, sob o disfarce
de doações para a entidade política ou para propósitos que elevarão a sua influencia
no populacho.
Portanto, a briguinha
deve ser vista como uma elementar e caquética embromação, pois nada ocorrerá em
prejuízo do petismo, nem da canalha política que nos cerca.
Apesar das tênues desavenças
entre a falsa e alta cúpula, nossos impostos serão aumentados e incrementados,
e o Tesouro Nacional e a própria Nação afundados num mar de miséria e de falta
total de dignidade prosseguirão subordinados e submissos aos seus novos heróis.
Assim como os
nacionais cidadãos depreendemos que estamos assistindo a algo que nos lembra os
antigos espetáculos do tele catch:
muita pantomima, muitas caretas, mas nada além de arrufos com vitória de um ou
de seu oponente. Em geral, eles se revezam nas vitórias e nas derrotas.
No final, os
verdadeiros derrotados somos nós que pagamos as contas e perdemos a nossa
dignidade diante da parcialidade da justiça, da impunidade, e da nossa
incompetência em escolhermos os nossos representantes políticos.
Brasília,
DF, 18 de abril de 2015
Gen.
Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira