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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Noivo é levantado de sua cadeira de rodas para dançar com a esposa no dia do casamento

Ana Paula Travessas compartilhou a foto de Zero Hora.

15 de novembro às 11:38 ·

Noivo é levantado de sua cadeira de rodas para dançar com a esposa no dia do casamento <3 http://zhora.co/1sP7EJi

Zero Hora

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Mulher é flagrada novamente andando pelada em Porto Alegre

Flagrante ocorreu na Zona Sul da Capital

ZHORA.CO

 

Emprego industrial cai 0,7%

Foto0435

 

China e Estados Unidos fecham acordo ambiental

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Brasil fecha postos de trabalho pela 1ª vez desde 1999

Resultado de negativo ocorreu em outubro quando foram fechadas mais de 30 mil vagas, segundo dados do Caged
O Brasil fechou 30.283 vagas formais de trabalho em outubro, primeiro resultado negativo para esses meses desde a série histórica iniciada em 1999, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta sexta-feira (14). Em setembro, haviam sido criados 123.785 postos com carteira assinada, sem ajustes.
No ano, o mercado formal brasileiro gerou um total de 912.287 postos de trabalho. Em outubro, com a admissão de 1.718.373 contra 1.748.656 desligamentos, ocorreu uma retração de 0,07%, com a perda dos mais de 30 mil postos de trabalho.
Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, a redução de 30 mil postos de trabalho não era esperada pelo governo, pois, tradicionalmente essa queda só é verificada em dezembro, quando as demissões são mais fortes.
O resultado negativo do mês foi puxado, principalmente, pela perda de postos na Construção Civil (-33.556) e agricultura (-19.624), mas a queda foi verificada em cinco dos oito setores da economia. Em compensação, apresentaram variação positiva na geração de empregos os setores do comércio (32.771), serviços (2.433) e setor público (184).
O desempenho negativo da Indústria de Transformação ocorreu em nove dos doze ramos. Os maiores recuos foram registrados na Indústria de Material de Transportes (-3.442 postos), Indústria Têxtil (-2.313 postos) e Metalúrgica (-2.261 postos).
Os saldos positivos no emprego foram observados na Indústria de Produtos Alimentícios (2.896 postos) e Indústria da Madeira e do Mobiliário (+1.090 postos),
No período de janeiro de 2011 a outubro de 2014, a elevação foi de 13,14%, correspondendo um aumento de 5.792.365 postos de trabalho ao estoque de empregos formais.
Fonte: IG Economia - 14/11/2014 e Endividado

 

Cartilha detalha direitos de pessoas com síndrome de Down à educação

 

Da Agência Brasil Edição: Nádia Franco

síndrome de down

Escolas precisam de estruturas, material e profissionais adequados para garantir às pessoas com síndrome

de  Down  condições  de  estimular  todo  seu  potencial  de aprendizadoImagem de Arquivo/Agência Brasil

O Movimento Down, uma iniciativa do Observatório de Favelas do Rio de Janeiro que trabalha informações sobre a síndrome genética de maior ocorrência no mundo, lançou hoje (17) a cartilha Escola para Todos, Educação Inclusiva: O Que os Pais Precisam Saber?. A cartilha detalha os direitos dessa parcela da população ao acesso à educação.

O documento apresenta os mecanismos legais de denúncia de casos de desrespeito às leis que tratam da inclusão de pessoas com deficiência nas escolas, bem como esclarece conceitos como escolas inclusivas e indica a postura a ser seguida pelos educadores e pelos pais, pela escola e pelo Estado no que diz respeito ao acesso de crianças e adolescentes com síndrome de Down ao ensino.

A cartilha informa que aumentou o número de matrículas de pessoas com deficiência na rede regular de ensino. Segundo o Censo Escolar, entre 1998 e 2010, o número de alunos com necessidades específicas matriculados em escolas comuns aumentou em tonro de 1.000%. Em 1998, dos 337,3 mil alunos incluídos na educação especial, apenas 43,9 mil (ou 13%) estavam matriculados em escolas regulares ou classes comuns. Em 2010, dos 702,6 mil estudantes na mesma condição, 484,3 mil (ou 69%) frequentavam a escola regular.

A prática de incentivar nas escolas o convívio entre alunos com algum tipo de deficiência (física ou cognitiva) com aqueles que não têm limitações proporciona uma troca de experiências que resulta na geração de cidadãos mais conscientes e respeitosos quanto às diferenças, afirma a professora e psicopedagoga Celma Maria, da equipe especializada de aopio à aprendizagem da Secretaria de Educação do Distrito Federal. "Os alunos ali se veem como amigos e, portanto, aprendem a respeitar desde cedo as limitações dos outros", diz a professora.

Esse tipo de escola, com estrutura e ações de educação voltadas especificamente para crianças com deficiência, envolve o conceito de inclusão, porque possibilita ao aluno formação mais completa, levando em consideração suas dificuldades e oferecendo acompanhamento psicológico e social, além do trabalho com professores capacitados para lidar com o tempo específico de aprendizado de cada aluno.

De acordo com Celma, a existência da educação inclusiva está prevista em lei, que exige das instituições de ensino públicas e privadas a oferta de estruturas, material e profissionais que melhor atendam às necessidades dos estudantes com qualquer tipo de deficiência, física ou cognitiva. O objetivo desse tipo de atendimento é proporcionar ao aluno as condições necessárias para estimular todo seu potencial de aprendizado. No entanto, ainda não são todas as escolas que proporcionam esse acesso, acrescenta a professora.

"Em uma das escolas em que eu trabalho, o Centro de Ensino Fundamental 1 do Lago Norte, em Brasília, faltam diversos tipos de atendimento. Lá não temos, por exemplo, uma sala de recursos, que é aquele local onde o aluno recebe, em horários complementares às suas aulas, atendimento profissional especializado de acordo com suas necessidades específicas. Nessa escola, nós até temos o profissional, mas não o espaço físico adequado. Lá os alunos são atendidos em um pequeno espaço da biblioteca e sem um material adequado", explicou Celma.

 

Agência Brasil

Lobão abandona manifestação anti-Dilma em São Paulo

Lobão abandona manifestação anti-Dilma em São Paulo

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Zero Hora

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Novos medicamentos contra a aids serão distribuídos a partir desta semana no SUS

 

Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas

Duas novas formulações de medicamentos para pacientes com aids começam a ser distribuídas esta semana pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A estimativa do Ministério da Saúde é que 135 mil pessoas em tratamento para a doença sejam beneficiadas.

Uma das inovações, segundo a pasta, é o ritonavir 100 miligramas (mg) na apresentação termoestável, que poderá ser mantido em temperatura de até 30 °C. A ideia é ampliar a adesão ao tratamento e facilitar a logística de armazenamento, distribuição e dispensação. O medicamento distribuído até então exigia armazenamento em câmara fria, com temperatura entre 2 °C e 8 °C.

A rede pública também vai começar a distribuir o Tenofovir 300 mg composto com a lamivudina 300 mg em um único comprimido – o chamado 2 em 1. Atualmente, cerca de 75 mil pacientes estão em uso das chamadas monodrogas, utilizando um comprimido de Tenofovir e dois comprimidos de lamivudina 150 mg ao dia.

Desde 1996, o SUS distribui gratuitamente o coquetel antiaids para todos que necessitam do tratamento. Atualmente, são oferecidos 22 medicamentos com 39 fórmulas. Os dados mais recentes da pasta indicam que, em 2013, 350 mil brasileiros faziam tratamento contra a aids.

A estimativa é que 720 mil pessoas vivem com HIV/aids no país, sendo que 150 mil não sabem de sua condição sorológica. A prevalência de infecção de 0,4% na população sexualmente ativa (15 a 49 anos) é considerada estável desde 2004. A taxa de detecção de aids no país está estabilizada em 20 casos a cada 100 mil habitantes, o que representa cerca de 39 mil casos novos da doença ao ano.

 

Agência Brasil

 

PF faz operação de combate ao contrabando de cigarros

 

Da Agência Brasil Edição: Valéria Aguiar

A Receita e  Polícia Federal deflagraram hoje (17) a Operação Delivery. O objetivo é combater parte do contrabando e  distribuição de cigarros fabricados no Paraguai. 

As prisões alcançam pessoas que atuavam na logística para trazer irregularmente ao território nacional cigarros da região de Guaíra (PR) e no transporte e na distribuição nas regiões metropolitanas de São Paulo (SP) e Curitiba (PR). São apurados, ainda, indícios de participação de servidores públicos que facilitam o transporte de cigarros contrabandeados. 

Segundo a Receita, as investigações foram iniciadas há 11 meses e o valor das mercadorias e veículos apreendidos, somado às multas decorrentes do crime de contrabando, podem chegar a R$ 90 milhões. Estão sendo cumpridos 34 mandados de prisão e 37 mandados de busca e apreensão em diversas cidades dos estados do Paraná e de São Paulo.

 

Agência Brasil

 

Novos medicamentos contra Aids serão distribuídos no SUS esta semana

Estimativa do Ministério da Saúde é que 135 mil pessoas em tratamento sejam beneficiadas

Duas novas formulações de medicamentos para pacientes com Aids começam a ser distribuídas esta semana pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A estimativa do Ministério da Saúde é que 135 mil pessoas em tratamento para a doença sejam beneficiadas.
Uma das inovações, segundo a pasta, é o ritonavir 100 mg na apresentação termoestável, que poderá ser mantido em temperatura de até 30°C. A ideia é ampliar a adesão ao tratamento e facilitar a logística de armazenamento, distribuição e dispensação. O medicamento distribuído até então exigia armazenamento em câmara fria, com temperatura entre 2°C e 8°C.
A rede pública também vai começar a distribuir o Tenofovir 300 mg composto com a lamivudina 300mg em um único comprimido, o chamado 2 em 1. Atualmente, cerca de 75 mil pacientes estão em uso das chamadas monodrogas, utilizando um comprimido de Tenofovir e dois comprimidos de lamivudina 150 mg ao dia.
Desde 1996, o SUS distribui gratuitamente o coquetel antiaids para todos que necessitam do tratamento. Atualmente, são oferecidos 22 medicamentos com 39 fórmulas. Os dados mais recentes da pasta indicam que, em 2013, 350 mil brasileiros faziam tratamento contra a Aids.
A estimativa é que 720 mil pessoas vivem com HIV/aids no país, sendo que 150 mil não sabem de sua condição sorológica. A prevalência de infecção de 0,4% na população sexualmente ativa (15 a 49 anos) é considerada estável desde 2004. A taxa de detecção de Aids no país está estabilizada em 20 casos a cada 100 mil habitantes, o que representa cerca de 39 mil casos novos da doença ao ano.

 

Agência Brasil e Correio do Povo

 

Montadoras vão deixar de fabricar 2,8 mi de veículos

por RAQUEL LANDIM

As montadoras no Brasil e na Argentina estão operando com 45% de capacidade ociosa, conforme apurou a Folha.
O dado é calculado pelas multinacionais para os dois países em conjunto em razão da integração entre as cadeias produtivas exigida pelo Mercosul.
Isso significa que quase 2,8 milhões de veículos deixarão de ser fabricados neste ano. A capacidade de produção total de Brasil e Argentina é de 6,2 milhões de unidades.
Segundo Rogelio Golfarb, vice-presidente da Ford para América do Sul e ex-presidente da Anfavea (que reúne as montadoras), uma combinação de fatores provocou o aumento da ociosidade.
As vendas no mercado interno e as exportações estão em queda. De janeiro a outubro, foram comercializados 8% menos veículos no Brasil na comparação com o mesmo período do ano passado.
Em razão do fraco desempenho do mercado externo, principalmente nas exportações para a Argentina, a produção recuou ainda mais: 16% no período.
Além disso, a capacidade instalada do setor não para de subir, porque estão maturando investimentos feitos ao longo dos últimos anos.
A expectativa é que Brasil e Argentina tenham capacidade para produzir 6,8 milhões de veículos no ano que vem, o que elevará a ociosidade para 53%.
As montadoras vieram para o país atraídas pelo crescimento do mercado na última década, provocado pelo avanço do crédito e pelos incentivos tributários.
Algumas empresas também foram obrigadas a instalar fábricas para fugir do protecionismo do governo, que aumentou os impostos cobrados dos importados.
Fábricas da BMW, da Honda, da Toyota e da Fiat e montadoras chinesas estão ficando prontas no meio da crise.
"O mais impressionante é que o aumento da ociosidade não foi suficiente para reduzir os estoques. Isso é muito preocupante", diz Golfarb.
Em outubro, o setor tinha 413 mil veículos em estoque, patamar muito superior aos 297 mil registrados em 2013.
EMPREGO EM RISCO
As empresas não admitem publicamente, mas a crise é grave e aumenta o risco de mais demissões no setor.
Nos últimos 12 meses, as montadoras dispensaram 12.637 pessoas. Isso significa queda de 7,9% no nível de emprego do setor.
Muitas empresas, no entanto, vieram adotando dispensas temporárias para seus funcionários ao longo dos últimos meses.
Se a situação não melhorar, a onda de demissões pode se agravar. Procurada, a Anfavea não se pronunciou.
O setor automotivo é um dos principais responsáveis pela queda do emprego na indústria.
Fonte: Folha Online - 16/11/2014 e Endividado

 

Caixa repassa R$ 5 bilhões em créditos ′podres′

por MURILO RODRIGUES ALVES, ADRIANA FERNANDES

Para limpar o balanço, carteira considerada de difícil recuperação, que inclui títulos do Banco Panamericano, passou para a estatal Emgea
A Caixa Econômica Federal fez uma nova "limpeza" em seu balanço ao repassar, em setembro, créditos "podres" de 2 milhões de contratos a uma empresa pública, criada pelo governo para absorver prejuízos dos bancos oficiais com clientes inadimplentes.
Pela primeira vez, a Caixa transferiu à Empresa Gestora de Ativos (Emgea) não apenas créditos imobiliários em cobrança, mas também contratos de outras operações, como financiamentos de automóveis e bens de consumo. No total, estima-se uma carteira "podre" de cerca de R$ 5 bilhões.
A parcela que deve ser recuperada desses créditos em atraso há mais de 180 dias, e contabilizados como prejuízo no balanço do banco, foi calculada em R$ 1,656 bilhão por Caixa e Emgea. Segundo o Estado apurou, a projeção foi feita com base num desconto de 70% no valor total da carteira repassada. Esta é a segunda vez que a Caixa recorre à Emgea para limpar o balanço e tentar recuperar parte dos calotes.
Desde 2001, quando fez a primeira operação com créditos do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), o banco expurgou cerca de R$ 50 bilhões em créditos "podres", incluindo essa nova operação. No modelo de permuta adotado pela Caixa, o banco repassa os contratos sem nenhum custo à Emgea. A empresa recalcula os valores, concede descontos generosos aos clientes para quitação imediata da dívida e devolve à Caixa o total recuperado. Na prática, a Emgea funciona como uma empresa de cobrança, mas é vinculada ao Ministério da Fazenda.
Nessa nova operação, o banco oficial se livrou de créditos adquiridos de bancos menores durante a crise financeira internacional, quando a Caixa, na contramão dos maiores bancos privados, ampliou a concessão de crédito para ajudar a superar a recessão. A reportagem apurou que até parte do PanAmericano, adquirido pela Caixa em 2009, foi incluída no pacote.
A prática de vender esses créditos é muita usada por bancos privados, principalmente os estrangeiros. No entanto, a ideia de permutar essa "diversidade" de créditos da Caixa nunca foi consenso entre a equipe econômica do governo, que já criticou publicamente a operação feita há 13 anos na gestão de Fernando Henrique Cardoso. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, chegou recentemente a classificar um repasse feito em 2001 pela Caixa à Emgea como um exemplo de "pedalada" no governo FHC - já que, à medida em que a Emgea vende os ativos e reconhece os créditos podres, segundo o ministro, cria-se uma despesa primária não registrada inicialmente.
Naquele ano, a Emgea recebeu da Caixa cerca de 1,2 milhão de contratos de financiamentos habitacionais, num total, em valores da época, de R$ 26,61 bilhões. No fim do ano passado, a Emgea informou ter recuperado R$ 19,47 bilhões, em valores corrigidos.
Cessão. A Caixa confirmou ter feito, em setembro, a "primeira cessão onerosa" e o repasse de contratos de empréstimos comerciais para pessoa física e habitacionais à Emgea. O banco informou, em nota, que as cessões foram feitas sem "coobrigação", ou seja, não há possibilidade de retorno dos contratos à instituição - apenas dos valores recuperados.
Como essa carteira já estava colocada como prejuízo no balanço, o impacto da operação na inadimplência total é marginal. No entanto, o banco reduzirá as provisões que precisa manter para cobrir os riscos de calote. Na medida em que recupera parte desses créditos, o banco libera espaço para emprestar mais - ou seja, alivia o chamado índice de Basileia (a relação entre capital próprio e os empréstimos concedidos). Questionado sobre a operação, classificada por Mantega, como uma "pedalada", o Tesouro Nacional preferiu não se pronunciar.
Fonte: Estadão - 05/11/2014 e Endividado