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sábado, 8 de agosto de 2015

Natalidade

Plenamente de acordo com Ilce Rohenkohl (CP 23/7) a respeito do tema “Controle da Natalidade”. Segundo Maurice Strong, secretário-geral da ECO-92: “Ou nós reduzimos a população mundial, ou a natureza fará isso por nós, porém, de forma brutal”. Os resultados da falta de educação e planejamento familiar estão aí: crianças abandonadas, violência, miséria, fome. Nossas “famílias” estão fazendo filhos além do suportável. No dizer do eco-sociólogo Eugênio Giovenardi, no Brasil a superpopulação não cabe mais nas cidades, nas escolas, nos hospitais, nos cemitérios e nas cadeias.
Sebastião Cruz, Passo Fundo


Fonte: Correio do Povo, edição de 26 de julho de 205, página 2.

Natalidade, por Alfredo R. Colling

Lendo Ilse Rohenkohl (CP 23/7) e Sebastião Cruz (CP 26/7) não posso me omitir em endossar as suas palavras. Sou um contumaz defensor do controle de natalidade e do planejamento familiar, e, sempre que posso, me manifesto publicamente. As colocações de ambos são perfeitas. Gostaria de acrescentar que na ECO-92, no Rio de Janeiro, o ecologista Jacques Custeau alertou que o planeta Terra é uma nau que comporta apenas 2,5 bilhões de habitantes, sob pena de soçobrar se passasse desse número. Ora, somos 7 bilhões de seres humanos sobre a face da Terra. É gente saindo pelo ladrão. São milhões de migrantes procurando outros países para encontrar um lugar ao sol, água, comida e emprego. A educação, não chega às periferias. A explosão demográfica já ultrapassou os limites. Chega de vermos crianças morrendo de fome. Chega de vermos a miséria tomando conta de um sem número de pessoas. Viva o controle de natalidade. Viva o planejamento familiar.

Alfredo R. Colling, Porto Alegre


Fonte: Correio do Povo, edição de 28 de julho de 2015, página 2.