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sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Mulheres pagam mais que homens pelos mesmos produtos, diz pesquisa

Estudo comparou preços de mais de 800 itens com versões masculinas e femininas: http://glo.bo/1m9HODY


Imigrantes: aumentam controles de fronteira


Viena – A Áustria colocou ontem milhares de soldados na sua fronteira com a Hungria, enquanto a Eslováquia e outros países vizinhos intensificaram em suas fronteiras em mais uma tentativa de conter os milhares de imigrantes que tentam viajar sem passaporte na Europa.
As autoridades austríacas disseram que o movimento foi uma resposta direta à decisão alemã de passar a controlar suas fronteiras para conter os milhares que chegam da vizinha Áustria, através da Hungria e dos Bálcãs, para solicitar asilo na Alemanha ou passar para outros países como a Suécia. “Se a Alemanha faz controles na fronteiras, em seguida a Áustria também deve fortalecer os controles fronteiriços”, justificou o vice-chanceler austríaco, Reinhold Mitterlehner. “este será também um sinal claro de que a travessia desordenada da fronteira já não pode ter lugar no futuro”, acrescentou. O governo da Eslováquia disse ontem que irá reintroduzir temporariamente controles nas fronteiras com a Áustria e com a Hungria, mesma decisão que pode ser tomada pela Polônia.


Fonte: Correio do Povo, página 8 de 15 de setembro de 2015.





InovaBRA em 2ª edição


O Bradesco anuncia o lançamento da segunda edição do programa InovaBRA, voltado a descobrir projetos Inovadores de startups que tenham soluções aplicáveis ou com possibilidade de adaptação ao setor de produtos e serviços financeiros. As empresas poderão se inscrever por meio do site www.inovabra.com.br até 22 de dezembro.
A primeira edição nos surpreendeu em número de inscritos e na qualidade das soluções apresentadas”, comentou Maurício Minas, vice-presidente do Bradesco. A expectativa para a segunda edição é superar o número de inscrições da primeira. “Acreditamos que essa modalidade, de negócios veio para ficar, tanto para o Bradesco quanto para o mercado brasileiro”, acrescentou Minas.
Assim como na primeira edição, as empresas participantes deverão apresentar soluções nas seguintes áreas: meios de pagamento, canais digitais, produtos, seguros e Banco do Futuro, que engloba as iniciativas que possam ser adotadas nos próximos anos por qualquer área do banco.


Fonte: Correio do Povo, página 5 de 18 de outubro de 2015.



Imigrantes: aumenta drama infantil

Pedidos de asilo de crianças crescem 75%


Nova Iorque – Mais de 100 mil pedidos de asilo na Europa, número que representa um quarto do total das solicitações registradas no primeiro semestre de 2015, são de crianças no Oriente Médio, anunciou o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Segundo a agência da ONU, nos primeiros seis meses do ano 106 mil crianças pediram asilo à União Europeia, sendo a maioria da Síria, do Iraque e do Afeganistão.
Os números divulgados pelo Unicef indicam um aumento de 75% em relação ao registrado em 2014. “Todas estas crianças que já sofreram tudo o que é inimaginável têm o direito à proteção e à dignidade. Por isso, a União Europeia deve atuar o mais rapidamente possível”, disse o diretor regional do Unicef para o Oriente Médio, Peter Salama. Ele lembra que o número considerável de pessoas que chegou este ano à Europa (cerca de 400 mil refugiados) representa dez vezes menos do que atualmente os países vizinhos à Síria acolhem. Para ele, o território comandado por Bashar al-Asad está prestes a se transformar em um Estado falido, onde a sobrevivência é quase impossível e, por isso, mostra-se questiona os civis que procuram refúgio no exterior.
De acordo com o Unicef, desde o início do conflito sírio mais de 10 mil crianças cruzaram as fronteiras sem qualquer acompanhe. “Estes são os mais vulneráveis de todos os refugiados. É preciso estabelecer um programa de reunificação familiar, com urgência”, acrescentou. As crianças são vítimas de traficantes de seres humanos e estão expostos a altos níveis de violência e abusos durante os trajetos de refúgio. Vários grupos armados recrutam crianças a partir dos 8 anos de idade e há 2 milhões e crianças que não podem ir à escola”, disse Salama. Ele sublinhou que 12 milhões de civis na Síria precisam de ajuda internacional para sobreviver.





Fonte: Correio do Povo, página 6 de 13 de setembro de 2015.