A Liga da Defesa Nacional foi fundada
em 7 de setembro de 1916, por um grupo de acendrados patriotas, liderados pelo
poeta-cidadão Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac, simplesmente Olavo Bilac,
cujo aniversário natalício transcorre em 16 de dezembro. Eis o motivo desta
Cerimônia, que anualmente se realiza no último mês do ano, para a outorga da
comenda da Ordem do Mérito Cívico. Esta honorificência é concedida a eminentes
personalidades que se distinguiram e vêm se distinguindo na prestação de bons e
relevantes serviços à Pátria e/ou no apoio às atividades de nossa patriótica
Entidade.
A Liga, nos seus 98 anos de existência, é constituída por uma Diretoria Nacional, sediada em Brasília, e por Diretorias Regionais espalhadas por todo o Brasil, e tem como finalidade única, a difusão de valores cívicos e morais, sem qualquer envolvimento com atividades políticas, credos religiosos ou filosóficos.
Ao longo de uma bela e rica evolução histórica, de quase cem anos, a Liga da Defesa Nacional engajou-se em memoráveis campanhas em prol da brasilidade. Assim, propôs ao governo, nos idos de 1930, a obrigatoriedade do ensino da língua portuguesa nas colônias de imigrantes e a inclusão nos currículos escolares, de assuntos atinentes ao patriotismo, como a mandatória necessidade do canto do Hino Nacional e do culto à Bandeira. Nos anos de 1950, participou, ativamente, da cruzada “O Petróleo é Nosso” e, no começo do presente século, se posicionou, peremptoriamente, contra o lesivo “Acordo de Alcântara”, por atentatório à Soberania Nacional. Na atualidade, três magnas preocupações a afligem: 1°) a Educação, tão desconsiderada em todos os níveis de ensino, imprescindível, inclusive, para que os brasileiros tenham uma robusta saúde cívica e saibam bem escolher os seus representantes políticos, sem se idiotizarem e iludirem com o populismo e a demagogia; 2°) a forte cobiça internacional, da parte de nações hegemônicas, sobre as nossas “Amazônia Verde” e “Amazônia Azul”, patrimônios inalienáveis do povo brasileiro, riquíssimas em biodiversidade, petróleo, água doce e minerais estratégicos; e 3°) a atual e caótica conjuntura político-social, que reputamos de extrema gravidade. Sim, pois a corrupção grassa desenfreada e se avoluma em nosso país, que, outrossim, apresenta um baixíssimo crescimento e uma inflação descontrolada, tudo caracterizando, desafortunadamente, uma melancólica estagnação econômica. E o mais preocupante é que, desde a recente e vergonhosa campanha eleitoral, maus brasileiros desejam dividir o Brasil por meio da bestialidade da odienta luta de classes marxista-leninista e do revanchismo. Lembremo-nos de que as nossas Unidades – territorial e linguística –, a integração nacional e a miscigenação racial são benditas heranças lusitanas que deveremos preservar e transmitir, com ufania, a nossos filhos e aos filhos de nossos filhos! A propósito, quando a Alemanha e o mundo ocidental, cristão e democrático celebraram, há poucos dias, os 25 anos da queda do Muro de Berlim e a reunificação alemã, que redundaram no esfacelamento da União Soviética, um outro Muro – de viés ideológico e sectário – foi erguido, em 1990, com a criação do Foro de São Paulo, que visa ao divisionismo da América Latina. Todavia, é bom que se atente para as sábias palavras de Sua Santidade o Papa Francisco, ao se referir à derrubada do “Muro da Vergonha”: “Precisamos de pontes e não de Muros”...
Senhoras e Senhores! A Liga da Defesa Nacional permanecerá, iterativamente, a pugnar pela Soberania, Paz Social, Democracia, Integração Nacional, Integridade Territorial, Moralidade e Grandeza do amado Brasil, País-Continente que não merece a canga de um destino mesquinho para o seu tamanho.
Em vigília permanente, estaremos sempre Alertas! Por isso, manteremos, perenemente e com justo orgulho, o nosso vibrante e emblemático lema: “Tudo pelo Brasil!”
Obrigado a todos pelas honrosas presenças! Feliz Natal e um Venturoso Ano-Novo!
E que nos sirvam de constante motivação, os inesquecíveis versos do Fundador e Patrono da Liga da Defesa Nacional, também Patrono do Serviço Militar Obrigatório, o ínclito poeta e patriota Olavo Bilac:
“Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste!
Criança! Não verás nenhum País como este!”
Muito obrigado!
A Liga, nos seus 98 anos de existência, é constituída por uma Diretoria Nacional, sediada em Brasília, e por Diretorias Regionais espalhadas por todo o Brasil, e tem como finalidade única, a difusão de valores cívicos e morais, sem qualquer envolvimento com atividades políticas, credos religiosos ou filosóficos.
Ao longo de uma bela e rica evolução histórica, de quase cem anos, a Liga da Defesa Nacional engajou-se em memoráveis campanhas em prol da brasilidade. Assim, propôs ao governo, nos idos de 1930, a obrigatoriedade do ensino da língua portuguesa nas colônias de imigrantes e a inclusão nos currículos escolares, de assuntos atinentes ao patriotismo, como a mandatória necessidade do canto do Hino Nacional e do culto à Bandeira. Nos anos de 1950, participou, ativamente, da cruzada “O Petróleo é Nosso” e, no começo do presente século, se posicionou, peremptoriamente, contra o lesivo “Acordo de Alcântara”, por atentatório à Soberania Nacional. Na atualidade, três magnas preocupações a afligem: 1°) a Educação, tão desconsiderada em todos os níveis de ensino, imprescindível, inclusive, para que os brasileiros tenham uma robusta saúde cívica e saibam bem escolher os seus representantes políticos, sem se idiotizarem e iludirem com o populismo e a demagogia; 2°) a forte cobiça internacional, da parte de nações hegemônicas, sobre as nossas “Amazônia Verde” e “Amazônia Azul”, patrimônios inalienáveis do povo brasileiro, riquíssimas em biodiversidade, petróleo, água doce e minerais estratégicos; e 3°) a atual e caótica conjuntura político-social, que reputamos de extrema gravidade. Sim, pois a corrupção grassa desenfreada e se avoluma em nosso país, que, outrossim, apresenta um baixíssimo crescimento e uma inflação descontrolada, tudo caracterizando, desafortunadamente, uma melancólica estagnação econômica. E o mais preocupante é que, desde a recente e vergonhosa campanha eleitoral, maus brasileiros desejam dividir o Brasil por meio da bestialidade da odienta luta de classes marxista-leninista e do revanchismo. Lembremo-nos de que as nossas Unidades – territorial e linguística –, a integração nacional e a miscigenação racial são benditas heranças lusitanas que deveremos preservar e transmitir, com ufania, a nossos filhos e aos filhos de nossos filhos! A propósito, quando a Alemanha e o mundo ocidental, cristão e democrático celebraram, há poucos dias, os 25 anos da queda do Muro de Berlim e a reunificação alemã, que redundaram no esfacelamento da União Soviética, um outro Muro – de viés ideológico e sectário – foi erguido, em 1990, com a criação do Foro de São Paulo, que visa ao divisionismo da América Latina. Todavia, é bom que se atente para as sábias palavras de Sua Santidade o Papa Francisco, ao se referir à derrubada do “Muro da Vergonha”: “Precisamos de pontes e não de Muros”...
Senhoras e Senhores! A Liga da Defesa Nacional permanecerá, iterativamente, a pugnar pela Soberania, Paz Social, Democracia, Integração Nacional, Integridade Territorial, Moralidade e Grandeza do amado Brasil, País-Continente que não merece a canga de um destino mesquinho para o seu tamanho.
Em vigília permanente, estaremos sempre Alertas! Por isso, manteremos, perenemente e com justo orgulho, o nosso vibrante e emblemático lema: “Tudo pelo Brasil!”
Obrigado a todos pelas honrosas presenças! Feliz Natal e um Venturoso Ano-Novo!
E que nos sirvam de constante motivação, os inesquecíveis versos do Fundador e Patrono da Liga da Defesa Nacional, também Patrono do Serviço Militar Obrigatório, o ínclito poeta e patriota Olavo Bilac:
“Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste!
Criança! Não verás nenhum País como este!”
Muito obrigado!
Mensagem
da Liga da Defesa Nacional – Dezembro de 2014
A Liga da Defesa Nacional foi fundada em 7 de setembro de 1916, por um grupo de acendrados patriotas, liderados pelo poeta-cidadão Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac, simplesmente Olavo Bilac, cujo aniversário natalício transcorre em 16 de dezembro. Eis o motivo desta Cerimônia, que anualmente se realiza no último mês do ano, para a outorga da comenda da Ordem do Mérito Cívico. Esta honorificência é concedida a eminentes personalidades que se distinguiram e vêm se distinguindo na prestação de bons e relevantes serviços à Pátria e/ou no apoio às atividades de nossa patriótica Entidade.
A Liga, nos seus 98 anos de existência, é constituída por uma Diretoria Nacional, sediada em Brasília, e por Diretorias Regionais espalhadas por todo o Brasil, e tem como finalidade única, a difusão de valores cívicos e morais, sem qualquer envolvimento com atividades políticas, credos religiosos ou filosóficos.
Ao longo de uma bela e rica evolução histórica, de quase cem anos, a Liga da Defesa Nacional engajou-se em memoráveis campanhas em prol da brasilidade. Assim, propôs ao governo, nos idos de 1930, a obrigatoriedade do ensino da língua portuguesa nas colônias de imigrantes e a inclusão nos currículos escolares, de assuntos atinentes ao patriotismo, como a mandatória necessidade do canto do Hino Nacional e do culto à Bandeira. Nos anos de 1950, participou, ativamente, da cruzada “O Petróleo é Nosso” e, no começo do presente século, se posicionou, peremptoriamente, contra o lesivo “Acordo de Alcântara”, por atentatório à Soberania Nacional. Na atualidade, três magnas preocupações a afligem: 1°) a Educação, tão desconsiderada em todos os níveis de ensino, imprescindível, inclusive, para que os brasileiros tenham uma robusta saúde cívica e saibam bem escolher os seus representantes políticos, sem se idiotizarem e iludirem com o populismo e a demagogia; 2°) a forte cobiça internacional, da parte de nações hegemônicas, sobre as nossas “Amazônia Verde” e “Amazônia Azul”, patrimônios inalienáveis do povo brasileiro, riquíssimas em biodiversidade, petróleo, água doce e minerais estratégicos; e 3°) a atual e caótica conjuntura político-social, que reputamos de extrema gravidade. Sim, pois a corrupção grassa desenfreada e se avoluma em nosso país, que, outrossim, apresenta um baixíssimo crescimento e uma inflação descontrolada, tudo caracterizando, desafortunadamente, uma melancólica estagnação econômica. E o mais preocupante é que, desde a recente e vergonhosa campanha eleitoral, maus brasileiros desejam dividir o Brasil por meio da bestialidade da odienta luta de classes marxista-leninista e do revanchismo. Lembremo-nos de que as nossas Unidades – territorial e linguística –, a integração nacional e a miscigenação racial são benditas heranças lusitanas que deveremos preservar e transmitir, com ufania, a nossos filhos e aos filhos de nossos filhos! A propósito, quando a Alemanha e o mundo ocidental, cristão e democrático celebraram, há poucos dias, os 25 anos da queda do Muro de Berlim e a reunificação alemã, que redundaram no esfacelamento da União Soviética, um outro Muro – de viés ideológico e sectário – foi erguido, em 1990, com a criação do Foro de São Paulo, que visa ao divisionismo da América Latina. Todavia, é bom que se atente para as sábias palavras de Sua Santidade o Papa Francisco, ao se referir à derrubada do “Muro da Vergonha”: “Precisamos de pontes e não de Muros”...
Senhoras e Senhores! A Liga da Defesa Nacional permanecerá, iterativamente, a pugnar pela Soberania, Paz Social, Democracia, Integração Nacional, Integridade Territorial, Moralidade e Grandeza do amado Brasil, País-Continente que não merece a canga de um destino mesquinho para o seu tamanho.
Em vigília permanente, estaremos sempre Alertas! Por isso, manteremos, perenemente e com justo orgulho, o nosso vibrante e emblemático lema: “Tudo pelo Brasil!”
Obrigado a todos pelas honrosas presenças! Feliz Natal e um Venturoso Ano-Novo!
E que nos sirvam de constante motivação, os inesquecíveis versos do Fundador e Patrono da Liga da Defesa Nacional, também Patrono do Serviço Militar Obrigatório, o ínclito poeta e patriota Olavo Bilac:
“Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste!
Criança! Não verás nenhum País como este!”
Muito obrigado!
A Liga da Defesa Nacional foi fundada em 7 de setembro de 1916, por um grupo de acendrados patriotas, liderados pelo poeta-cidadão Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac, simplesmente Olavo Bilac, cujo aniversário natalício transcorre em 16 de dezembro. Eis o motivo desta Cerimônia, que anualmente se realiza no último mês do ano, para a outorga da comenda da Ordem do Mérito Cívico. Esta honorificência é concedida a eminentes personalidades que se distinguiram e vêm se distinguindo na prestação de bons e relevantes serviços à Pátria e/ou no apoio às atividades de nossa patriótica Entidade.
A Liga, nos seus 98 anos de existência, é constituída por uma Diretoria Nacional, sediada em Brasília, e por Diretorias Regionais espalhadas por todo o Brasil, e tem como finalidade única, a difusão de valores cívicos e morais, sem qualquer envolvimento com atividades políticas, credos religiosos ou filosóficos.
Ao longo de uma bela e rica evolução histórica, de quase cem anos, a Liga da Defesa Nacional engajou-se em memoráveis campanhas em prol da brasilidade. Assim, propôs ao governo, nos idos de 1930, a obrigatoriedade do ensino da língua portuguesa nas colônias de imigrantes e a inclusão nos currículos escolares, de assuntos atinentes ao patriotismo, como a mandatória necessidade do canto do Hino Nacional e do culto à Bandeira. Nos anos de 1950, participou, ativamente, da cruzada “O Petróleo é Nosso” e, no começo do presente século, se posicionou, peremptoriamente, contra o lesivo “Acordo de Alcântara”, por atentatório à Soberania Nacional. Na atualidade, três magnas preocupações a afligem: 1°) a Educação, tão desconsiderada em todos os níveis de ensino, imprescindível, inclusive, para que os brasileiros tenham uma robusta saúde cívica e saibam bem escolher os seus representantes políticos, sem se idiotizarem e iludirem com o populismo e a demagogia; 2°) a forte cobiça internacional, da parte de nações hegemônicas, sobre as nossas “Amazônia Verde” e “Amazônia Azul”, patrimônios inalienáveis do povo brasileiro, riquíssimas em biodiversidade, petróleo, água doce e minerais estratégicos; e 3°) a atual e caótica conjuntura político-social, que reputamos de extrema gravidade. Sim, pois a corrupção grassa desenfreada e se avoluma em nosso país, que, outrossim, apresenta um baixíssimo crescimento e uma inflação descontrolada, tudo caracterizando, desafortunadamente, uma melancólica estagnação econômica. E o mais preocupante é que, desde a recente e vergonhosa campanha eleitoral, maus brasileiros desejam dividir o Brasil por meio da bestialidade da odienta luta de classes marxista-leninista e do revanchismo. Lembremo-nos de que as nossas Unidades – territorial e linguística –, a integração nacional e a miscigenação racial são benditas heranças lusitanas que deveremos preservar e transmitir, com ufania, a nossos filhos e aos filhos de nossos filhos! A propósito, quando a Alemanha e o mundo ocidental, cristão e democrático celebraram, há poucos dias, os 25 anos da queda do Muro de Berlim e a reunificação alemã, que redundaram no esfacelamento da União Soviética, um outro Muro – de viés ideológico e sectário – foi erguido, em 1990, com a criação do Foro de São Paulo, que visa ao divisionismo da América Latina. Todavia, é bom que se atente para as sábias palavras de Sua Santidade o Papa Francisco, ao se referir à derrubada do “Muro da Vergonha”: “Precisamos de pontes e não de Muros”...
Senhoras e Senhores! A Liga da Defesa Nacional permanecerá, iterativamente, a pugnar pela Soberania, Paz Social, Democracia, Integração Nacional, Integridade Territorial, Moralidade e Grandeza do amado Brasil, País-Continente que não merece a canga de um destino mesquinho para o seu tamanho.
Em vigília permanente, estaremos sempre Alertas! Por isso, manteremos, perenemente e com justo orgulho, o nosso vibrante e emblemático lema: “Tudo pelo Brasil!”
Obrigado a todos pelas honrosas presenças! Feliz Natal e um Venturoso Ano-Novo!
E que nos sirvam de constante motivação, os inesquecíveis versos do Fundador e Patrono da Liga da Defesa Nacional, também Patrono do Serviço Militar Obrigatório, o ínclito poeta e patriota Olavo Bilac:
“Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste!
Criança! Não verás nenhum País como este!”
Muito obrigado!